Me Casei com O Marido em Coma romance Capítulo 47

Resumo de Capítulo 47: Me Casei com O Marido em Coma

Resumo do capítulo Capítulo 47 de Me Casei com O Marido em Coma

Neste capítulo de destaque do romance CEO Me Casei com O Marido em Coma, Internet apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Ainda estava de manhã quando Quitéria voltou para a casa da família Huo.

O ar estava úmido e um pouco abafado.

Portanto, era bastante confortável ficar no ar condicionado. Após tomar um banho, a garota vestiu o pijama e deitou-se na cama.

Lincoln estava ao lado dela, como sempre. O homem continuava em silêncio, mesmo quando ela o tocava. Quitéria sentia que podia ser ela mesma na frente dele.

Outros pensariam que se casar com um homem em coma era uma desgraça. No entanto, aquela era a alegria secreta dela.

Quando estava com ele, Quitéria podia revelar seu verdadeiro eu, pois ele estava em coma e não poderia julgá-la.

“Hoje, me encontrei com ele, e conversamos sobre o trabalho."

"Ele rejeitou meu rascunho, mas me pediu pra fazer outro design."

"Depois, me perguntou se eu iria abandonar a família Huo, e eu disse que não."

Quitéria inclinou a cabeça e a apoiou no papel de desenho. Em seguida, piscou enquanto olhava para o homem que a ouvia, calado.

Passado um tempo, ela não conseguiu evitar se aproximar dele e cuidadosamente deitar-se em seu peito.

A garota ouviu o coração de Lincoln batendo forte, o que deixou o coração dela inquieto.

O homem não era um boneco frio e sem vida ou um brinquedo; ele era um ser humano com um coração batendo no peito.

Quitéria ouviu atentamente os batimentos cardíacos de Lincoln. Ela começou a contá-los e lentamente deu um doce sorriso.

“Você acha que sou uma mulher ruim? Eu gostava de Cristiano no passado... Por que não concordei quando ele me pediu pra deixar a família Huo?"

A garota sentiu que havia mudado e se tornado uma pessoa terrível.

Ela não contou a Cristiano que sequer pensou em lhe pedir ajuda quando aconteceu o incidente com a família Su.

'Será que não confio nele o suficiente? Ou será que... Nunca vi ele como alguém em quem eu pudesse confiar?', perguntou-se.

Talvez fosse porque os dois nunca tiveram um relacionamento oficial, então não deram o próximo passo. Ou talvez ela só não gostasse tanto assim do homem.

“Lincoln, você acha que ainda sinto algo por ele? Por que me sinto um pouco desconfortável quando vejo Cristiano, se acho que não gosto dele?"

Contudo, se gostasse dele, por que conversaria com Lincoln a respeito do que estava sentindo em vez de ir falar direto com o homem?

“O coração humano é complicado, né?” Quitéria ficou um pouco pensativa e abraçou com força o marido. Eles ficaram apoiados um no outro como se não tivessem mais ninguém no mundo.

O quarto foi ficando cada vez mais silencioso. Depois da conversa, a garota se sentiu cansada e acabou adormecendo. Ela sonhou que alguém lhe dava um abraço caloroso.

Em volta dela, o ar estava quente e quieto, com um leve cheiro doce. Era um lindo sonho, repleto de doçura.

Quando Quitéria abriu os olhos, ficou surpresa ao ver o quarto em volta de si. Ela parecia ter sonhado com a família Su outra vez; com a mansão em que cresceu e que carregava todas as lembranças de sua infância.

Já fazia tanto tempo que ela havia ido embora que a garota não esperava que ainda sentiria falta do lugar, muito menos que sonharia com ele.

Refletindo com cuidado, ela se deu conta de que só tinha dito coisas horriveis!

Tiana deveria odiá-la do fundo do coração agora. Entretanto, Quitéria nunca sufocaria Lincoln com o travesseiro; ela só queria assustá-lo.

Mas a garota parecia ter esquecido que era inútil tentar assustar alguém como ele.

"Mãe, não é o que você tá pensando!"

Quitéria franziu os lábios e rapidamente se pôs a pensar sobre como explicaria seu comportamento inadequado para a sogra.

'Não é o que eu tô pensando? Mas vi tudo com meus próprios olhos. Como posso ter chegado à conclusão errada se ouvi tudo?'

Tiana pensou nisso, em choque, e parou de chorar.

“Lincoln pode ser arrogante, mas nunca dificultou as coisas pra ninguém. Fui eu que quis arrumar uma esposa pra ele. Se não quer ser a sra. Huo, basta me avisar. Por que tratar ele assim? Ele é meu filho e merece continuar vivo como qualquer outra pessoa!"

"Não! Mãe, você entendeu mal. Peço desculpas... Eu só tava brincando com ele."

Quitéria mordeu o lábio e falava em um tom manso. Ela estava com a cabeça baixa, agindo como se fosse uma criança que tinha feito algo errado.

"Brincando?", ecoou a mulher. A garota quase sufocou o homem com um travesseiro e agora estava dizendo que era uma brincadeira?

A garota não soube reagir. Ela olhou nos olhos de Tiana, que claramente não estava convencida, e insistiu: “Juro que foi uma brincadeira... Se eu quisessem mesmo sufocar ele com um travesseiro, teria feito isso mais cedo. Além disso, se meu marido morrer, minha reputação já era".

Quitéria quis chorar quando pensou na possibilidade de se tornar viúva. “Lincoln não pode morrer!”

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