Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 174

Depois de uma hora de trabalho árduo, uma mesa cheia de pratos deliciosos foi posta, e Lance parou na frente de Carley, mostrando os polegares como sinal de aprovação.

Ele tinha que admitir que ela era realmente impressionante nesses assuntos.

"Você é muito boa."

"Se fosse pra esperar você cozinhar, eu teria morrido de fome. Seus subordinados trabalharam muito hoje também, não os maltrate. Vou entregar comida para os feridos, então vocês podem começar a comer sem mim."

Ela se virou para sair, quando Lance estendeu a mão para impedi-la. "Você está louca? Não disse que estava com fome suficiente para comer uma vaca inteira?"

Carley abriu um leve sorriso. "Ainda estou bem e posso aguentar mais um pouco, mas esses pacientes estão fracos e precisam se nutrir o mais rápido possível."

"Então você me pediu para cozinhar pra dar comida pra eles?"

"O que você acha? Se eu quisesse comer, não precisaria da sua ajuda."

Lance assentiu com ressentimento. Essa mulher era realmente ousada para ter coragem de fazê-lo cozinhar para os outros.

Sem tempo para conversa, Carley foi até os pacientes com a comida, e quando voltou, Lance não estava mais na cozinha.

Porém, ela estava morrendo de fome e não tinha energia para se preocupar com ele, por isso tratou de forrar o estômago.

A sua última preocupação era onde dormir. A escola já estava com todas as salas ocupadas, pois duas haviam virado enfermarias temporárias e a outra, uma sala de cirurgia, onde estavam os dois pacientes em estado grave.

E o único espaço disponível, a secretaria da escola, estava ocupado pelo bandido.

Carley não descansava havia duas noites e só não tinha dormido em pé por sua extrema força de vontade.

Ao cair da noite, a temperatura caiu, e ela se viu encostada em um canto de umas das salas, com uma velha e surrada jaqueta sobre o corpo, sem conseguir dormir direito por causa do frio. A mulher estava se sentindo péssima.

Em um de seus despertares, ela notou que a luz da vela à sua frente estava bloqueada, e de repente viu alguém se elevando sobre ela, como uma fera emergindo da noite, fazendo o seu coração disparar.

"Sou eu!" A outra parte falou rápido.

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