Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 157

Resumo de Capítulo 157: Mamãe, não deixe o papai

Resumo do capítulo Capítulo 157 de Mamãe, não deixe o papai

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Mason não teve outra opção a não ser aguentar e esperar para acertar as contas com esse amigo problemático da próxima vez que o visse.

Então ele respondeu impaciente. "Eu sei, você não precisa me lembrar disso!"

Lance tinha uma séria obsessão por limpeza e não permitia que ninguém dormisse na sua cama. Sendo assim, se Mason dormisse lá, o sr. Hardwick provavelmente substituiria tudo no escritório quando voltasse.

Depois de uma tarde intensa, Carley finalmente chegou ao acampamento temporário montado pela equipe de resgate na área atingida pelo desastre, onde havia muitos feridos. Por isso, ela começou a trabalhar na mesma hora, sem fazer pausas.

À noite, uma forte chuva começou a cair com relâmpagos e trovões, e a cidade sofreu um novo tremor, deixando todos em pânico.

Carley ainda estava ocupada quando o responsável a procurou apressado. "Dr. Chambers, o hospital da cidade precisa urgentemente de apoio médico, e você é a única aqui que pode realizar a cirurgia. Precisamos levá-la lá imediatamente."

Em um momento tão crítico, Carley naturalmente obedeceu à ordem. "Tudo bem, vamos logo."

Como o solo estava rachado, e vários prédios tinham desabado, eles tinham que fazer o trajeto todo a pé. E a situação estava ainda pior devido à queda de luz. A cidade toda estava na penumbra, então duas pessoas a escoltaram, segurando lanternas.

Tinha sido difícil percorrer esse caminho durante o dia, mas à noite na chuva estava muito pior, e o guarda-chuva de Carley provara ser inútil, pois ela já estava encharcada. Depois de um tempo, ela decidiu fechá-lo, pois percebera que seus movimentos estavam sendo prejudicados pela força do vento.

Preocupada, Carley só conseguia pensar nos pacientes feridos durante o trajeto, então perguntou.

"Com licença, quanto tempo vai demorar para chegarmos ao hospital? Quando será a cirurgia? Não temos energia, o hospital já preparou os geradores?"

"Vai demorar cerca de meia hora. A situação é muito grave, então a cirurgia começará assim que você chegar. Dr. Chambers, por favor, se apresse."

O responsável insistiu, e Carley apressou o passo.

No entanto, os dois homens começaram a caminhar muito rápido e acabaram a deixando para trás, sem lanterna. Ela tentou acelerar para alcançá-los, mas acabou escorregando em uma pedra e caiu.

E ao olhar para cima, percebeu que a luz das lanternas havia desaparecido. Vendo-se envolvida pela escuridão, Carley começou a procurar o seu telefone na bolsa, mas não o encontrou.

Então um raio cruzou o céu quando ela empurrou a pessoa para longe, e a dra. Chambers conseguiu ver claramente a cicatriz chocante sob as roupas rasgadas.

Embora tenha durado apenas um segundo, aquela marca era inconfundível e estava gravada em sua memória.

Ela ainda estava em choque quando ouviu a pessoa reclamar. "Você é muito pesada. Se eu soubesse, não teria te segurado e acabado caindo aqui."

Uma sensação de conforto se apossou de Carley em meio à noite aterrorizante e, naquele momento, nada poderia deixá-la mais tranquila.

Então ela fez algo surpreendente, jogando-se de repente nos braços do homem.

"Sam, é você!" Carley estava muito grata.

Em circunstâncias normais, ela com certeza brigaria com esse 'bandido' se ele aparecesse na frente dela. Mas mesmo assim, na noite anterior ele havia dito que estava ganhando dinheiro no exterior, então como ele poderia estar lá naquele momento?

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