Resumo do capítulo Capítulo 176 de Mamãe, não deixe o papai
Neste capítulo de destaque do romance Bilionário Mamãe, não deixe o papai, booktrk.com apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
O gatinho selvagem parecia furioso, muito bravo mesmo. E Lance estava curioso para saber que tipo de reação ela teria se soubesse quem estava atacando naquele momento.
"Carley, é melhor você pensar duas vezes antes de agir. Se você me machucar, não conseguirá sair daqui."
"Eu sei disso, é claro. Não vou machucar você, só estou avisando que eu poderia fazer outras mil coisas, mas não vou. É melhor você se comportar."
Depois de dizer isso, ela o soltou. E o teria desmantelado se fosse o momento certo.
Lance levantou a mão como se fosse bater nela, porém Carley manteve a cabeça erguida e não se esquivou.
"Ou me mate ou fique longe de mim!"
Como o clima já tinha esfriado, Lance levantou a colcha e se deitou, proferindo uma única palavra, impaciente.
"Durma!"
Finalmente, tudo se acalmou, e Carley deu um suspiro de alívio. Depois de um tempo, ela viu que ele estava deitado de lado e não se mexia mais, então decidiu ir embora.
No entanto, assim que colocou o pé no chão, o bandido falou. "Se você não quer que eu te incomode, deite-se e se comporte."
O tom foi cheio de preocupação. E não havia outras camas no quarto, nem outro lugar para descansar, então ela não teve escolha a não ser se deitar em silênio.
De costas para ele, Carley puxou gentilmente a colcha, sentindo uma estranheza indescritível ao perceber que era a terceira vez que os dois dividiam a mesma cama.
Sem falar que ela pensara que não haveria qualquer tipo de conexão entre eles antes de retornar ao país!
A colcha estava bem quentinha!
E Carley suspirou feliz. Em um lugar frio, não havia nada mais revigorante do que uma colcha quente. Além disso, o homem ao lado parecia um fogão, pois mesmo sem se aproximar dele, ela sentia o seu calor.
Ela até teve vontade de estender a mão para abraçá-lo para se aquecer mais, porém a razão venceu. Então ela cruzou os braços em um gesto defensivo e fechou os olhos nervosa.
"Somos diferentes; não nos confunda. Vou visitar os feridos agora. Aliás, você disse que providenciaria para que uma amiga viesse buscá-los; quando receberá uma resposta?"
Lance se sentou de pernas cruzadas na cama. Seria muito fácil sair dali se ele quisesse. No entanto, embora inconveniente, estar ali estava bastante cômodo.
Em Gludale, ele tinha que cuidar de muitos investidores e outros inúmeros assuntos, porém ali ele só tinha uma coisa a fazer, provocar Carley.
"Estou cuidando disso, levará no máximo dois dias. Não precisa se preocupar."
"Claro que você não está preocupado. Mas acontece que os remédios vão acabar em dois dias, e a montanha desabou em muitos lugares, nos impedindo de procurar ervas medicinais. Se não conseguirmos pensar em uma solução, e eles piorarem, a situação será terrível."
Vendo que ela estava realmente preocupada, Lance respondeu. "Tudo bem, prometo que até amanhã à tarde, todos serão transportados. Está satisfeita agora?"
Carley olhou para ele cética, sem imaginar o quão capaz ele era de fazer o que prometera.
"Espero que seja verdade. Caso contrário, terei que arranjar outra solução. Não podemos simplesmente deixá-los morrer aqui, indefesos e diante dos nossos olhos."
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Mamãe, não deixe o papai
Quando há mais capítulos?...
O restante do livro? Não tem coisa que indigna mais do que livros pela metade e que consta como concluído....
Não tem mas atualização?...