Me Casei com O Marido em Coma romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 51: Me Casei com O Marido em Coma

Resumo de Capítulo 51 – Capítulo essencial de Me Casei com O Marido em Coma por Internet

O capítulo Capítulo 51 é um dos momentos mais intensos da obra Me Casei com O Marido em Coma, escrita por Internet. Com elementos marcantes do gênero CEO, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

No quarto silencioso, o vento difundia o leve cheiro de lavanda. A cortina branca estava erguida, e o homem e a mulher estavam encostados um no outro.

Quitéria segurava o braço de Lincoln com força e murmurou algo. Não era possível ouvi-la tão bem por causa do vento.

A garota se virou um pouco e puxou o cobertor que estava em cima do homem. Ela fechou os olhos e disse: “Como aquele calouro é bonito!”

Em seguida, sorriu, enxugou a saliva e cobriu a cabeça com o cobertor.

O homem na cama mexeu-se ao sentir a brisa soprando em seu corpo. Ele estava com tanto frio que começou a tremer. As pontas de seus dedos mexeram-se um pouco, e ele lentamente tocou uma ponta do cobertor ao seu lado, agarrando-o com força.

Quitéria atrasou a entrega do novo design a Cristiano por causa do que estava acontecendo na faculdade e no clube de artes.

Não era porque não estava se esforçando o suficiente ou por estar evitando o homem. O pedido de Cristiano em si era desafiador. O uniforme de comissário de bordo que ele queria usava um tecido único, que ela precisava levar em conta ao fazer o design.

Como Tiana não a havia chamado para estagiar na empresa ainda, ela precisava ir à faculdade todos os dias.

O clube de artes tinha recrutado um grupo de calouros. Como vice-presidente do clube, Quitéria teve que comparecer à reunião de hoje. Ao ver a fileira de homens ali, a garota ficou espantada. Ela olhou para Zavala e perguntou: "Por que todos os novos membros são homens nesse semestre?"

Zavala revirou os olhos e respondeu em voz baixa: "É por sua causa. As calouras não quiseram entrar porque você anunciou que havia diversas garotas bonitas e talentosas no clube".

Ou seja, elas não queriam entrar para não ficarem se comparando e se sentindo inferiores.

Quitéria suspirou e se desculpou: “É, você tem razão, foi culpa minha. Acho que perdemos várias pessoas talentosas por conta disso”.

“Não importa. Acho que é uma coisa boa.”

Zavala olhou com alegria para os recém-chegados, e a garota ficou sem palavras, perguntando-se: 'Será que ela tá com raiva de mim? Ou será que tá grata?”

Todos no clube de artes pareciam felizes com a chegada dos calouros, e havia um cheiro de rosas no ar.

Um dos rapazes entregou uma rosa vermelha a Quitéria, que recuou diante do gesto, chocada. Aí, ela cobriu a boca e o nariz, sentindo-se nervosa: "Tira essa flor daqui! Sou alérgica a pólen".

O grito dela deixou o menino surpreso, pois ele estava prestes a confessar que gostava dela. Antes de ter a chance de dizer isso, no entanto, ele saiu correndo com a flor em mãos.

Zavala balançou a cabeça e se inclinou para perto do ouvido dela: "Quantas vezes você já usou isso como desculpa pra impedir alguém de dar em cima de você?"

Quitéria guardou o pincel que estava segurando, endireitou as costas e respondeu com um sorriso encantador: “Várias vezes!”

Era o que se esperava da menina mais bonita do campus.

Qualquer outra pessoa estaria ansiosa para arrumar um namorado... Mas e ela? A garota já estava comprometida, porém muitos meninos ainda confessavam seu amor a ela. O que Lincoln, que estava em coma, pensaria disso?

Shelley suspirou, pensativa. Ela disse, sentindo-se impotente: “As pessoas julgam demais com base na aparência... Você tá deixando esses meninos mal-acostumados”.

Ao ouvir a acusação da amiga, Quitéria mexeu nos longos cabelos e disse, como se não fosse culpa dela: "Também sou linda por dentro".

Zavala ficou sem palavras.

'Você não pode usar seu charme só no Lincoln?', pensou ela.

“Precisamos fazer a parede de cartazes no prédio oeste. Quitéria, vou deixar isso nas suas mãos. Além disso, a faculdade tem um ônibus para buscar os alunos mais carentes no campo, e também vou deixá-la como responsável por isso."

"Você não se cansa de ficar deitado aí todos os dias?"

A garota ficou andando em volta da cama, comendo as sementes e cuspindo as cascas no chão. Uma delas acertou o rosto de Lincoln.

Ela ficou olhando para a casca preta no rosto magro do homem e desatou a rir. Em seguida, tirou-a de lá com a mão.

"Deixa eu te contar... Conheci aquele cara bonito hoje. Nossa, ele é muito atraente. A pele dele é macia, e as mãos são tão lindas... No fim ele era do Departamento de Arquitetura."

Então, ela suspirou e continuou: “Ouvi dizer que tem um idiota naquele curso que só quer saber de desenhar. Ele aparentemente pintou uma carta de amor em um prédio pra uma garota. Será que o Julio sabe quem é?”

Quitéria manteve a cabeça erguida e o peito estufado enquanto andava pelo quarto. Ela estava de camisola, e seu corpo deixava para trás sua leve fragrância conforme ela caminhava.

A garota não prestou atenção e acabou escorregando no lençol, o que a fez cair em cima de Lincoln.

A queda fez um barulhão.

O prato de sementes de girassol foi jogado para o alto, causando uma chuva de sementes. Quitéria estava por cima de Lincoln, e seus peitos estavam praticamente sufocando-o.

Com medo, ela se levantou na mesma hora. O prato havia caído bem na cara do marido, ferindo-o mais uma vez.

A garota teve um mau pressentimento e logo tirou o prato de cima da cara dele. Quando viu as manchas vermelhas no belo rosto do homem, gritou, chocada: "Ai, Lincoln, seu nariz tá sangrando!"

A questão era: tinha sido por causa do prato ou por causa dos peitos?

......

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