Loucos Por Ela Capítulo 47

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Allana

Estava inquieta, então liguei meu computador e comecei a analisar a proposta que recebi da Gucci. Acho que vou aceitar! Será a única forma de manter Felipe afastado, mas como ainda tenho um prazo para responder, vou pedir a opinião de meu irmão, que aliás, já está demorando muito.

Recebi uma ligação de um número desconhecido. Atendi, e do outro lado da linha, ouvi a voz de Felipe.

Eu matø a Kate! Só pode ter sido ela!

Após ouví-lo, desliguei e ele me enviou uma mensagem com o número de seu apartamento. Está louco se pensa que irei até lá. O afastei de meus pensamentos e logo meu irmão chegou.

— Gus! Onde estava? — Perguntei ao vê-lo abrir a porta e ele me deu um beijo na testa.

— Na empresa…. Como está sua mão?

— Bem. Foi só um corte pequeno! — Ressaltei enquanto ele olhava o machucado.

— Que bom! Podemos conversar?

— Olha, se você for começar de novo com aquele mesmo assunto, acho melhor não! — Tentei me esquivar, mas ele não deixou.

— Não. Sei que não adianta te pressionar, porque você só vai falar quando quiser… É outra coisa!

Ao menos de momento me livrei do interrogatório, o que me deixou aliviada e como o único assunto que me deixa nervosa, é sobre Felipe, perguntei sem medo.

— O que é então?

— Você me pediu para não procurar o Igor e eu respeitei, mas quero que você faça uma denúncia.

— Gus, eu não quero fazer isso. Vai atrapalhar minha carreira! Eu já estou voltando para casa com você, não complica mais.

— Como você é teimosa, Allana! — Resmungou e eu revirei os olhos… parece que ouvi Felipe agora.

"Mas que drøga! Tudo me lembra dele."

— Irmão, por favor! Não quero discutir de novo. Vou viajar com você e talvez nesse tempo, Igor desista. Não vou arriscar um escândalo que certamente irá me prejudicar.

— Tá bom. Você não quer, eu não vou insistir, mas se ele voltar a te incomodar, eu vou resolver do meu jeito. E aí, não adianta tentar interceder. Entendeu né?! — Falou e eu apenas concordei balançando a cabeça, me levantei e fui até a cozinha.

— Que horas vamos para casa?

— Temos que estar na pista às 19 horas. — Respondeu chegando até mim e em seguida, indagou. — Já fez as malas?

— Ainda não. Mas daqui a pouco faço. — Dialoguei pegando uma xícara de café e ele ficou me encarando.

— Café de novo?!

— É a primeira vez hoje. Você deixou cappuccino pronto, não café. — Pronunciei a lhe dar um beijo no rosto e voltei para a sala enquanto ele seguia resmungando atrás de mim.

— Já é hora do almoço, Allana! Pode para com isso aí.

— Gustavo, se eu não te amasse tanto, juro que iria ødiar. Você é muito chato! — Rimos e ele completou.

— Preciso cuidar de ti, já que você não faz isso. — Está bem… Vamos almoçar!

a mesa e enquanto almoçamos, continuamos conversando.

Algum tempo depois de comer, estava em meu quarto arrumando as malas e meu irmão entrou avisando que iria voltar para a empresa. Ele saiu, eu terminei de fazer as malas e fui tomar banho.

fiz minha rotina de hidratação pós banho, vesti um conjunto composto por um shorts branco com estampas de rosas vermelhas e uma blusa um pouco curta, de alças e da mesma cor, abri meu livro e deitei em minha cama para ler.

Olhei no relógio e já eram 13:28 horas. Meu irmão já deve estar em reunião e aquele louco com certeza está me esperando, mas não vou me encontrar com ele!

Apesar de estar curiosa, voltei minha atenção para a leitura, mas a concentração não durou mais do que 20 minutos. Fechei o livro e saí.

Entrei no elevador em dúvida do que estava fazendo, mas agora já apertei o botão do 7 andar.

Ele estava mesmo muito confiante quando mandou aquela mensagem… Por que tinha que fazer isso? Se eu não soubesse o número, não iria!

chegou ao destino indicado e eu fiquei parada, pensando se devia continuar.

"Bom, já estou aqui mesmo…"

Segui para o apartamento 768, respirei fundo e toquei a campainha. Em poucos segundos ele abriu a porta e sorriu ao me ver.

Achei que não viria! — Falou e eu me calei admirando tal beleza, mas em

Só vim porque você disse que é importante. — Rebati tentando manter a postura rude, quando minha vontade é totalmente contrária.

Claro, entra! — Pronunciou abrindo passagem e eu entrei.

E então, o que é tão urgente que não podia ser dito por telefone? — Perguntei enquanto ele fechava a porta e sem perder tempo,

Minha vontade de ficar com

frase já agarrado em minha cintura e sem me dar tempo de reagir, selou nossos lábios iniciando um beijo lento. Pensei em hesitar, mas não consegui. Perco totalmente o controle de minhas emoções quando ele

com os lábios colados, ele caminhou nos direcionando para a sala e no meio do caminho tirou o celular de minha mão e colocou na

nos beijando e então parados em frente ao sofá, ele nos afastou e me olha

— Não deveríamos estar fazendo isso. — Afirmei enquanto meu rosto era acariciando por

Não fala nada! É a nossa despedida. — Sussurrou aproximando novamente sua boca da minha e iniciou outro

e me puxou para seu colo. Dobrei meus joelhos no sofá ficando de frente para ele, que logo tirou minha blusa, deixando à mostra meu sutiã de renda vermelho que faz par com a calcinha e sua língua percorreu meu pescoço

mãos em seus cabelos e deslizei até chegar em seu rosto. Separei nossos lábios e minhas mãos escorregaram em seu peito forte enquanto eu tirava sua camiseta. Voltamos a nos beijar e eu dei uma leve mordida em seu lábio inferior, o que fez com que ele trocasse nossas posições, tomando o controle da

cima, tirou meu shorts e em seus olhos pude ver o quanto

me deixa louco! — Falou olhando meu corpo de cima a baixo. Em resposta, me sentei, abri sua bermuda, deixando-a cair no chão e me aproximei de sua

— Você também!

com um beijo calmo, que só aumenta a vontade insaciável que ele instiga em mim, e em seguida, levei a mão por cima de sua cueca e pude senti-lo pulsar de prazer, tirei a peça e comecei a