Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 222

Resumo de Capítulo 222: Mamãe, não deixe o papai

Resumo de Capítulo 222 – Capítulo essencial de Mamãe, não deixe o papai por booktrk.com

O capítulo Capítulo 222 é um dos momentos mais intensos da obra Mamãe, não deixe o papai, escrita por booktrk.com. Com elementos marcantes do gênero Bilionário, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

As palavras de Aaren não foram uma piada. Na verdade, ele só estava avisando que as plantas da mansão estavam florescendo por motivos obscuros.

O sr. Jeffers cerrou os punhos e falou depois de ver que Lance havia perdido a paciência e estava prestes a acenar com a mão. "Vou contar. Foi o mestre da família Cooper. Ele te odeia por ter mandado o filho dele para a prisão, então me abordou para ajudá-lo a se vingar."

Lance cruzou os braços e começou a bater de leve neles com os dedos. "A família Cooper é realmente meticulosa, porque eles conseguiram inflitrar gente em todos os setores do Hardwick Group."

Seus olhos ficaram muito afiados e ele disse extremamente infeliz. "Eu simplesmente não esperava que você fosse um deles."

O sr. Jeffers trabalhava no Hospital Peace Point havia dez anos e pode-se dizer que ele trabalhara muito. Além disso, ele era um médico excelente, daqueles que quase não cometiam erros, por isso virara diretor.

Era realmente decepcionante pensar que ele também fora inflitrado pela família Cooper.

O homem bateu forte com a cabeça no chão. "Sr. Hardwick, não fiz mal a ninguém nesses anos, mas não tive escolha a não ser obedecer a ordem desta vez. Por favor, não faça nada com a minha família. Pode me punir como quiser."

Ele sabia que toda a família estaria em apuros se ofendesse Lance, e qualquer pessoa que quisesse atacá-lo em Gludale estava ciente dos riscos, precisando se planejar com antecedência.

Nesse caso, o sr. Jeffers assumira a culpa e só pedira para não atacarem a sua família.

"Por que a Carley?" Lance perguntou novamente.

Em pânico, o sr. Jeffers mirou os olhos ferozes e respondeu com voz trêmula. "A família Cooper contratou gente pra te espionar, buscando por uma oportunidade de vingança. Eles viram que você tinha um bom relacionamento com a dra. Chambers, e suposeram que ela era sua. Por isso, queriam matá-la para extravasar o ódio."

O olhar de Lance virou assassino, e ele respondeu severamente. "Ela é realmente minha. E qualquer um que ousar tocá-la, será esquartejado."

O sr. Jeffers não disse mais nada, esperando a punição de Lance.

"O mestre Cooper solicitou mais alguma coisa para você? Onde está esse velho agora?" Aaren interveio.

"Ele apenas me pediu para levar a dra. Chambers até o carro. Eu não sabia o que ele iria fazer, e o teria impedido se soubesse que o intuito dele era matá-la. O mestre Cooper está no exterior faz tempo, e deixou outra pessoa encarregada dos assuntos internos."

Nesse ponto, o homem não tinha outra opção a não ser falar a verdade.

"Encontre todos que fizeram isso e pouparei a sua vida."

"Então hoje vou colocar mais um remédio no seu preparado para te ajudar a acalmar os nervos, para que você possa relaxar."

"Contanto que você não adicione mais coptis."

Os olhos de Carley se arregalaram. "Como você sabe?"

Lance sorriu maliciosamente. "Como presidente do Hospital Peace Point, você realmente acha que não sei nada sobre remédios?"

Carley o menosprezara, pensando que o homem não conhecia nada sobre essa área. E era bem provável que ele tivesse muitas outras habilidades que ela desconhecia.

"Estou fazendo isso para o seu próprio bem. De qualquer forma, você não tem permissão para aparecer de repente na minha cama."

"Não importa o que aconteça, devo sempre obter a sua permissão. Vou me lembrar disso."

Lance a mirou depois de dizer isso, deixando Carley desconfortável. Por que a sensação era de que essas palavras eram um pouco inapropriadas? De repente, a dra. Chambers se lembrou do que havia acontecido entre eles, e sentiu como se estivesse pegando fogo.

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