Vendida para o Don romance Capítulo 24

CAPÍTULO 24

Fabiana Prass

Eu estava ansiosa, e também preocupada, como seria isso? Eu não fazia tanta ideia quanto parecia, mas tentei seguir o conselho dele e relaxar.

No segundo seguinte ele estava com a boca entre as minhas pernas e começou a sua tarefa, eu não esperava que ele fosse fazer isso, mas era bom demais para que eu fizesse qualquer reclamação, pelo contrário, eu não fazia ideia porque fazia aquilo, mas eu queria mais é que ele continuasse me chupando gostoso até me fazer gritar como ele disse.

— Caramba... por que te rejeitei antes? Não me lembro... — joguei o corpo para trás, movendo voluntariamente o quadril.

— Não vai se lembrar de muitas coisas nas próximas horas, bela mia!

Cheguei a puxar o seu cabelo quando as mãos dele na minha bunda me trouxeram mais para perto. A sua língua subia e descia pelo

meu ponto sensível de maneira tão intensa que achei que perderia o controle.

Eu comecei a gemer, e a cada segundo isso ficava mais alto, e a sensação parecia que me mataria, tive vontade de morder, machucar e apertar o Don de tanto desespero que me deu.

Fiquei perdida e sem nenhum controle, senti o meu órgão inchado, mas eu queria mais, queria que ele aumentasse, queria muito aquilo... então o meu momento chegou, eu o xinguei enquanto cravava as unhas nos ombros do Antony e o sentia chupando cada gota de mim.

Foi perturbador e insano, mas também surreal e maravilhoso, aquilo foi diminuindo aos poucos e ele permaneceu lambendo até o meu corpo se acalmar, e até a sua língua fazendo aquilo estava me fazendo delirar.

— Porra de mulher gostosa! — Aquele não era o homem frio que eu havia visto mais cedo, nem muito menos o delicado que colheu a rosa... quem é ele?

Ele puxou minha boca para a dele, me fazendo sentir o meu próprio gosto em um beijo intenso, entrelaçando nossas línguas entre chupadas e mordidinhas pelos lábios, e agora era eu quem o queria.

De repente ele se afastou, livrou-se do restante das roupas, exibindo sua ereção, tirou meus sapatos e se enfiou na banheira, me puxando para junto dele.

Fiquei surpresa ao ver que, mesmo sentado, seu pênis aparecia para fora da água, me deixando confusa, e pensando se seria como eu imaginava e ele colocaria aquilo tudo dentro de mim.

Quando fiz que ia me afastar e sentar na sua frente, ele não deixou e me fez sentar de costas, entre as suas pernas.

— Primeiro… — ele disse enquanto pegava o sabão. — Eu vou te lavar.

Não demorou muito, o Antony começou a mapear o meu corpo com as mãos, enquanto a sua boca mordiscava a minha orelha e o meu pescoço, fazendo o meu corpo se acender por completo.

Ele se demorou massageando os meus seios, apertando com um pouco mais de força e me fazendo puxar o ar entre os dentes como consequência.

— Relaxa um pouquinho aqui na banheira, que já não estou aguentando mais... — ele falou no meu ouvido, erguendo os meus cabelos, parcialmente molhados, jogando um pouco mais de água com as mãos.

— Ainda não começamos, né? — perguntei baixinho.

— Não. — sussurrou.

— Então comece, que eu também estou ansiosa... — acariciei as suas coxas, apertando como ele fazia com os meus seios.

— Precisamos ir até a cama, vem! — ele se levantou e me ajudou a sair dali, se enxugou depressa.

Ele me enxugou, e me pegou no colo me levando até a cama, e agora tenho certeza que aquela puta da boate mentiu pra mim, ele não é bruto, pelo menos eu não acho...

— Eu vou entrar em você, então relaxe e vire de bruços! — ficou parcialmente em cima de mim. — Deixe as pernas esticadas, ou levemente flexionadas, vou colocar dois travesseiros.

Don Antony me instruiu e me ajudou.

— Os travesseiros irão arquear o seu quadril, melhorando a angulação do canal vaginal e facilitará a penetração. Além disso, como você está deitada e usando objetos de apoio para erguer a bunda, é mais fácil ficar relaxada, isso é essencial para que a primeira vez não seja tão dolorida.

— Está bem. — eu me senti diferente daquele jeito, o meu rosto estava grudado ao lençol, e fiquei praticamente sem nenhuma defesa, mas será que eu precisaria? — AÍ! QUÊ ISSO? — levei um belo tapa na bunda, que chegou a estalar.

— Eu não resisti, ficou gostosa demais desse jeito! Temo não me controlar! — senti os seus dedos na minha vagina e relaxei outra vez. — Preciso comer essa bocetinha, já chega! — ele mudou até o tom de voz e o meu batimento aumentou. Senti o seu pênis se encaixando em mim por trás, e só agora entendi, quando ele falou que eu gritaria.

— AÍ, CARAMBA! — senti uma dor terrível quando ele se enfiou dentro de mim.

— Calma! Entrei de uma vez, assim você sofre menos, já conseguimos...

— Já? Mas, foi horrível! — Reclamei decepcionada.

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