Leiloada - Contrato de Casamento romance Capítulo 19

Resumo de Chapter 19 Falta Muito Pouco Tempo: Leiloada - Contrato de Casamento

Resumo do capítulo Chapter 19 Falta Muito Pouco Tempo de Leiloada - Contrato de Casamento

Neste capítulo de destaque do romance Erótico Leiloada - Contrato de Casamento, Sandymary apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

CAPÍTULO 19

Falta Muito Pouco Tempo

Narrado por Gustavo

Saber ser sozinho, é muito necessário

Estou na minha sala, quando batem na porta.

— Entre. — digo, não parando de escrever no notebook.

Kevin entra na minha sala e está irritado e aborrecido.

Senta-se na minha frente e conta o que se passou entre ele e a Phoebe na sua sala, enquanto o Greg aqui estava na conversa comigo, conta também a conversa do Greg quando lá chegou à sala.

— Estás de brincadeira, certo? — pergunto estupefacto.

— Claro que é sério Gustavo, porque ia eu mentir! — ele responde chateado.

— Mas este povo está todo louco? Poucas coisas me surpreendem, mas essa história é absurda.

— E não é?

Olho para ele encurtando o meu olhar.

— Mas tu também senhor Kevin! Não perdeste tempo e foste logo colocando o pau nela.

— Ah Gustavo já te falei né, ela ali com tudo de fora se masturbando, eu tive que foder a vaca para não estar ali a dar mole. — ele fala, tentando se desculpar.

— Então porque estás tão chateado?

— Porque no fim percebi que foi errado, não o devia ter feito, ela tinha tudo isso planeado e pior, o namorado ou lá o que ele é a ela, sabia que íamos foder.

Ajeito-me na minha cadeira e falo.

— Olha, sabes o que te digo, tu não fizeste nada de mal, se ele que está com ela não se importa e até aprova, porque tu estás assim? Tu és solteiro não tens ninguém a quem dar cavaco.

Vejo uma sombra no seu olhar.

Eu me chego para a frente.

— Kevin, falta muito pouco tempo para a Alyson ir embora, por favor amigo, não te apegues a ela, será muito ruim para ti e para ela também. Quando ela se for, tu vais voltar a ficar sozinho, sem culpas, por isso, não te sintas culpado por nada do que tu faças agora.

— Eu sei. — ele diz cabisbaixo.

O Pior Que Ainda Virá

Narrado por Alyson

Lembra-te sempre dos bons momentos

Falta exatamente dois dias para o dia do meu aniversário.

Eu e o Kevin, temos passado muitos e bons momentos juntos.

Temos feito alguns programas bem divertidos, fazemos amor cada vez que temos vontade.

Com ele aprendi que posso ser amada, acarinhada, mimada.

Aprendi também que o sexo é bom, muito bom.

Percebo que adoro fazer amor, com o Kevin fazemos de tudo e já lhe dei tudo o que havia para lhe dar e gosto, gosto muito.

Me tornei uma expert em posições e as melhores maneiras de fazer sexo anal, sem dor e ser bem prazeroso, é bom demais.

Mas claro que ele ajuda e muito, ele não é bruto, faz com calma e carinho e só quando eu peço para ele me foder forte, aí sim, ele fode rápido e com força, mesmo como eu gosto, mas também o fazemos com toda a calma do mundo.

Ele é um prazer só.

Sei que seja lá para onde eu for, nada vai ser igual, nem sequer parecido.

Lembrar-me dos rostos dos homens, que estavam no salão na casa do meu pai, quando ele me leiloou, me faz ter náuseas mas me sinto feliz, porque não foi nenhum deles que me tirou a virgindade, não fiquei com trauma sobre isso.

Com qualquer um daqueles depravados, teria sido logo naquela noite e teria sido horrível.

Mas não foi, foi um momento mágico e lindo, tal como todas as vezes que fizemos amor, e será com todas essas boas recordações, que me ajudará a ultrapassar o pior que ainda virá.

Os dois dias passam rapidamente e neste momento estamos os dois calados a tomar o pequeno almoço, mas nenhum dos dois come nada.

—Parabéns. — ele diz visivelmente triste.

— Obrigada. — agradeço, ainda mais triste.

— Bom dia, eu sou o vosso motorista, o meu nome é Blyde.

— Para onde nos leva? Qual é o destino? — ele pergunta ansioso.

— Para o Teatro Real dinamarquês.

— E sabe quem o mandou?

— Não sei não senhor, só fui pago para vos vir buscar, e que tenho que levar apenas um homem e uma mulher, nada mais foi dito. Mas veio um outro carro a acompanhar-me. — ele se vira para o seu lado direito e, é aí que percebemos que realmente ali na entrada, tem um outro carro preto, com vidros escuros e não se vê nada lá para dentro.

— E quem são? — pergunta o Kevin.

— Também não sei, pagaram a mais para eu não fazer perguntas, apenas trazer a escolta e levar vocês os dois.

Kevin se dirige ao outro carro, me pedindo para eu ficar ali.

Dois homens enormes saem de dentro do carro e eu me recordo deles os dois, são os mesmos que estavam na casa do meu pai e que me levaram para o grande salão.

Eu tremo, estou apavorada com tudo isto.

Mas tenho um pouco as minhas esperanças renovadas, ele não quer que eu vá, pode ser que ele consiga que eu fique, pelo menos eu sei que ele me quer e me sinto feliz por isso.

— Eu não quero que ela vá embora daqui da minha casa. — ele diz aos dois homens, mal chega perto deles — eu pago o que for preciso para ela ficar.

— Para isso acontecer, os dois têm que ir ao leilão, a Senhorita tem que ser leiloada, está no contrato, agora o que o senhor tem que fazer é dar o maior lance e ela voltará consigo. — ele explica.

— Muito bem, vamos então acabar com isto. — ele diz virando as costas para eles. Os homens voltam a entrar no carro preto.

Kevin vem de novo na minha direção sorrindo satisfeito.

— Vamos, eu darei o maior lance e voltas comigo. — ele diz confiante.

— Mas, e se não conseguires Kevin! — me desespero.

— Dinheiro não é problema Alyson, vamos, confia em mim. — ele tenta me tranquilizar.

— Espera, falta a minha mala. — eu digo voltando para trás.

Ele segura na minha mão e eu me viro para ele.

— Deixa, não vais precisar dela, daqui a umas horas estamos de volta à nossa casa.

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