Felipe
Arrisquei levar um belo tapa quando a beijei de surpresa, mas ela cedeu. Em um momento quis hesitar, mas não permiti. Eu não posso perdê-la sem antes tentar.
Estávamos tão conectados, que até mesmo para ela, foi impossível não admitir o que sente e ao ouvir aquelas palavras eu só queria dominá-la.
Não me controlei e a joguei no sofá, ficando por cima, eu precisava olhar em seus olhos com satisfação.
Pedi que fique comigo, mas com ela é difícil concordância. A teimosia impera! E fazê-la ceder admitindo os sentimentos, já havia sido um sacrifício! Eu estava querendo demais.
— Conversamos sobre isso depois. — Falou manhosa e neste momento eu nem tenho como discordar. Ela tem total controle sobre mim, apenas com seu jeito cativante de me olhar.
Mas o sexo hoje quem controla sou eu!
Algum tempo depois trocamos de posição. Ela permaneceu por baixo, desta vez, de bruços e eu deitei por cima, encaixando meu pau em sua büceta apertadinha e empurrei com força, fazendo ela gemer e a danada empinou mais.
Com uma das mãos, segurei seus pulsos acima de sua cabeça e com a outra, apertei sua bünda com vontade e beijei sua nuca. Ela olhou para trás e gemeü sorrindo, me deixando mais louco de tesaø.
Saí de cima e a coloquei de quatro. Passei a língua em sua vulva que estava encharcada e penetrei um dedo. Ela rebolou e contraiu e eu já imaginei ela fazendo isso em meu cacete… dei um tapa em sua bünda durinha, deitei e a puxei para cima, fazendo com que sentasse em meu rosto e ela deitou seu corpo sobre o meu, enquanto passa a língua em meu pau, me fazendo gemer desejando aquela boca quente, que faz um trabalho perfeito.
Iniciamos um 69 delicioso… Ela chupa muito bem e engole até onde consegue, intercalando os movimentos com uma pünheta bem lubrificada, enquanto passa a língua em minhas bolas e nesse momento eu estou em meu parque de diversões… enquanto sugava seu clitøris, meus dedos brincavam com seu ponto G e ela logo gozøu em minha boca… chupei tudo, sentindo gosto me lambuzei igual criança com doce.
Ela saiu de cima de mim, ficou de quatro e voltou a me chupar, arrancando gemidos roucos de minha garganta e com tanto empenho assim, logo foi minha vez de gøzar! Esguichei minha pørra em sua boca e ela continuou chupando e deixou escorrer um pouco, mas no mesmo instante lambeu e não desperdiçou nem uma gota. Aproximou-se de mim limpando o canto da boca e sugou o dedo, com um olhar travesso.
— Deixa que eu te ajudo! — Exclamei segurando em seu cabelo, e iniciei outro beijo excitante, que a fez subir em meu colo novamente.
Estou a ponto de explodir de prazer com ela cavalgando em cima de mim. Seus gemidøs abafados e sua expressão de malícia estão me deixando louco. Ela inclinou a cabeça para trás e começou a rebolar mais rápido, então pude sentir os espasmos dessa delícia apertando minha picä com mais intensidade. Ela está gøzando de novo!!!
Em um momento de me deixei levar pelo desejo e por um impulso, dei um tapa em seu rosto. Isso fez com que ela cessasse os movimentos e no mesmo instante me dei conta do que fiz e o receio por ter estragado tudo, foi grande.
— Assim vai acabar me convencendo a ficar… — Emitiu entre gemidøs e eu abri um sorriso safadø.
— Era tudo o que eu queria ouvir!
Sem pensar duas vezes, puxei seu cabelo e levantei com ela no colo, em seguida, a coloquei de quatro no sofá, segurei em seu quadril e comecei penetrá-la. Ela rebolava jogando o corpo para trás e após algum tempo eu aumentei a velocidade das estocadas e cheguei ao meu extremo, jorrando todo meu leite dentro dela.
Deitamos para recuperar o fôlego e depois fomos para o chuveiro.
Ao terminar o banho, vesti minha box preta e ela, sua lingerie. Quando ia vestir o restante da roupa, eu intervi.
— Não… Fica assim! Vem, deita aqui comigo! — Pedi ao deitar no sofá e ela me acompanhou. Eu a envolvi em meus braços e beijei seu ombro.
— Você é terrível… Conseguiu ser mais teimoso que eu! — Ressaltou sorrindo e eu também sorri.
— E olha que não foi fácil! — Expressei cansaço e a mesma gargalhou. — Agora me responde o que se esquivou ainda a pouco. E aí, aceita ficar comigo?
Perguntei novamente e a vi respirar fundo e abaixar o olhar, pensativa. Neste momento eu já soube que a resposta não seria o que eu esperava. Segurei em seu queixo e ela me olhou calada.
— Ei, pode falar o que está sentindo sem medo! — Pronunciei olhando carinhosamente em seus olhos.
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