• MEU SOGRO • romance Capítulo 31

"Muitas das vezes o que precisamos é gozar a vida." — Autor desconhecido

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Deitado no chão não consegue parar de rir da situação que acabou de passar com Berriere.

— Olha... você não pode ser assim. — Fala tentando recuperar o fôlego.

— Para. Você não foi bem específico caramba!

— Vem cá. — A chama para junto dele. — Foi a forma que você falou com medo de ser alguém, me deixou mal que meu pau até dormiu. — Comenta alisando seu pênis segurando o riso.

Decide se juntar a ele no chão sentando em seu colo. Vermelha de vergonha o encara triste pois, estava gostando da saliência.

— Ficarei te devendo a chupada. — Mente só para ver o que vai dizer.

— Quero gozar poxa. — Reclama fazendo beiço.

— Me desculpa, mas se eu olhar seu grelo vou morrer de rir Berriere. — Explode em uma gargalhada. — Minha barriga está doendo. Sua inocência me cativa e confesso que estou rendido e loucamente apaixonado por você. — Admite levantando um pouco a pélvis. — Sabia que já faz anos que não tenho isso? Dormir agarrado, sorrir de doer a barriga? Você é a luz que veio para clarear minha vida. — Explica enquanto enxuga uma lágrima.

— Eu não queria isso, queria outra coisa.

— Eu também, mas seu grelo nesse momento será meu fim. — Se levanta com ela no colo e volta para a cama. — Vem cá, me beija como se fosse a última coisa que você faria na vida.

Ainda em seu colo se debruça para encontrar seus lábios, o beijo intensifica, ele sente sua ereção começar a ganhar vida, roçando nele e o fazendo gemer. Para melhorar o atrito segura seu quadril ajudando manter um ritmo prazeroso.

— Que delícia. — Geme baixinho.

— Ahh porra! Não para querida. — Com sua ereção latejante rebola enquanto ela se esfrega.

— Hum! Não para por favor.

O tesão a deixa arrepiada com seus mamilos rígidos, em êxtase joga a cabeça para trás gemendo o deixando doido.

— Você quer gozar assim? — Pergunta já que sua calcinha está ensopada.

— Quero! Eu preciso. — Responde ofegante.

— Ótimo! Se segura que vou retirar minha calça. — Faz tudo com ela em seu colo.

— Passarei vontade, mas você vai gozar hoje amor.

Deitando mais para cima se apoia na cabeceira a puxando para sentar em seu colo.

— Faça o que eu mandar. — Pede gemendo.

— Sim, tudo o que for ordenado farei de bom grado. — Responde com um sorriso.

— Ah! Safada, não sei se estou te ajudando ou me torturando Berrie.

— Desculpa. — Olhando para Bronck ele sabia que ela o desejava tanto quanto ele.

— Se levanta um pouco que colocarei meus dedos dentro de você. — Fala segurando seu quadril a pressionando contra sua ereção.

— Não! Eu não deixarei. — Informa com vergonha.

— Ah! Você vai! Sabe por quê? — Puxando-a pelo pescoço até sua boca. — Vou te responder o porquê, você vai rebolar nos meus dedos e ficar prontinha para mim, já que muito em breve será minha piroca sendo abraçada por essa boceta quente e apertada. Então levanta por que estou mandando, não é um pedido. — Dessa vez ele não vai aceitar gracinhas, terminará o que começou.

— T-tá bom... eu quero. — Diz arrepiada.

Levantando ele coloca seu pau para fora da cueca que está bem lubrificado. Se toca olhando para ela que admira a punheta que ele mesmo se presenteia lentamente. Com a mão livre coloca seu short para o lado.

— Apoia seus pés na cama e fica agachada sobre eles. — Ela o obedece. — Chupa meus dedos.

— Não, é nojento. — Puto revira os olhos.

— Chupa essa porra logo. — Sem graça o obedece e como recompensa ele esfrega a cabeça do seu membro no clitóris sensível dela.

Ela geme com o contato, ele fica ali na brincadeira vendo sua lubrificação puxar fios da cabeça do seu pau a ponta do grelo dela. Retirando os dedos de sua boca faz um gancho com o dedo médio e indicador e a penetra fazendo gemer tão gostoso que ele quase chega ao orgasmo.

— Senta nos meus dedos, bem gostoso. — Ela agacha sentindo os dedos em sua cavidade.

Ela geme feito gato cruzando no telhado o levando à loucura.

— Você é tão apertada... caralho! — Menciona umedecendo os lábios. ー Como eu queria meu pau dentro você filha da puta. — Agora se mexa querida.

— Como? — Pergunta ofegante.

— Como for confortável para você, afinal isso é novidade para seu lindo corpo.

— Como eu quiser? — Indaga.

— Sim, como achar melhor só faça. — Ela se esfrega fechando os olhos.

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