- Vamos dar uma festa? – Brinquei.
- Ouvi dizer que vai ter uma festinha particular aqui neste quarto. – Ele retirou a camiseta, deixando o peito nu, o emaranhado de pelos macios cobrindo seu corpo, descendo em direção ao caminho do meu prazer supremo.
Involuntariamente me vi umedecendo os lábios, desejando aquele homem mais do que qualquer coisa na vida.
- Este olhar é fatal... – sorriu – Sinto que me come com ele.
- Como... Eu sou louca por cada pedacinho seu... – Confessei.
Ele abriu o cinto e desabotoou a calça, descendo levemente o zíper.
Ajoelhei-me na cama e impedi a mão dele de terminar de abrir:
- Eu faço questão... – Falei.
Abaixei o zíper até o final e deslizei a calça dele, junto da cueca. Vi seu pau completamente duro, na minha direção, pronto para ser chupado, dando-me água na boca. Charles passou o dedo com força na minha boca, dizendo com a voz rouca de desejo:
- Senti falta dos seus lábios...
Sorri e iria chupá-lo quando Charles afastou-se um passo de mim. Pegou no bolso da calça um preservativo, abrindo-o e desenrolando-o sobre seu pau. Senti o cheiro de chocolate se espalhar pelo ambiente.
Aspirei e fechei os olhos:
- Não me culpe se eu mordê-lo...
- Não vou culpar... Comprei pra você.
O puxei na minha direção, ainda sentada sobre minhas próprias pernas na cama. Peguei sua bunda com força e enfiei o pau na minha boca, completamente endurecido, com gosto de chocolate, me deliciando ainda mais.
Ele fechou os olhos e gemeu, enquanto minha boca o engolia cada vez mais profundamente, fazendo chegar na garganta. Minhas mãos passaram para seus testículos, que eu estimulava enquanto o chupava lentamente.
- Ah, porra... Você quer me matar... É isso?
- Só um pouquinho... – Minha língua lambeu toda sua extensão, enquanto retirei o preservativo, jogando no chão.
- Não gosta de foder com preservativo, não é mesmo, sua pervertida?
- Não... Quero sentir seu gosto... Cada gota do seu prazer por mim, “el cantante”.
- Você é uma garotinha má... Muito má... – Ele pegou minha cabeça e empurrou com força contra seu pau, fazendo-me engolir quase toda sua extensão. Aquele gesto me deixava completamente extasiada de prazer.
- Mais fundo... – Pedi, ao deixar seu pau para buscar mais ar.
Ele jogou a cabeça para trás, dando um gemido alto e se aprofundando ainda mais.
O som do seu pau chocando-se contra minha boca fazia minha boceta encharcar-se. Enquanto ele fodia minha garganta, abri as pernas e enfiei dois dedos dentro de mim, sentindo a umidade quente espalhar-se por eles.
Percebendo minha ansiedade, Charles deitou-me na cama, usando os dedos para explorar minha extensão, sem adentrar, fazendo-me enlouquecer. Ele permanecia de pé, ao lado da cama.
Enfiou novamente o pau na minha boca, enquanto dois dedos entraram em mim e outro apertava meu clítoris, fazendo-me gemer abafadamente.
- Você é gostosa... Muito gostosa, garotinha... Vou gozar na sua boca... Posso?
Retirei seu pau da boca e respondi:
- Na língua... Cada gota...
- Vou fodê-la até que não aguente mais, meu amor...
- Nunca me canso de ser fodida por você, “el cantante”...
Senti seu líquido quente e viscoso na minha língua, aparando cada gota. Antes que eu engolisse, ele passou levemente uma toalha que havia sobre a cama, justificando:
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