Me Casei com O Marido em Coma romance Capítulo 49

Resumo de Capítulo 49: Me Casei com O Marido em Coma

Resumo de Capítulo 49 – Me Casei com O Marido em Coma por Internet

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Quitéria contou ao dr. Ke sobre o grunhido de Lincoln e ficou esperando ansiosamente que o marido acordasse.

Se ele acordasse, qual seria a primeira coisa que ela lhe diria?

"Prazer, Lincoln, sou sua esposa!" Aí, o homem provavelmente a expulsaria de casa.

A garota estava andando de um lado para o outro, aguardando a resposta de Yale.

"Como ele tá? Ele vai acordar?"

Assim que médico largou o estetoscópio, Quitéria franziu os lábios e olhou com nervosismo para o marido.

Yale olhou para os hematomas de Lincoln, franziu a testa e repreendeu a garota: “Pedi para você provocá-lo, mas não permiti o uso de violência!”

"Oi? Como assim?" Ela piscou várias vezes com inocência.

O doutor apontou para os hematomas no corpo do paciente e disse: “Ele ainda está vivo, então é óbvio que reagiu à agressão. Você também diria algo se eu começasse a bater em você”.

Então a culpa era dela?!

Quitéria bufou e murmurou para si mesma: “Bem, se você tentasse me bater, não seria eu que apanharia no final”.

Ela já foi campeã de artes marciais quando era criança. Embora ainda fosse jovem, a garota lutava fazia mais de dez anos. Mesmo se estivesse de olhos fechados, ela conseguiria atingir os pontos fracos do corpo de qualquer pessoa, além de ser capaz de quebrar o braço ou a perna de alguém em segundos.

Talvez ela tivesse batido com força em Lincoln, mas havia tomado cuidado para evitar os órgãos vitais dele. No máximo, tinha doído um pouquinho.

O dr. Ke achou isso estranho e pensou: 'Será que Tiana não viu que Quitéria era lutadora de artes marciais quando aceitou que ela se casasse com Lincoln? Ela não teve medo de que o filho dela sofreria violência doméstica ou seria assassinado?'

"Cuide-se bem. Faça massagens nele todos os dias. Quanto aos 'estímulos'..." Yale olhou para Lincoln, que estava na cama, acenou com a mão e disse: "Faça como quiser".

Quitéria ficou surpresa e pensou: 'Então posso fazer qualquer coisa?'

Claro que ela poderia bater em Lincoln, mas achou que ter conseguido a permissão do doutor tão facilmente dificultava as coisas.

Afinal, o marido era um paciente, e não era bom provocar um paciente desse jeito.

"... E quando ele vai acordar?"

Quitéria fez a pergunta na qual Tiana pensava todos os dias. Yale franziu a testa e lhe deu uma resposta simples: “Mais em breve do que você imagina”.

Era o que lhe diziam desde que ela se casou com Lincoln. Após ouvir a mesma coisa tantas vezes, a garota havia se acostumado, mas ainda assim assentiu e disse: “Tudo bem”.

Quando o médico tinha arrumado as coisas e estava prestes a sair, ele se aproximou de Quitéria e disse com um certo ressentimento: “Você é direta demais. Eu falei que você podia 'estimular' o Lincoln, mas não precisa machucá-lo. É fácil para os outros perceberem".

Além disso, quando o homem acordasse e visse que estava todo machucado, com certeza bateria em Yale se soubesse que foi ele que teve essa ideia.

Antes de Lincoln acordar, o médico precisava tomar certas precauções para se proteger.

"Se alguém perceber, vou dizer que foi você que me pediu pra bater nele."

Quitéria estava falando sério, o que deixou Yale surpreso. Ele fez um gesto, como se estivesse se rendendo, e simplesmente se despediu.

Depois de observar o dr. Ke ir embora sem olhar para trás, a garota riu e se deitou na cama. Aí, abraçou Lincoln e o beijou.

"Eu não sou demais?"

Quitéria deu um sorriso descarado ao ver a marca de batom apagada no rosto do homem, que franziu a testa lentamente.

“Lincoln, você tá reagindo de verdade!”

Ela ficou chocada por estar conseguindo acordar alguém em coma. A garota se sentia uma deusa, e não pôde evitar admirar as próprias "habilidades”.

Zavala sacudiu os últimos panfletos que segurava e deu um longo suspiro. "Sabe, não sei se cometi um erro te trazendo comigo."

Fazia meia hora que estavam ali paradas. Durante esse tempo, os outro clubes trabalharam duro para atrair os calouros e já haviam terminado seu trabalho.

Quitéria ficou espantada e respondeu: “Então... Terminamos? Posso ir embora agora?”

Zavala revirou os olhos para ela e lhe deu uma bronca: "Eu imploro: pode parar de pensar no seu marido o dia todo? É pedir demais pra você chamar os calouros pro nosso clube? Quantos caras bonitos já vieram falar com você desde que paramos aqui? Você podia pelo menos falar alguma coisa sobre o clube".

'Será que ela não viu como eles ficaram tristes, sendo ignorados pela menina mais bonita da Allord University?', pensou ela.

Quitéria falou com inocência: “Mas eu respondi”.

Zavala disse: "Sim, é verdade".

"Mas a única coisa que você falou foi: 'Bem-vindo ao clube de artes'."

"As pessoas vão achar que você é um robô!"

Quitéria se defendeu: "Eu disse que não queria vir, mas você me arrastou pra cá".

Ela se sentiu injustiçada. O que a garota mais queria era voltar cedo para a casa da família Huo. Mas Zavala Shen a forçou a ir até lá para recrutar os calouros para o clube e, ainda assim, estava reclamando.

"Como eu poderia fazer isso sem você, a menina mais bonita do campus? Se você não estivesse aqui, eu ia ficar entregando panfletos até de noite!"

Quitéria era o rosto do clube de artes. Com a beleza dela, eles conseguiriam facilmente atrair novos membros.

Ela não se importava de mostrar a própria cara na faculdade. Não era como se pudesse usar uma máscara para esconder sua beleza, e era vantajoso poder ajudar o clube. Quando estava pensando se faria uma massagem em Lincoln de noite, a garota de repente ouviu a voz amigável de um homem: "Ei, você deixou suas coisas caírem".

......

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