Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 223

Resumo de Capítulo 223: Mamãe, não deixe o papai

Resumo do capítulo Capítulo 223 do livro Mamãe, não deixe o papai de booktrk.com

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 223, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Mamãe, não deixe o papai. Com a escrita envolvente de booktrk.com, esta obra-prima do gênero Bilionário continua a emocionar e surpreender a cada página.

A forte intuição fez Carley pular da cama imediatamente, ou ela correria o risco de ser agarrada por aquele enorme tigre.

E Lance realmente se inclinou para perto dela, mas acabou abraçando o ar.

O homem ficou sem ter o que fazer.

"Tenho que voltar ao hospital para trabalhar, então preciso que providencie alguém para me levar lá. Vou pegar mais remédio pra você também, lembre-se de tomá-lo de manhã e à noite."

Lance cruzou os braços na frente do peito e disse sem rodeios. "Sem problemas, mas preciso do ingrediente adicional todos os dias. E isso foi você mesma quem receitou. Ou vai voltar atrás na sua palavra?"

Ele havia entrado no outro personagem, o bandido, e estava usando meios desonestos para manipulá-la.

Ela então se irritou por ser tão jovem a ponto de cair na armadilha dele.

"Eu não disse que voltaria atrás na minha palavra."

Lance aproximou o rosto do dela. "Já que você só pode voltar aqui depois do trabalho, não deveria fazer isso com antecedência?"

O homem era um desavergonhado, e Carley sabia que ele iria pressioná-la com aquele olhar provocador até conseguir o que queria.

Já que ela mesmo se propusera a fazer aquilo, não tinha outra opção. Depois de pensar um pouco, a dra. Chambers caminhou até ele como se estivesse indo para a execução, deixando-o muito insatisfeito.

"Pode falar se isso for um sacrifício tão grande pra você. Não dê a impressão de que estou te forçando a fazer algo."

"Não foi a minha intenção!"

Carley suspirou. Por que ela se sentia culpada? A médica respirou fundo e caminhou para o lado dele. Então Lance olhou para cima e a mirou com olhos profundos como redemoinhos que poderiam sugar pessoas.

"Feche os olhos. Vou ficar nervosa se você ficar me olhando assim."

O homem riu e fechou os olhos com grande interesse. E mesmo sem olhar, ele já podia imaginar o pânico de Carley naquele momento.

Como sempre, Lance só gostava de provocá-la.

Ela bicou o rosto dele rapidamente como um pica-pau, e recuou logo em seguida.

Carley ficou enojada ao ver Jayme sorrindo e a encarando como se fosse uma mãe amorosa diante da amada filha.

Isso porque, na verdade, ela fora intimidada por essa mulher muitas vezes desde a infância. Por isso, ela deveria ter algum motivo para aparecer ali.

"Agora estou trabalhando e não vou falar sobre nenhum assunto particular. Não atrase as consultas."

Jayme logo colocou a mão sobre a mesa e puxou a lista de pacientes. "Sei que deveria vir aqui somente se estivesse doente, mas quero falar uma coisa com você."

Carley a ignorou e, em vez de ouvi-la, pegou o seu pulso e evitou o assunto. "Me diga onde está se sentindo mal."

"O seu pai está fechando um novo projeto, e o pai do diretor do projeto está com dor de cabeça há vários anos. Ouvi dizer que você tem muito conhecimento nessa área e tem muita experiência clínica. Por isso, queria pedir sua ajuda para tratá-lo."

Carley recolheu a mão. "Já fiz o diagnóstico. Você tem uma doença que te faz delirar. Vou lhe dar um remédio para acalmar os nervos. Você pode tomá-lo quando voltar para casa."

Jayme ficou um pouco constrangida. Era a primeira vez que ela se rebaixava para implorar algo a Carley. No entanto, fora ignorada e só recebera indiferença.

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