Loucos Por Ela romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: Loucos Por Ela

Resumo de Capítulo 51 – Loucos Por Ela por Bruna Ferreira

Em Capítulo 51, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Loucos Por Ela, escrito por Bruna Ferreira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Loucos Por Ela.

Felipe

Após a saída de Gustavo, pensei muito e decidi que o melhor era não ir. Melhor esperar as coisas se acalmarem, senão irei complicar ainda mais a minha situação e em relação a Allana, nossa conversa ainda não terminou.

Continuei por aqui, bebendo meu uísque e pensando nela. Aliás, desde que a conheci, é a dona dos meus pensamentos. Um sorriso surgiu em meu rosto ao lembrar de suas palavras… Enfim ela assumiu!

Estávamos num momento só nosso, tão próximos e conectados pelo prazer… mas tinha que ser o meu futuro cunhado para estragar! Agora não tenho muito o que fazer, porém, preciso falar com ela.

Ao enviar três mensagens e não obter resposta, decidi ligar por vídeo-chamada. Chamou até cair e ela não atendeu…

— Mas que mërda! Onde eu tô errando com essa mulher?! — Desabafei um pouco alterado e joguei o celular na cama.

Fui tomar banho e ao sair do banheiro, peguei o celular e havia uma mensagem de Allana.

"Hoje não, Felipe! Amanhã conversamos."

Respirei fundo e fui dormir.

Na manhã seguinte acordei no horário certo, me arrumei, tomei café e saí. Como tinha uma reunião marcada para o primeiro horário, não perdi tempo e fui para a empresa e direcionei-me para a sala de reuniões.

Depois de quase duas horas resolvendo assuntos financeiros, enfim seguimos para nossas devidas funções. Entrei em meu escritório e comecei a trabalhar. Passado algum tempo, Caio bateu na porta e já entrou.

— Que cara é essa? — Perguntou sentando-se em minha frente e eu apenas mexi os olhos, o encarando, então ele continuou. — Não, espera! Deixa eu adivinhar… Allana?!

— Exato! — Afirmei escorando o cotovelo na mesa e esfreguei a mão na testa e ele ficou curioso.

— Mas o que foi dessa vez?

— O Gustavo nos pegou juntos no meu apartamento. — Contei e ouvi uma gargalhada.

— Eu não acredito nisso! Püta que pariu, que mancada, cara! — Exclamou e riu novamente, mas eu permaneci sério.

— Eu não estou achando graça!

— Ah, você vai me desculpar irmão, mas não tem como não rir ouvindo isso. Imagina o Gustavo, ciumento do jeito que é, pegar você com a irmã dele, trancados no seu apartamento?! Não sei como você sobreviveu... — Era nítido que ele estava tentando conter o riso.

— É... na verdade nem eu sei! Ele ficou muito putø. — Comentei, lembrando-me da expressão de Gustavo.

— Também… não é pra menos, né?! Queria ver se fosse com uma de suas irmãs.

— Foi o que ele disse… — Dessa vez nem eu consegui segurar e acompanhei a risada.

— Então vocês estão juntos?

— Essa é outra questão complicada! — Inspirei, coçando a cabeça e o mesmo ficou intrigado.

— Como assim?

Me preparei para começar a contar e meu celular que estava em cima da mesa, começou a tocar. Na tela vi o nome de Allana, o que me deixou surpreso e no mesmo instante olhei para o Caio.

— É ela!

— Vou sair para você atender! — Anunciou se levantando e eu concordei assentindo, então ele me deixou sozinho.

— Bom dia! — Atendi sendo um pouco indiferente e decidido a não continuar insistindo.

— Bom dia! — Ela respondeu com voz de sono e em seguida, interrogou. — Você está bem?

— Sim, tudo bem! Como foi a viagem?

— Tranquila!

— Que bom… Fico feliz!

— Felipe!!! Nós mal começamos! — Exclamou e rimos.

— É brincadeira… mas olha só, ficou dificultando tudo e agora eu quero te ver e não posso!

— Calma! Um mês passa rápido…

— Pra mim, será como um ano!

— Como você é exagerado! — Mencionou calma, e sua voz doce mexeu com a minha imaginação

— Ontem foi tão gostoso passar a tarde toda junto contigo… bom, quase toda! Seu irmão tinha que chegar e atrapalhar. — Falei e ela riu.

— Mas também, a culpa foi sua que esqueceu do compromisso com ele.

— Sim, eu tenho um pouco de culpa mesmo.

— Um pouco? — Ela me pressionou e eu não tive escolha a não ser assumir.

— Está bem! A culpa foi minha! — Nós rimos. — Ele ficou muito bravo com você?

— Não… disse que estava decepcionado porque não confiei nele quando me perguntou, mas já conversamos e está tudo bem.

— Que bom! Não gostaria que ficassem mal por minha culpa, mas agora esquece o meu cunhado.

— Ok! Quer falar sobre o que então?

— Sobre nós! Você me deixa louco, sabia?! Eu quero te ver logo! Quero terminar o que começamos! — Falei e a reação dela me deixou confuso.

— Ah não! — Ela parecia preocupada e calou por um momento, mas rapidamente continuou. — Felipe, depois conversamos… Eu tenho que desligar.

— Allana, espera! — Chamei seu nome e ouvi a ligação sendo encerrada.

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