Mamãe, não deixe o papai romance Capítulo 6

Resumo de Capítulo 6: Mamãe, não deixe o papai

Resumo do capítulo Capítulo 6 do livro Mamãe, não deixe o papai de booktrk.com

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 6, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Mamãe, não deixe o papai. Com a escrita envolvente de booktrk.com, esta obra-prima do gênero Bilionário continua a emocionar e surpreender a cada página.

Como uma médica competente e habilidosa, Carley sentiu uma onda de indignação ao ouvir as palavras de Lance. Afinal, por que o Hospital Peace Point a contrataria do exterior se ela não tivesse capacidade para exercer suas funções?

Ela decidiu se defender, independentemente de ele ser o presidente ou não.

"Sr. Hardwick, o que você quer dizer com isso? Ontem, mesmo liderei uma intervenção cirúrgica, e até o meu superior acredita que tenho talento. Por que o senhor acha que não..."

Ela estava prestes a perguntar. "Por que o senhor acha que não sou qualificada?"

Mas ao encontrar o olhar perscrutador dele, perdeu a coragem de dizer o que pensava.

"No Hospital Peace Point, os pacientes são tratados por médicos com pelo menos seis anos de experiência clínica."

É verdade que Carley era mais jovem e menos experiente do que a maioria quando se tratava de exposição clínica.

"Sr. Hardwick, sua afirmação é muito arbitrária. Há vários jovens muito bons. Se eu fui contratada, é porque tenho capacidade para isso. Posso começar a trabalhar hoje e você verá por si mesmo."

"Você não terá a chance."

Carley percebeu que Lance estava intencionalmente dificultando as coisas para ela.

E ele era o superior dela. Ou seja, a segurança do seu emprego estava mas mãos dele.

Já estava claro que ela tinha que desempenhar o papel de submissa para evitar piorar as coisas.

"Por favor, sr. Hardwick, me dê uma chance. Prometo que não ficará desapontado."

Lance não disse nada, e seu silêncio a deixou ainda mais nervosa. Ele não poderia pelo menos lhe dar uma resposta definitiva?

Na presença desse homem frio e sem emoção, o silêncio era muito desencorajador.

De repente, Lance assinou um contrato que estava na sua mesa e o entregou a Aaren.

Como uma figura proeminente na cidade de Gludale, como ela tinha tido a coragem de tratá-lo como um bandido?

Essa mulher precisava de uma lição.

Aaren deu uma olhada no contrato antes de explicar do que ele se tratava. "Dra. Chambers, o sr. Hardwick não está sendo irracional. Você tem uma segunda opção: um período probatório para provar o seu valor."

"O que isso significa?" Carley teve um mau pressentimento sobre aquilo.

"A partir de hoje, você será designada para o departamento de limpeza. E não haverá outros incentivos."

Aaren leu friamente o contrato, olhando de relance para Carley, que permanecia composta apesar do rebaixamento.

Ela pegou o documento de Aaren e verificou a assinatura elegante na parte inferior, que, por alguma razão, achou agradável aos olhos.

Reprimindo o nervosismo, ela acrescentou algumas alterações ao documento e o devolveu a Aaren.

Curioso, o guarda-costas examinou o que ela havia escrito e riu.

Lance o encarou, intrigado, e gesticulou para o contrato. Então Aaren o entregou com um sorriso, e o sr. Hardwick leu a nova linha: 300 dólares extras por dia como mesada.

Esta mulher realmente não perdia nenhuma oportunidade de ganhar mais dinheiro!

'Se ela gosta tanto assim de dinheiro, por que levou o Rolex para a delegacia? Talvez estivesse tentando atrair uma presa maior com a falsa boa conduta?"

Lance se perguntou.

"Ok." Ela respondeu respeitosamente.

"Já que você concordou com o adendo, vou voltar para o trabalho agora. Desejo-lhe boa saúde e sucesso!" Ela abriu um sorriso brilhante.

Carley não era tola. Ela já percebera que o sr. Hardwick tinha algum tipo de animosidade em relação a ela, então, se fosse dura, apenas o deixaria mais determinado a demiti-la.

Era importante manter-se firme naquele momento e não revidar.

Depois que ela saiu, ficaram no escritório somente Lance e Aaren, que logo sentiu o perigo, pois tinha a sensação de que a raiva do sr. Hardwick ainda não havia se dissipado totalmente.

Os outros faxineiros logo se aglomeraram em torno dela, ansiosos por um check-up.

Então, Carley diagnosticou cada um deles, examinado-os a fundo.

Lance, que testemunhara a cena, viu como os outros a adoraram e com que facilidade Carley os conquistara. Era algo bem diferente das dificuldades que ela encontraria nas clínicas.

Quando chegou a hora de bater o ponto, Carley arrumou suas coisas e foi para o ponto de ônibus.

Mas de repente, uma figura alta saiu do canto e ela tropeçou e caiu nos seus braços.

Em vez de se desculpar, ele zombou. "Você gosta de se jogar nos homens?"

O comentário foi um insulto e a mulher ficou indignada.

Então, depois de recuperar o equilíbrio, ela se afastou dele e levantou a mão para esbofeteá-lo.

Mas ela não esperava que ele a agarrasse pelo pulso.

Tudo que ela via era o par de olhos ferozes, já que ele estava com uma máscara preta e um chapéu.

"Então é você, o b*ndido. Como ousa vir ao hospital me encontrar?"

Lance soltou a mão dela e falou friamente. "Eu vim aqui hoje só para fazer você pagar o que me deve. Você sabe quanto vale o relógio que você tirou de mim? Vou ter que começar tudo de novo por sua causa!"

Carley ficou quase lívida depois de ouvir aquilo.

Quão desavergonhado esse i*iota poderia ser?

Ele não apenas detestou a ajuda dela, como agora estava exigindo dinheiro dela.

"Eu não deveria ter ajudado você! Deveria ter te deixado apodrecer na prisão por alguns anos. Pelo menos, estaria em paz."

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