Resumo de Capítulo 76 – Loucos Por Ela por Bruna Ferreira
Em Capítulo 76, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Loucos Por Ela, escrito por Bruna Ferreira, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Loucos Por Ela.
Felipe
— Você não vai mais brincar comigo! — Avisei ao chegar bem perto de seu ouvido e ela recuou.
— Você é um idiøta! — Me ofendeu e em seguida abriu sua bolsa, tirou a aliança e depositou na mesa. — Não quero te ver nunca mais. — Saiu da sala, toda prepotente.
Mas que pørra de mulher complicada... É o cúmulo pensar que eu faria algo do tipo! Sem saber o que fazer, recorri a minha irmã para tentar dar um basta nessa situação.
— Bom dia, irmão! — Atendeu me comprimentando e eu fui direto ao assunto.
— Você já viu? — Perguntei sem ao menos cumprimentá-la.
— Acabei de ver… E acho que sei quem pode ter feito isso. — Kate tem uma estimativa, que com certeza condiz com a minha.
— Acho que também sei e se minhas suspeitas estiverem certas, Júlia não trabalhará nunca mais como modelo! — Afirmei bem rude e ela não hesitou em perguntar.
— Aconteceu mais alguma coisa? Você está muito irritado…
— Allana acabou de sair daqui e está uma fera. Me culpou pelo vazamento da matéria e disse que não quer nossos nomes vinculados e eu não estou afim de ficar aguentando chilique. — Expliquei.
— Não foi exatamente isso que a incomodou, Fe… Ela está com ciúmes! Mas vou ver o que consigo fazer.
— Que seja… mas me ajude a resolver essa questão porque também não me agrada nem um pouco. — Esclareci meu ponto de vista e ela tomou o controle.
— Deixa comigo!
Guardei o celular, respirei fundo e fiquei algum tempo tentando me acalmar, depois voltei ao trabalho...
Passei o resto do dia concentrado em um novo aparelho que vamos lançar. Eu estava tão focado que almocei na empresa e quando voltei para casa, já passavam das 22:00 horas.
Entrei em meu apartamento, deixei as chaves no balcão e já no quarto, joguei a carteira em cima da cama e fui tomar banho. Eu só queria que esse dia terminasse logo, então fui dormir em seguida.
...
Acordei com o sol batendo em meu rosto e só então percebi que esqueci de fechar as cortinas. Fiquei um tempo deitado, pensando na vida e então resolvi bloquear os pensamentos, porque sem dúvidas, trarão mais estresse, então levantei e fiz minhas higienes, vesti uma calça de treino e uma camiseta regata, tomei um copo d'água e desci para malhar.
De longe, avistei Allana correndo na esteira com os fones no ouvido e foi inevitável nossos olhares não se cruzarem. Passei por ela ignorando totalmente sua presença e fui para o outro lado da academia, dar início ao aquecimento. Claro que me dói ter que agir assim, mas como ela não demonstrou nenhum interesse diante de minha decisão e se mantém fria e indiferente, eu não tenho outra escolha a não ser fingir que ela não existe.
Iniciei a musculação mas não conseguia evitar olhar em sua direção e parece que com ela acontecia o mesmo.
Ela parou com o aeróbico e começou a treinar glúteos e minha mente se perverteu em instantes... eu não queria pensar, mas aquela calça legging unida a posição do aparelho, estavam dificultando. É incrível como mesmo nessas condições ela tem o dom de me deixar excitado!
"Droga! Acho que não foi uma boa ideia ter vindo…"
Tentei por mais alguns minutos, mas permanecer ali estava sendo torturante demais, então desisti e fui me arrumar para trabalhar.
Subi, tomei banho, me alimentei e fui para a empresa.
A manhã foi tranquila, tivemos apenas uma reunião para discutir a apresentação do produto e depois saí para almoçar com o Caio.
— Fala aí cara, como estão as coisas com Allana? — Perguntou ao sentarmos à mesa.
— Acho que não tem como ficar pior! — Afirmei e seu espanto ficou evidente.
— Está tão ruim assim? — Inquiriu e eu assenti, então o garçom chegou para anotar o pedido.
Após a retirada do mesmo, expliquei o que aconteceu.
— Nossa… a situação está ficando cada vez pior. — Falou só o que eu já sei.
Encerrei a ligação e quando voltei para a mesa os pratos já haviam sido servidos.
— Pela sua cara, já vi que são más notícias! — Caio pronunciou enquanto eu me sentava.
— Meus pais inventaram uma viagem para a casa de Búzios no feriado e querem que eu vá, mas os Ruschel estarão presentes. — Bebi minha água com gás e começamos a comer.
— E o que você disse? — Perguntou, pegando o copo de suco.
— Sem chances! Eu não vou passar 3 dias na mesma casa que Allana.
— Você sabe que sua mãe não vai desistir, né? — Respirei fundo porque de fato ele tem razão.
— Sei! E eu já até perdi a fome. — Afastei o prato e limpei a boca com o guardanapo de tecido. — Termine de comer para irmos a um lugar.
— Onde vamos? — Indagou curioso.
— Você já vai saber! — Mexeu a cabeça em negação e continuou se alimentando.
Ao terminar a sobremesa, pagamos a conta e deixamos o local. Como havíamos saído apenas com meu carro, eu dirigi e após alguns minutos, estacionei.
— Não me diga que… — Ele me olhou desconfiado e eu nem o deixei terminar a frase.
— É isso aí! — Confirmei assentindo então ele riu.
— Vamos entrar logo porque até eu já estou ansioso. — Pronunciou e foi minha vez rir.
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