Me Casei com O Marido em Coma romance Capítulo 61

Resumo de Capítulo 61: Me Casei com O Marido em Coma

Resumo de Capítulo 61 – Me Casei com O Marido em Coma por Internet

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"Fiquem tranquilos. Vou levar vocês pra casa agora!"

Quitéria olhou para os dois bichinhos peludos sentados no assento. Ela não se importou que estava toda encharcada e deu um sorriso doce.

No banco do passageiro, havia dois filhotinhos aconchegados um no outro. Eles gemiam de fome de vez em quando e tremiam.

"Pobrezinhos... Quem abandonou vocês aqui? Não tá frio? Não precisam ter medo, vamos chegar em casa em breve."

Quitéria falava com os dois cachorrinhos deitados ao lado dela. Lá fora, trovoava, e a tempestade causava um frio de arrepiar.

Felizmente, havia aquecimento no carro. A carroceria vermelha do veículo ficava linda sob a luz dos trovões que caíam ocasionalmente. A garota acelerou um pouco enquanto dirigia com cuidado pela estrada da montanha.

Ela precisava admitir que era inconveniente demais que a família Huo morasse na encosta de uma montanha.

Como foi atenciosa, Quitéria conseguiu chegar com segurança à mansão dos Huo. Ao ver o carro dela, Tiana veio correndo, apesar da chuva forte.

“Que bom que você chegou. Quando o tempo estiver assim, pode ficar em um hotel da próxima vez. Não precisa vir dirigindo."

Embora a família Huo sempre mandasse funcionários para cuidar da estrada na montanha, ela sabia que acontecia de pedras rolarem e ficou preocupada quando soube que a nora se deparou com essa situação da última vez. Hoje, estava caindo uma chuva torrencial, e Quitéria ter voltado de carro a fez se sentir culpada e angustiada.

Se Lincoln não estivesse em coma, eles poderiam ter se mudado para a cidade, para ficarem em um lugar mais conveniente.

"Mãe, tá tudo bem. É só eu dirigir com mais cuidado."

“Por que você tá encharcada assim? Vou mandar a empregada trazer sopa de gengibre pra você. Agora, vai tomar um banho. Vê se não fica doente igual da última vez."

Tiana começou a entrar em pânico quando viu o estado da nora.

Ela pensava que Quitéria teria ficado dentro do carro, então pelo menos não estaria toda molhada desse jeito. Era por isso que estava surpresa.

A garota sorriu, acenou com a cabeça e tirou os dois filhotes de dentro do carro.

"Mãe, eles não são umas fofuras?"

Ela deu um sorriso inocente.

Tiana olhou para os dois pobres cachorrinhos sujos nos braços da nora e ficou sem reação. Será que ela estava toda encharcada por causa deles?

“Sim, são fofos, mas pode entregar eles pra mim. Sobe, toma um banho e vai comer alguma coisa.”

Tiana sorriu de volta e pediu que alguém cuidasse dos dois cachorrinhos enquanto ela acompanhava a garota para o quarto.

Lá dentro, as luzes estavam baixas. Lincoln estava deitado em silêncio na cama, com os lábios um pouco franzidos, como se estivesse dormindo.

Quitéria acendeu o lustre de cristal do quarto, tirou as roupas e olhou feio para o marido. "Não precisa fingir. Sua mãe não entrou comigo."

Como ela esperava, o homem abriu os olhos, a tempo de vê-la entrar rapidamente no banheiro. Aí, a expressão dele se tornou sombria quando ele olhou para a janela.

Ainda estava chovendo lá fora. Pela força com que os pingos batiam nas janelas e na varanda, era praticamente uma tempestade.

A esposa dele tinha voltado de noite, nessa chuva!

Quitéria tomou um banho e vestiu um roupão largo. Ela tirou a toalha da cara e perguntou: “Você tá com fome? Posso te trazer o que quiser da cozinha. Aliás, vou deixar comida aqui no quarto pra você; desse jeito, não vai passar fome mesmo se eu voltar tarde".

A garota ajeitou o roupão e saiu do banheiro.

Lincoln olhou para os cabelos úmidos dela, franziu os lábios e disse: “Está chovendo muito forte. Você não precisava ter voltado”.

A voz de Quitéria estava fraca. Ela não sabia se estava quente demais no quarto ou se era só o rosto dela que estava queimando.

O coração dela começou a bater forte, como se quisesse saltar para fora do peito.

A cama debaixo dela parecia ser uma frigideira sobre o fogo, o que a deixava inquieta.

Por que ela estava tão nervosa?

"Não se mexe."

O homem massageava o couro cabeludo da esposa, sentindo os longos cabelos dela nos dedos.

“Se você tiver que ficar fora até tarde no futuro, é só ligar pra mansão. Não precisa voltar sozinha tão tarde."

Ela ouviu a voz grossa e gentil em cima dela e se sentou com mansidão. A garota ainda estava toda corada. Em seguida, ela ajeitou o roupão e respondeu: "Certo..."

"Nesse caso, vou ligar pra você quando estiver ocupada no futuro."

Quitéria estufou as bochechas e ficou tão nervosa que quase se esqueceu de respirar. Era a primeira vez que estava tão perto de um homem que usava até o mesmo xampu que ela.

A tempestade lá fora continuava caindo, contrastando bastante com o momento doce e caloroso que estava acontecendo ali no quarto.

O homem assentiu, mas não parou de secar o cabelo dela.

O lustre de cristal emanava uma luz suave, e o ar cheirava a óleos essenciais.

Quitéria olhou para o reflexo dos dois na janela e começou a sorrir. Por um momento, ela pensou que eles pareciam um casal de verdade.

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