Me Casei com O Marido em Coma romance Capítulo 59

Resumo de Capítulo 59: Me Casei com O Marido em Coma

Resumo de Capítulo 59 – Capítulo essencial de Me Casei com O Marido em Coma por Internet

O capítulo Capítulo 59 é um dos momentos mais intensos da obra Me Casei com O Marido em Coma, escrita por Internet. Com elementos marcantes do gênero CEO, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Com vergonha? Isso era uma piada? Como ela poderia estar com vergonha? A garota na verdade estava com medo de que ele fosse se aproveitar dela.

Afinal, Lincoln era um homem mais velho, que com certeza tinha mais truques na manga do que ela.

“O sexo de um paciente não importa para um médico”.

"... E você é um médico?"

"Não, sou seu marido."

Lincoln não estava corado, nem desviava os olhos. Foi Quitéria quem ficou vermelha no final, vendo como ele era um velho sem-vergonha.

O homem nem se deu ao trabalho olhar para o rosto da mulher constrangida. Ele foi direito ao ponto: “Tire as roupas logo”.

"Já disse que vou passar o remédio sozinha."

"Mas você consegue alcançar o machucado nas suas costas?"

Quitéria estufou as bochechas. Ela sabia que um homem como Lincoln, que era dez anos mais velho que ela, devia ser um especialista em flertes. Ela não era capaz nem de discutir com esse tarado.

"Tô falando sério, não preciso de sua ajuda."

A garota disse o que queria e saiu da cama, abraçando o cobertor.

Esse velhote era tão perigoso que ela preferia dormir no sofá.

Ao vê-la se afastar, Lincoln não falou nada, apenas a deixou fazer o que queria.

Estava escurecendo, e havia uma leve fragrância de lavanda no quarto. A garota, que estava deitada no sofá, virou-se e franziu a testa, sentindo-se desconfortável.

O homem terminou de verificar as informações que tinha sobre o Grupo Huo. Quando ergueu os olhos, deparou-se com a esposa enrolada nas cobertas, no sofá. Ele parou de franzir as sobrancelhas e relaxou.

Durante todo o tempo em que esteve em coma, tudo o que ele queria era abrir os olhos para ver como era aquela garota que conversava com ele todos os dias.

Sob a luz do lustre, Quitéria estava com a cabeça encostada no braço do sofá, e a cabeça dela começou a pender por conta do sono.

Talvez fosse por estar cansada demais depois do choque de hoje, ou talvez fosse por ainda estar resfriada. Ela não demorou para dormir e logo caiu em um sono profundo.

Com o corpo apoiado no braço do sofá, parecia que ela estava prestes a cair. Assim que ela fechou os olhos, como ele esperava, a garota caiu no chão, enrolada no cobertor.

Lincoln sentou-se na cama, surpreso. No momento em que estava pensando como a carregaria até a cama, ele a viu se levantar de novo.

"Devo estar sonhando de novo."

Quitéria murmurou para si mesma antes de subir na cama sozinha, sem abrir os olhos. Ela se deitou e voltou a dormir.

Lincoln observou como ela se mexia inconscientemente. Era evidente que não estava acordada. Ele não conseguiu evitar esboçar um sorriso...

“O que você tem nesses últimos dias? Depois de melhorar do resfriado, parece que você ficou boba. Será que bateu a cabeça?"

Shelly olhava para a amiga, que estava no mundo da Lua com o pincel na mão. Sentindo-se um pouco preocupada, colocou a mão na testa dela. Felizmente, Quitéria não estava febril.

A garota parecia ter passado por algo difícil. Finalmente, depois de um tempo, ela olhou para Shelly, cerrou os dentes e desabafou: “Lincoln acordou!”

"O quê?!" Shelly quase deu um pulo do banquinho. Por sorte, Quitéria a segurou a tempo e a forçou a ficar sentada. A amiga fez uma careta e perguntou com a voz trêmula: “Lincoln realmente acordou?”

Ao ver Quitéria assentir com a cabeça, Shelly respirou fundo. "Então vocês já... consumaram o casamento?"

Ela parou na frente da garota, que estava falando no celular e ficou assustada e sem reação quando viu quem estava diante dela.

Quitéria ficou encarando Yara. Os lábios dela se contorceram em um sorriso malicioso, e ela comentou: "Eu tava me perguntando quem me odiava a ponto de ter mandado homens atrás de mim... Então foi você, senhorita Fan? Fiquei sabendo que vai se casar com um homem de uma família rica e poderosa... O que aconteceu, engravidou de novo?"

Quitéria não estava falando alto, porém, quando mencionou o casamento, Yara ficou irritada.

Da última vez que as duas brigaram no refeitório, Yara ficou tão furiosa que empalideceu. Ela não esperava que os homens que pagou não seriam capazes de concluir o trabalho.

Ao pensar em como eles acabaram com os braços e pernas quebrados, ela ficou com medo e deu um passo para trás, antes de perguntar com a voz trêmula: “O que você quer?”

A garota costumava ser muito popular no campus, mas, desde que Quitéria chegou na Allord University, ela começou a ser desprezada.

Quitéria era filha do dono do Grupo Su e era a garota mais cobiçada de Macawo. Havia dezenas de homens ricos querendo conquistá-la, e as pessoas na Allord University a consideravam uma deusa.

Por mais que Yara fosse bonita, não era nada diante de Quitéria. Entretanto, ela odiava perder e não se deixaria ser derrotada tão facilmente!

'Por que acabei virando uma personagem secundária? Por que essa cretina nasceu em uma família rica e poderosa? Eu, que tive que me entregar pra aqueles velhos ricos e nojentos, fui usada por todos eles...', ela pensou.

“Fui eu que mandei eles atrás de você. E daí? Pra quem você vai contar? Ninguém vai acreditar em você, se não tiver provas."

Yara estufou as bochechas e tentou esconder o pânico em seu olhar, como se, desde que não tivesse provas, Quitéria não pudesse fazer nada contra ela.

A garota olhou para o pincel que estava segurando e deu um lindo sorriso, chamando atenção para a pinta debaixo de seus olhos.

Após Quitéria fazer um pouquinho de força nos dedos, elas ouviram o barulho de madeira se quebrando. O pincel havia sido partido no meio, e uma das metades caiu no chão.

Por fim, ela ergueu os olhos e retrucou com indiferença: “Acho que você não me conhece direito. Não preciso de evidências ou de razões pra bater em você!"

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