Meu Amor É Um CEO Bilionário romance Capítulo 51

Resumo de Capítulo 50: Meu Amor É Um CEO Bilionário

Resumo de Capítulo 50 – Uma virada em Meu Amor É Um CEO Bilionário de Vania Grah

Capítulo 50 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu Amor É Um CEO Bilionário, escrito por Vania Grah. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

João Gonzalez

Em seis meses não foram tantas mudanças, como esperávamos, bom, criamos nossas expectativas de que até aquela altura o meu tio Juliano, estivesse na prisão, no entanto, isso não ocorreu. Mas estávamos esperançosos que a qualquer instante, ele fosse capturado, todavia, não deixamos que isso nos afetasse.

A cada dia o meu filho Miguel, crescia no ventre da minha esposa. Sim, tínhamos descoberto que era um garotão que estava a caminho! Ficamos orgulhosos de finalmente saber o sexo do bebê. O nome Miguel foi difícil escolher porque Bruna queria uma coisa e eu queria outra, mas acabamos escolhendo um que agradasse ambos.

O nosso filho talvez fosse um jogador futuramente porque ele adorava chutar a barriga da mamãe, principalmente quando eu falava com ele. Era como se ele entendesse que seu papai estava ansioso para carregá-lo nos braços.

— João, hoje vou querer uma massagem nas costas. Não está sendo fácil carregar esse pequeno peso na barriga. O nosso filho tá enorme e pesado. — resmungou, apoiando as mãos nas costas.

Sim, o nosso filho seria uma criança grande, mas também com a mamãe dele comendo tudo o que queria na hora que quisesse não era para menos. Não que eu estivesse reclamando, pois, ela tinha que se alimentar por dois. Se a criança queria comer não tinha porque não.

— Pode deixar, amor, que farei uma massagem maravilhosa nas suas costas hoje. Quando o Miguel nascer, vamos tentar não deixar ele mimado demais. — comentei, recordando a conversa anterior que havia tido com minha mulher. Ela queria que o nosso filho estudasse em uma escola particular. Não que eu não quisesse o melhor para Miguel, mas talvez fosse bom para ele ir para uma escola pública e comum na adolescência para agregar valores.

— Ele não vai ser mimado. Por que você não acredita em mim? Eu nunca estudei em escola particular. Gostaria disso para o nosso filho. Sei que você está falando isso porque pensou no que conversamos antes. Entendo que você só quer que ele tenha uma educação diferente, é o que eu quero também. Posso te dizer que pelo menos no Brasil estudar na escola pública não é a melhor opção.

Ela conseguia ler os meus pensamentos e eu não queria entrar em uma discussão. Nem sabíamos ainda como seria a educação de fato do nosso filho porque ficaríamos temporadas no Brasil e outras no México, mas esperava que isso não prejudicasse Miguel.

— Precisamos ser cautelosos, para não cometer falhas, afinal de contas, é o futuro do nosso filho que está em jogo. Eu não quero que futuramente ele nos critique por nossas escolhas, que fizemos por ele. Quando nos tornarmos pais, na prática, pensamos na melhor maneira de educar ele.

— Você tem razão, vamos deixar para pensar nisso depois. Não vale a pena a gente se estressar, não é mesmo? Estou um pouco ansiosa. Faltam poucos meses para o dia em que veremos o rostinho do nosso filho. Vovó Olivia, está tão ansiosa quanto a gente!

A senhora Olívia estava bem mais ansiosa que nós os pais. Minha esposa foi modesta ao dizer que ela estava tão ansiosa quanto a gente porque ela estava muito mais. Era o primeiro bisneto dela e ela queria acompanhar de perto, e isso aconteceria se dependesse de nós.

— Obrigado, querida, por sempre me motivar e me acalmar quando entro em pânico, isso tem ficado mais frequente quanto mais se aproxima o nascimento do nosso filho. Somente quero o melhor para ele, com a sua ajuda sei que conseguiria isso.

Pelo menos estávamos conseguindo seguir com nossas vidas. Não livremente devido às circunstâncias, não podíamos descartar que a qualquer momento meu tio pudesse fazer algo conosco, portanto, a segurança ainda era redobrada.

— Espero que você não entre em pânico no dia do parto, porque sinceramente, tudo o que eu menos preciso é ter você berrando na minha orelha, enquanto eu estiver sentindo contrações. — zombou em tom divertido.

— Eu não vou fazer escândalo. Pode deixar que estarei firme e forte e gravando tudo porque quero ter a lembrança do nascimento do nosso primeiro filho. Vai ser um momento único, tem que ser registrado e eu não quero perder nenhum detalhe.

— Agora você é muito macho, quero ver na hora do parto se continuará assim, você nunca deve ter visto como funciona um parto, acredite ao vivo será intenso.

Eu sabia que seria intenso, mas estava preparado para não desmaiar e me manter firme e de pé para a chegada do pequeno Miguel. E eu conseguiria isso com a minha força de vontade e coragem.

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