Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 175

Resumo de Capítulo 175: Mamãe, não deixe o papai

Resumo de Capítulo 175 – Uma virada em Mamãe, não deixe o papai de booktrk.com

Capítulo 175 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Mamãe, não deixe o papai, escrito por booktrk.com. Com traços marcantes da literatura Bilionário, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Carley recuava cada vez mais conforme o bandido se aproximava. No entanto, se ela continuasse assim, acabaria caindo.

Lance também sentia que devia haver algo errado, pois ele costumava ser frio, e, mesmo quando namorava Ellie, mantinha distância.

Mas com Carley era diferente. Ele sempre queria provocá-la e intimidá-la, mas não permitia que ninguém a machucasse.

Talvez ele estivesse no impasse de dois pesos e duas medidas.

"Não se aproxime. Eu disse que podemos criar um vínculo e sentimentos. Mas vou te fazer pagar se me forçar."

Lance estendeu a mão e a puxou, e Carley nem teve tempo de reagir antes de ficar presa nas pernas dele, incapaz de se mover.

Em seguida, ele segurou os seus dois pulsos e os colocou acima da cabeça dela, deixando Carley como um peixe indefeso em uma tábua de corte, à sua mercê.

Ela tossiu enquanto implorava. "Sam, não faça isso. Ainda estou resfriada e tonta. Você não pode fazer isso com uma pessoa doente."

Incapaz de pensar em qualquer outra desculpa, Carley fungiu estar doente.

Mas Lance não se comoveu e começou a acariciar o rosto dela com bastante interesse. A pele clara era cheia de colágeno e levemente elástica, incentivando-o a mover a mão para baixo.

"Por que você está tão nervosa? Mais cedo ou mais tarde, você será minha de qualquer maneira. Estou apenas exercendo os meus direitos antes do previsto."

A mão dele desceu descaradamente enquanto ele falava. E quando ela achou que ele estava apenas tentando assustá-la, sentiu a mão dele deslizando no seu decote, fazendo-a empalidecer de medo.

"Sam, como você se atreve a fazer isso? Me solte agora mesmo ou você vai me pagar!"

"Então me diga como você vai me fazer pagar..."

O desejo de Lance de conquistá-la era maior do que qualquer princípio. Ele não queria fazer algo tão indigno, mas a pele dela parecia estar atraindo sua mão. E sem perceber, as pontas dos dedos dele atingiram o pico de sua carne, deixando-o atordoado.

O toque despertou memórias de cinco anos antes, assim como a expressão de pânico no rosto dela. A diferença era que naquele momento também havia ódio.

Ele soltou as pernas dela para se aproximar mais, e Carley aproveitou a oportunidade para empurrá-lo para trás, e acertá-lo no estômago com o joelho.

Depois, ela libertou as duas mãos e agarrou firme o seu dedo mindinho, torcendo-o para trás, o que o fez sibilar de dor e sair do transe.

Se não fosse pela intervenção oportuna de Carley, ele não sabia o que teria feito.

Afinal, ele não podia negar que havia perdido a sanidade quando tocara o corpo dela.

"Ai, ai, ai! Se você continuar aplicando pressão, meu dedo vai quebrar."

Carley foi dominada pela dor e pelo ódio ao recordar suas experiências passadas, de como havia sido tratada como moeda de troca e apresentada a ele para que se divertisse.

"Seu idi*ta, se não fosse pelo fato de você ter me salvado, eu já teria arruinado as suas mãos. Mas já vou te avisando pra nem pensar nisso no futuro. Se você ousar fazer isso de novo, eu te levo pro fundo do poço comigo."

Carley vinha se aproximando demais dele ultimamente, o que o tinha deixado mais presunçoso. Portanto, ela tinha que ser clara naquele momento. Caso contrário, não havia como saber como ele a intimidaria depois.

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