Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 121

Educada, Carley falou. "Sente-se, por favor. Preciso me logar no computador antes de começar a consulta."

Ellie sentou na frente dela, analisando Carley com muito interesse, e, depois de um tempo, chegou à conclusão de que a dra. Chambers era realmente bela e charmosa. Afinal, nem mesmo o jaleco branco comum conseguia esconder o seu rosto atraente, exatamente do tipo que os homens gostavam.

Os olhos afetuosos e encantadores eram sedutores também. Ellie considerou Carley uma forte oponente.

Carley ligou o computador e perguntou. "Qual é o seu nome, senhorita? O que anda sentindo? Por favor, coloque a sua mão na mesa para eu sentir o seu pulso."

Ellie parecia descrente. "Você usa a medicina tradicional?"

Carley sorriu. "A combinação da medicina tradicional com a moderna é mais benéfica para o tratamento, ajudando o paciente a melhorar."

Ellie pôs a mão na mesa com arrogância e falou com frieza. "Tenho estado particularmente de mau humor recentemente. Às vezes, nem consigo comer. Sempre estou tonta também."

Carley assentiu e a examinou com cuidado, mas, a julgar por seu pulso, não havia nada além de impaciência.

"Senhorita, você está com esses sintomas porque está muito estressada. Não há nada mais sério, então pode ficar tranquila. Vou receitar um remédio tradicional para você se recuperar. Você se sentirá melhor em alguns dias."

"É só isso?"

"Sim, não se preocupe. Não há realmente mais nada. Mas se você continuar se sentindo mal, volte para me ver novamente."

"Bom, mas o fato é que estou me sentindo pior depois que te vi."

A mão de Carley, que estava anotando as observações sobre o caso, parou de repente, e ela mirou a mulher, confusa.

Só então Carley percebeu que a paciente chamada Ellie a estava olhando com hostilidade desde que entrara no consultório, ela parecia estar muito insatisfeita com ela.

"O que você acabou de dizer?"

Ellie se levantou com a bolsa na mão e começou a falar com tom de advertência. "Quero te dar um conselho. É melhor você se comportar enquanto estiver trabalhando aqui, mantenha-se no seu lugar."

Felizmente, havia alguém cuidando dos filhos dela em casa naquele momento, então Carley podia ficar tranquila. Ela não via problemas em trabalhar à noite, pois sabia que fazia parte das suas funções e já estava preparada para isso.

O hospital estava muito silencioso naquela noite, e não houve nenhuma emergência. Então, Carley pôde se concentrar em corrigir a tese que estava fazendo para participar do concurso.

Às duas horas da manhã, um enfermeiro de repente correu para o consultório e gritou nervoso. "Dr. Chambers, um paciente desmaiou e está se contorcendo no estacionamento. A situação é muito séria. Preciso que venha dar uma olhada."

Carley largou o que estava fazendo na mesma hora e saiu correndo. Ela pediu mais detalhes do caso quando entro no elevador. "O paciente é da internação ou do ambulatório? Quais são os sintomas?"

O enfermeiro apertou o botão para o segundo subsolo e, depois de pensar por um momento, respondeu. "Era um paciente do nosso departamento de Oncologia. Mas parece que ele está tendo uma convulsão depois do procedimento de hoje à tarde."

Não havia nenhum problema com a resposta, mas Carley de repente olhou para ele com curiosidade, pois mesmo vestindo um uniforme de enfermeiro, o homem não lhe parecia familiar.

No entanto, Carley não estava lá havia muito tempo, e tinha tantos médicos e enfermeiros no Hospital Peace Point que seria impossível ela conhecer todos.