Resumo de Capítulo 51 – Meu Amor É Um CEO Bilionário por Vania Grah
Em Capítulo 51, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Meu Amor É Um CEO Bilionário, escrito por Vania Grah, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu Amor É Um CEO Bilionário.
Bruna Maria
Termos marcado finalmente a data do meu casamento com João na igreja, me deixou iluminada. Nunca imaginei que casaria com um barrigão, porém, não seria ruim devido a isso. Estávamos planejando tudo e nosso retorno para o Brasil onde nos casaríamos na igreja católica.
Meu vestido de noiva foi feito nas medidas certas e bem guardado para um certo homem curioso não ver antes da hora. Estava fazendo as malas para nossa viagem quando João adentrou o quarto.
— Amor, por que não pediu ajuda? No seu estado se esforçar assim cansará muito mais durante a viagem de avião. — comentou, cuidadoso.
Gravidez não era doença e às vezes meu marido exagerava em seus excessos de cuidados, contudo, entendia que era porque seu amor por nós dois era grande.
— Não vou cansar muito por fazer as malas para a viagem! Você é um fofo, porém, exagerado! Agora quem levará as malas será você. Não posso sair arrastando nenhuma com essa barriga grande. Carregar Miguel é o peso de quatro malas das grandes! — resmunguei, exagerando um pouco.
— Claro que levarei as malas, não precisa nem dizer nada!
Os meses que passamos juntos foram maravilhosos e muitos mais chegariam para acrescentar em nossas vidas. Tentava não pensar sobre o perigo que nos rodeava ainda. O sumiço de Juliano Gonzalez, e seu silêncio era assustador, algo ele planejava e eu tinha medo de descobrir o que seria.
— Não sei se fiz certo em deixar o planejamento do nosso casamento nas mãos do seu irmão e da minha amiga. Eles mal tiveram tempo de viver suas vidas por causa disso. — de início foi uma ótima ideia os dois ajudarem no planejamento do casamento no Brasil, no entanto, era um trabalho que deveria ser meu e de João. Estava agradecida pela ajuda dos dois, apenas não queria ter abusado tanto deles.
— Eles quiseram nos ajudar, não obrigamos ninguém, portanto, não se sinta culpada de nada. Bruna, o nosso casamento na igreja será inesquecível. Meu irmão e sua amiga deram o melhor deles para que isso possa acontecer.
Eu precisava de pensamentos bons e positivos naquele momento. Meu marido estava certo, não obrigamos ninguém a nos ajudar. Eles estavam ajudando por livre e espontânea vontade.
— Estou louca para rever a todos e dar um abraço apertado na minha avó. Ela está ansiosa para ver de perto o meu barrigão. Espero que Miguel dê vários chutes quando vovó Olivia, tocar na minha barriga.
— Com certeza, o nosso filho ficará alegre de conhecer a bisavó, mesmo que indiretamente. Você verá como ele ficará agitado e dará vários chutes para a sua avó!
Eu estava contando com isso, que o nosso pequeno bebê chutasse bastante. Gostaria que a minha avó participasse daquele momento. Já que não acompanhou minha gravidez desde o início até porque não achei seguro trazê-la para o México.
— Eu sei, amorzinho, mas eles estão precisando de uma forcinha porque se continuar assim um deles cansará e seguir sua vida longe um do outro. Seria uma pena eles enterrarem seus sentimentos sem nem sequer tentarem algo. Samuel, está tão apegado ao garoto e a mãe dele também, que isso seria motivo para voltar a depressão. É o que acredito, não que você concorde comigo.
— Bruna Maria, você quer ser o cupido dos dois? Você não tem jeito! Eu ainda penso que não deveríamos nos intrometer...
Não sabia que medo era aquele do meu marido de dar uma forcinha para os dois, não custava nada e quem sabe eles desenrolassem logo o relacionamento e acabassem casando. Por que não?
— Eles ficarão juntos e você vai ver isso. Nem que para isso eu tenha que trancar o seu irmão com ela em algum quarto, durante vinte quatro horas e tirá-los de lá apenas quando um se declarar para o outro.
— Um plano muito drástico, não acha? Você tem determinação isso é inegável, mas vamos focar no nosso casamento e deixar a vida amorosa dos dois de lado. — disse ele, me abraçando e beijando meu rosto em seguida.
A operação cupido ficaria em aberto até o meu casamento acontecer, foi com esse pensamento que abri um largo sorriso. Não seria sacrifício nenhum abrir os olhos daqueles dois que eram loucos pelo outro.
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