Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 18

Resumo de Chapter 18 Nervoso e Estupefacto: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 18 Nervoso e Estupefacto de Leiloada - Contrato de Casamento

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, Sandymary apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

CAPÍTULO 18

Nervoso e Estupefacto

Narrado por Kevin

Breve é a loucura, longo é o arrependimento

A noite de ontem foi simplesmente incrível, se nos tivéssemos conhecido em outro tipo de circunstâncias, talvez até resultasse uma relação entre nós os dois.

Ela é uma ternura, muito amável, carinhosa e amorosa, uma garota bem calma.

Espero sinceramente que a vida não lhe tire tudo isso, porque a vida por vezes consegue ser muito madrasta, muito cruel e perversa e tenho medo, que a vida castigue um ser tão belo e bondoso como a Alyson é.

Vou distraído ao entrar no piso do meu escritório e só quando ouço o som da sua voz, é que me dou conta de quanto a vida é mesmo mesquinha e desprezível.

Phoebe, a minha ex namorada depravada e insaciável, está aqui, mesmo na minha frente.

Mas que caralho esta quer agora?

— O que tu andas aqui a cheirar? — pergunto com toda a minha ignorância possível.

Ela olha nos meus olhos e sorri safada.

— Negócios meu amor, estou aqui em negócios. — ela olha para trás de mim e acena — Oi querido.

Eu me viro para trás, para ver quem é o querido.

— Greg? — chamo estupefacto.

Gregory é um dos meus clientes mais importantes e dos mais antigos.

Ele é multimilionário e, é dono do maior império de hotéis de luxo no Dubai, onde todos os seus hotéis além das suas empresas, são fornecidos pelos meus softwares, e de toda a gama informática de que nós dispomos.

— Amigo Kevin. — ele me abraça forte, como sempre faz — Então como estás?

Eu podia dizer que estou me sentindo um estúpido, mas o que eu estou mesmo é besta. Será que eles estão mesmo juntos? Phoebe com o Greg?

Nos largamos do nosso abraço e a Phoebe vai para o lado do Greg, colocando de seguida o braço nele.

Greg percebe o quanto eu estou nervoso e estupefacto por os ver juntos.

— Não esquenta Kevin. — ele fala olhando para a doida ao lado dele — Phoebe me contou, que vocês já foram namorados no passado.

Ele diz aquilo, na maior das tranquilidades.

— Ah contou? Contou tudo? — pergunto chateado, por saber que o meu amigo agora também deve saber o quanto eu fui corno.

— Se queremos ter uma relação saudável, temos que falar sobre tudo Kevin, claro que contei tudo. — ela olha para ele — Greg sabe bem das minhas preferências.

— Vamos para a minha sala, aqui não é lugar para falarmos sobre esses assuntos tão íntimos. — digo incomodado com o à vontade destes dois malucos.

Vejo ela revirar os olhos.

— Ai Kevin, todo o mundo faz sexo, tu continuas um aborrecido. — ela fala despreocupada.

Eu não ligo para o que ela fala e entro na minha sala, seguido por eles.

— Lá porque todo o mundo faz sexo, não temos que falar sobre tudo o que fazemos em quatro paredes, para todo o povo saber, não é? — olho para o Greg, a espera que ele concorde comigo.

Mas para o meu espanto, parece que ele está enfeitiçado pela feiticeira do sexo dele.

— Kevin, sexo é bom e é para ser aproveitado e falado onde nos der vontade. — fala sorridente.

Abro os meus braços.

— Como ela conseguiu a proeza de te deixar assim, todo aberto para o assunto? — até estou atordoado com esta conversa.

— Bem, — ele diz rindo — tu já estiveste com ela, sabes bem o quanto é difícil lhe dizer não. — ele fala com malícia na voz.

Viro o meu olhar para ela.

Ela lambe os seus lábios e mexe descaradamente no seu decote.

— Bem, — diz se levantando — tenho que ir à casa de banho e a seguir vou falar com o Gustavo. — ele fala se dirigindo a porta — Já volto, mas não para já.

Diz olhando para trás e piscando o olho para mim.

E sai.

Eu estou com cara de retardado. Ele nos deixou aqui sozinhos e me parece que foi de propósito. Será possível?

— Vais ficar aí parado? — ela pergunta abrindo as pernas, ao que eu percebo que ela não tem calcinha.

— Tu estás de brincadeira comigo, não estás? — pergunto perplexo.

Ela sobe a sua saia, coloca dois dedos na sua boca os chupando e com esses mesmos dedos, massageia o seu clitóris, com a outra mão, mete um dos seus seios de fora e faz círculos no seu bico que está rijo.

— E o que tu tens a ver com isso. — respondo mal humorado.

— Calma Kevin, nem parece que acabaste de foder.

Olho para ela fazendo uma careta.

— Tu és mesmo muito puta, sabias?

Ela ri.

— Sei, mas eu gosto de ser assim, o Greg gosta que eu seja assim e aqui para nós, tu também gostas. — ela me manda um beijo, rindo descarada.

Batem na porta, ainda bem.

— Entre. — digo rapidamente.

Greg espreita.

— Posso? — pergunta sorrindo.

— Claro amor, já acabamos. — ela sorri para ele cheia de malícia.

Mas será possível que foi tudo combinado?

Ele chega perto dela e lhe dá um beijo nos lábios.

— E estás satisfeita?

— Estou, mas tenho sempre vontade para ti. — ela fala safada.

— Linda menina. — diz se sentando no mesmo lugar que estava antes de sair.

— Isto foi mesmo tudo combinado? Tu sabias o que ia acontecer aqui entre nós dois? — aponto para mim e para ela.

— Saber não sabia, mas é difícil resistir a esta boazona não é? — olha para ela, colocando a sua mão em cima da perna dela.

— Greg, mas como tu aceitas isso?

— Aceito porque é benéfico para mim e para ela. Pensa comigo, se tu tiveres uma relação séria, a relação se torna chata, não podes estar com mais nenhuma mulher, ela não pode estar com mais nenhum homem. Com uma relação aberta como eu e a Phoebe temos, as coisas são muito mais emocionantes.

— Não compreendo, mas enfim. — respiro fundo — Bem, vamos mas é falar de negócios, dos nossos negócios.

Digo, finalizando aqui, esta conversa desconfortável.

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