Meu Amor É Um CEO Bilionário romance Capítulo 15

Resumo de Capítulo 14: Meu Amor É Um CEO Bilionário

Resumo de Capítulo 14 – Uma virada em Meu Amor É Um CEO Bilionário de Vania Grah

Capítulo 14 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu Amor É Um CEO Bilionário, escrito por Vania Grah. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

João Gonzalez

Fora muita persistência para conseguir com que Bruna Maria me deixasse entrar em sua casa para conversarmos. Eu não viera de tão longe para não resolver aquela situação entre nós dois.

Precisava descobrir se ela sentia algo por mim. Uma semana inteira que passei longe dela quase enlouqueci. Por quê? Imaginei muitas coisas, entre elas, ela se envolvendo com um homem mais jovem que eu. Fiquei enciumado, admito.

Ela aparentava estar tão nervosa quanto eu. Não sei se era porque estávamos a sós ou outra coisa. Eu poderia ter esperado para conversarmos durante o dia, todavia, não aguentaria esperar mais. Aquela conversa não poderia ser mais adiada.

— Tive muitos pensamentos durante essa semana que passei longe de você. Não estou dizendo isso porque me sinto culpado. De modo algum me arrependo de ter roubado um beijo seu, entretanto, o meu erro foi ter ofendido você. — ela me ouvia com atenção, portanto, continuei. — Eu não soube como lidar com nossa situação de maneira madura. Quero que saiba que não costumo dar em cima das mulheres, como fiz com você, ou atacá-las. Não sou um selvagem.

— Você foi muito babaca! Estou cansada de homens babaca! Estou ouvindo você, mas isso não significa que ficará tudo bem entre nós, entende? Porque as coisas não funcionam assim, pelo menos, não comigo!

Ela ainda estava muito brava comigo e com razão. Queria me redimir e provar-lhe que não era o babaca que acreditava que eu era. Não queria sair de sua casa sem ela me perdoar.

— Quero que você me desculpe pelas grosserias que falei. Não sou um homem grosseiro, juro que não! É que você me deixou chateado, devo confessar que estava um pouco incomodado desde aquele nosso último jantar.

Bruna Maria franziu o cenho com minha confissão. Apenas gostaria que ela entendesse meus motivos de ter sido idiota.

— Então, é isso? Você está com sua consciência pesada? Não entendo o que posso ter falado no jantar que te deixou babaca! — disse ela, nada amigável. — Quer meu perdão? Posso te desculpar se for pra você sair logo da minha frente! Estou bastante cansada. Só quero dormir um pouco. Perdoo você de coração, portanto, você pode voltar para o México. Não tem mais o que fazer no Brasil, se veio pelo meu perdão, você conseguiu!

Pra que tanta dureza? Não foi somente pela consciência pesada que eu voltara para o Brasil, mas sim, devido aos meus sentimentos por ela.

— Não foi apenas para pedir desculpas pelo meu erro que retornei para o Brasil. Tem algo que quero falar para você. Não serei um covarde saindo da sua casa sem dizer as coisas que estou sentindo. — respirei fundo, antes de continuar. — Não se sinta pressionada para dizer que sente o mesmo que eu. Sei que as coisas não funcionam assim. Bruna Maria, estou apaixonado por você! Não queria ter esse sentimento, no entanto, essas coisas a gente não controla, compreende? E acabou acontecendo. Era para sermos somente amigos, mas as coisas dentro de mim, tomaram outro rumo.

Admitir estar apaixonado por ela era algo que nem nos meus sonhos imaginaria um dia, nem por ela e nem por ninguém, pra falar a verdade.

— Como assim apaixonado por mim? Foi isso mesmo que eu entendi? Não sei nem o que dizer! Nem mesmo sei se você está sendo realmente sincero, ou querendo brincar comigo! — comentou, desconfiada. — Somos totalmente diferentes, não só os nossos mundos. Isso parece uma piada de péssimo gosto! Se você está confessando isso pra mim, para tirar proveito de uma mulher brasileira, não perca o seu tempo! Eu não caio na lábia de qualquer um!

Toquei em seus ombros, olhando no fundo dos seus olhos. Queria lhe passar segurança das minhas palavras. Não era nenhuma brincadeira ou, porque eu queria me aproveitar dela.

— Ela tem um bom coração mesmo! Eu no seu lugar não olharia mais para cara do senhor! O meu recado está dado, se machucar ela vai se ver comigo! Não pense que porque sou velha, não tenho poder algum, porque tenho rapaz!

— Gosto dela! Não vou fazer nada para machucá-la! Fico feliz que ela tem a senhora para defendê-la.

— Ficarei de olho em cada passo que o senhor der neste hotel! Se eu ver que o senhor fez algo de errado, farei a sua caveira para o seu sócio o Nogueira!

Quem era eu para duvidar das suas ameaças? Mas não iria me preocupar com ela. Por quê? Porque não pretendia magoar sua amiga.

— A senhora não precisará envolver o seu Nogueira e nem ninguém! Não sou um homem ruim! Sou um ser humano, tenho minhas falhas, mas sei corrigi-las!

— Veremos se o senhor andará mesmo na linha! Agora com licença...

A senhora Gabriela saiu do meu quarto e eu pude respirar aliviado. Ela era intimidadora! Não sabia por quanto tempo ficaria esperando no meu quarto por notícias de Bruna Maria. A qualquer momento seria capaz de sair por aquele hotel procurando-a. Apenas queria saber se ela pensara sobre nós. 

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