Lembranças Perdidas romance Capítulo 112

Resumo de Capítulo 112: Lembranças Perdidas

Resumo de Capítulo 112 – Lembranças Perdidas por Camila

Em Capítulo 112, um capítulo marcante do aclamado romance de Bilionários Lembranças Perdidas, escrito por Camila, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Lembranças Perdidas.

Sean atendeu a chamada em solidariedade.

Bem agora na ligação, ele notara que o sr. Andrew parecia um tanto fraco... Bom, seria estranho se ele não estivesse assim depois de se divertir com quatro mulheres... Afinal, o sr. Andrew era tão atrevido que até ousara cobiçar a mulher do sr. Matthews...

Eh?

A mulher do sr. Matthews?

Sean esfregou o nariz. Embora não houvesse nada de errado com o comportamento do sr. Matthews, ele sentia que a srta. Cloude pertencia a ele.

Entendam! O sr. Andrew sofreria muito por ter mexido com a srta. Cloude.

Ele poderia ser forçado a desistir de parte do lucro no dia seguinte, na hora da negociação. Coitado!

Enquanto suspirava, Sean viu uma pequena figura roliça aparecendo em um canto à sua frente.

Pensando estar enganado, esfregou os olhos e deu outra olhada. Mas viu a pequena figura rechonchuda se espreguiçando e esticando as mãos e as pernas para depois se levantar do chão.

Foi nessa hora que Sean percebeu que se tratava de uma criança fofa.

Zane tinha tido uma jornada tranquila até aquele momento. Ele rolara no chão como um ladrão, mas desta vez, quando se levantou, viu uma pessoa na frente dele.

Então fugiu de tanto medo.

"Pare! Eu vi você!"

Sean correu atrás dele, dando grandes passadas e agarrando o colarinho de Zane.

"Cara mau! Me solta!"

Sean achou o menino bastante familiar e, quando o ouviu falando, percebeu que se tratava do mesmo garoto que abordara o sr. Matthews no aeroporto da última vez.

Sean se perguntou: 'Por que ele veio aqui sozinho?'.

"Pegue isso!"

Zane de repente pegou algo da cintura e jogou no rosto de Sean.

O homem sentiu um pouco de frio na face e logo soltou o menino, chocado. Depois enxugou o rosto e viu a mão repleta de tinta vermelha.

Zane segurou a arma de brinquedo na mão e apontou para ele. "Não se mova. Se você se mover de novo, atiro em você!"

Sean ficou sem palavras.

Ele queria abrir a janela ao lado e jogar aquela criança travessa por ela.

Mas respirou fundo e perguntou: "Quem é você? De onde você veio? Por que está aqui?".

"Por que eu deveria te contar?" Zane olhou para ele com cautela. "Saia do meu caminho. Vou encontrar o tio Adam!"

A tinta escorria pelo rosto de Sean, manchando até as roupas dele. Com isso, ele se irritou. "Nem todo mundo pode invadir aqui. Você quer sair sozinho, ou devo pedir ao segurança para escoltá-lo?"

Zane estava muito zangado por ter subido até aquele andar, estava quase morrendo de cansaço, então não aceitaria ser convidado a sair.

Vendo que Sean estava prestes a fazer uma ligação, ele gritou: "Tio Adam! Onde você está? Tio Adam, o bandido vai pedir para alguém vir me bater! Por favor, me salve!".

A mão de Sean enrijeceu, enquanto ele assistia a Zane dando um show.

O sistema à prova de som do escritório do sr. Matthews era muito bom, então, mesmo se houvesse uma explosão grave, Adam não seria capaz de ouvir nada, mas...

"O que aconteceu?"

Sean ouviu uma voz fria atrás dele e se virou, rígido.

Quando viu o rosto do assistente, Adam deu um sorriso afetado. "Você apanhou?"

Sean abaixou a cabeça rápido. "Isso é tinta, não sangue..."

"Tio Adam!"

Ninguém se atreveria a fazer aquilo na cidade de Marino.

Adam se perguntou: 'Quem diabos é essa criança?'.

Vendo os olhos frios do chefe, Sean riu por dentro. Zane merecia o que estava por vir, ele com certeza sofreria muito.

"Eu... eu não queria fazer isso..." Zane não conseguiu suportar o olhar feroz de Adam. Logo ficou pálido. "Esta pistola é um pouco fora de controle..."

Adam não era o tipo de pessoa que brigava com crianças.

Ele pegou Zane pela gola e o jogou no sofá do escritório. Depois o fitou com frieza, com as mãos nos bolsos.

"Como você encontrou este lugar? Quem te pediu para vir aqui?"

Zane coçou o cabelo encaracolado, escondendo a culpa nos olhos. "Tio Adam, você esqueceu? Você me deu um cartão de visita no aeroporto, eu só vim no endereço que estava impresso nele."

Adam abriu um sorriso.

Uma criança de quatro anos poderia localizar aquele lugar só com um cartão de visita? Zane pensava que poderia enganá-lo tão facilmente?

Além disso, a torre da Matthews Corp. era bem guardada. Era impossível ele enganar todo mundo e chegar no sexagésimo sexto andar do nada.

Zane sentiu o olhar frio de Adam se intensificar aos poucos e ficou um pouco confuso. Não admira que seu pai tivesse se recusado a ir até lá. Adam era realmente difícil de lidar.

Ele então fungou e levantou os olhos, já marejados, parecendo que ia explodir em lágrimas.

A maneira como Zane olhou para ele surpreendeu Adam, que pressionou a têmpora.

Ele não tinha sido muito duro agora, né? Aquela criança estava com medo dele?

Adam se acalmou, e Zane aproveitou a oportunidade para se jogar sobre ele.

"Já decidi como você deve me compensar!"

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