Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 122

Resumo de Capítulo 122: Mamãe, não deixe o papai

Resumo do capítulo Capítulo 122 de Mamãe, não deixe o papai

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Por isso, Carley perguntou com muita calma.

"Você fuma?"

O enfermeiro coçou a cabeça com vergonha. "Eu fiquei acordado a noite toda, então não resisti a fumar um cigarro."

"Sim, é fácil ficar com sono à noite, e fumar um cigarro ajuda a nos manter alertas." Carley assentiu como se nada tivesse acontecido, mantendo uma expressão de normalidade. No entanto, quando o elevador estava chegando ao primeiro andar, ela apertou o botão, fazendo-o parar com um ding.

A expressão do enfermeiro atrás dela mudou de repente, e ele correu para agarrá-la antes que ela pudesse sair do elevador.

Mas Carley já estava preparada. Assim que o enfermeiro correu para frente, ela pegou a caneta que guardava no jaleco e apunhalou a mãe dele, fazendo-o se retrair de dor. Ela então aproveitou a oportunidade para sair correndo.

O enfermeiro foi pego de surpresa, pois não esperava a repentina reação de Carley, que havia até se preparado com antecedência.

"Socorro! Um criminoso invadiu o hospital. Chamem a polícia!"

Carley gritou enquanto corria, mas logo percebeu que o primeiro andar estava anormalmente silencioso naquele dia; ela não viu ninguém nem mesmo após ter corrido por um tempo.

Ela ouviu passos se aproximando e tentou fugir por uma porta, descobrindo que estava trancada.

Mas como isso? As portas nunca ficavam trancadas!

Alguém estava tentando matá-la?

Carley se virou, com a intenção de subir pelas escadas, mas o enfermeiro bloqueou o seu caminho com uma faca afiada em punho, exalando perigo.

"Quem d*abos é você? E por que está tentando me machucar?"

No entanto, o homem estava mais interessado em saber como ela descobrira a sua farsa.

"Como você me descobriu?"

"Você cheira a cigarro."

"O cheiro do cigarro?"

"Sim. Você não sabe que não é permitido fumar em hospitais? Toda equipe médica, incluindo todos os funcionários que trabalham no hospital, não pode fumar. Mesmo acertando a ala do suposto paciente desmaiado, como poderia não conhecer esta regra?"

O enfermeiro ficou surpreso. Afinal, como ele saberia que Carley se atentaria a pequenos detalhes? O homem ficou irritado.

O homem abriu um sorriso desdenhoso, claramente não acreditando nela. Ele levantou a lâmina afiada e começou a se aproximar devagar.

"Então vamos ver o que ele vai fazer para te salvar!"

"Não venha aqui. O sr. Hardwick chegará aqui em breve. Se você não quiser morrer, é melhor ir embora."

O homem a ignorou e continuou avançando, forçando Carley a se esquivar para o canto, balançando a cabeça, perdida, e sem saber o que fazer.

O coração dela batia descompassado. Afinal, ela tinha milhares de razões para não querer morrer. Mas tudo o que ela podia fazer era rezar para que alguém a salvasse naquele momento.

Com um sorriso malicioso estampado no rosto, o homem finalmente ia atacá-la, quando de repente ouviu passos assassinos atrás dele.

O homem se virou ansioso e mirou uma figura de preto se aproximando sob as luzes fracas, como um ceifador do inferno.

Não, ele era o próprio Deus da Morte!

Lance apareceu com algo na mão. No entanto, mesmo alarmado, o homem se encheu de determinação e se virou para esfaquear Carley.

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