Resumo de Capítulo 34 – Uma virada em Loucos Por Ela de Bruna Ferreira
Capítulo 34 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Loucos Por Ela, escrito por Bruna Ferreira. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Allana
Acordei sentindo a respiração quente de Felipe em minha nuca e seus braços fortes envolvendo minha cintura… era como se o mundo lá fora não existisse e por um momento me permiti lembrar da noite perfeita que vivemos…
Ele é muito carinhoso e no sexo, completamente dominador! Tem uma pegada de tirar o fôlego e causa arrepios com facilidade! Seu beijo é o melhor que já provei e suas mãos proporcionam grandes estímulos sem esforço algum. Com ele, tive os melhores e mais intensos orgasmos e me senti segura, como nunca antes! Foi a melhor noite que já vivi! Sem sombra de dúvidas, o melhor homem que já passou em minha vida!
Nós transamøs loucamente e o desejo só aumentava cada vez mais… estávamos insaciáveis e eu só não queria que aquilo terminasse, mas infelizmente os momentos bons são os primeiros a chegarem ao fim e o dia já amanheceu… é hora de voltar à realidade!
Bloqueei meus pensamentos e quando fui levantar, o abraço ficou mais apertado e sua voz rouca falou bem próxima de meu ouvido.
— Huum… como eu adoro seu cheiro! — Ele inspirou colado em meu pescoço e eu me senti a mulher mais sortuda do mundo. — Bom dia!
— Bom dia… — Olhei para trás, forçando um sorriso e ele começou com as carícias.
Seus dedos percorreram um caminho único de meu ombro até minha coxa e então senti um arrepio imenso invadir meu corpo, juntamente com uma onde de prazer que chegou no exato momento que os fios de sua barba encostaram em minhas costas, então decidi tomar o controle da situação antes que me deixasse levar pelo fogo que ele acende em mim.
— Felipe, pare! É melhor não… — Pedi e ele continuou, então tive que instistir. — Felipe, por favor!
Ele parou com os toques e ergueu um pouco a cabeça para me olhar.
— O que foi… você não gostou?
— Não é isso… — Levantei e comecei a vestir meu roupão. — Eu gostei muito!
— Então por que está me evitando? — Pude senti-lo me encarando a todo momento e tentei sair o mais rápido possível dessa situação.
— Você tem que ir para a empresa… vai se atrasar.
— Calma, não tem problema se eu chegar um pouco mais tarde! Vem aqui… — Ele se levantou e veio em minha direção, mas eu me esquivei e resolvi abrir o jogo de uma vez.
— Felipe, o que rolou aqui ontem não está certo! Nos deixamos levar pela carência, mas isso não devia ter acontecido.
— Não foi carência, Allana! Pelo menos da minha parte, não! Você se arrependeu?
— Não é que eu tenha me arrependido, mas não está certo! Eu acabei de terminar com Igor e dormi com você… se ele souber disso, não quero nem pensar no que pode acontecer… teremos muitos problemas e tudo que já passei é mais do que suficiente! Nós já erramos uma vez e não vamos repetir.
— Eu não vou deixar que ele te faça mal outra vez, vou cuidar de você, só preciso que não me afaste! — Ele novamente tentou se aproximar e eu impedi.
— Bom dia, Marta! Não se preocupe com isso, eu troquei a fechadura, por isso você não conseguiu. Essa chave não serve mais, vou cadastrar sua digital e para abrir é só colocar seu indicador aqui. — Fiz uma demonstração.
— E o que faço com a chave?
— Pode jogar no lixo… Só preciso que me faça um favor.
— Claro, o que quiser!
— Certifique-se sempre de quem se trata antes de abrir a porta, principalmente se não houver aviso da portaria e se Igor estiver do outro lado, não abra em hipótese alguma e me avise no mesmo instante.
— Pode contar com isso, senhorita!
— Obrigada, Martinha! Agora não vou mais tomar seu tempo. Se precisar de mim, estarei na varanda.
Ela pediu licença e foi para a cozinha, e eu peguei meu livro e tentei me concentrar na leitura e até que deu certo por algumas horas, mas foi só até Felipe invadir meus pensamentos novamente e eu começar a relembrar tudo e me dar conta que não usamos preservativo.
— Drøga! — Exclamei sozinha, fechei o livro, peguei minha bolsa, meu celular e saí depressa.
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