• MEU SOGRO • romance Capítulo 32

Resumo de ☬ - 32 | Deixa de ser arrogante: • MEU SOGRO •

Resumo de ☬ - 32 | Deixa de ser arrogante – Uma virada em • MEU SOGRO • de KiolaFritiz

☬ - 32 | Deixa de ser arrogante mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de • MEU SOGRO •, escrito por KiolaFritiz. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

"Carinho é bom, mas safadeza é sempre bem-vinda." — Autor desconhecido

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Acordando percebe que está sozinha, um sorriso involuntário surge em seu rosto.

─ Será sempre assim? Com orgasmos intensos? Meu corpinho tremia, formigava. ─ Seus mamilos ficam rígidos só de lembrar. ─ Meu Deus! Aquela forma como me tocou internamente me deixou pegando fogo não sei em que ele mexeu, só consigo lembrar o quanto foi bom e nos gemidos que saíam dos meus lábios. ─ Alisa sua boca enquanto se lembra dos momentos quentes que teve com seu Sogro. ─ Nunca foi assim.

Levantando, sente sua face quente como se todo o sangue do seu corpo estivesse concentrado na sua cabeça e decide tomar um banho para refrescar.

─ Ele me deseja isso é óbvio, assim como seus dedos poderosos e habilidoso. ─ Debaixo d'água alisa seu corpo. ─ Por que ele viajou? Quero saber como isso acaba.

Terminando seu banho se enrola na toalha e vai para o quarto, no caminho ver seu reflexo no espelho.

─ Como um orgasmo me deixa assim... me sinto sexy... sou sexy! Ele me acha sexy, me deseja. ─ Sorrindo vai para o quarto. ─ Nunca tive isso com o Kamael, não me desejava, nem me queria, hoje, tive a certeza que sou desejada. Ver como ele ficou só em me proporcionar prazer foi ótimo.

Colocando uma roupa vai para o primeiro andar atrás de comida.

(...)

Argentina - 14:00...

Chegando no hotel Bronck pega a chave da sua suíte.

─ Preciso tomar um banho urgente. ─ Comenta se sentindo quente. ─ Que viajem filha da puta, não sei se foi bom ou ruim eu sair de casa depois de hoje. Ela ficará bem, assim espero.

Toma um banho e se prepara para ir ao encontro do irmão, sabe que ele está no mesmo hotel e se informou que está no restaurante do mesmo. Colocando seu terno, se prepara para questionar o irmão do porquê não fechar o negócio com o argentino.

Desce e vai direto para o restaurante. Ao entrar escuta a voz alta de Bartra. Se aproxima devagar para escutar melhor a sua conversa com um estranho.

─ Ele se acha o centro do universo, me manda como peão fechar seus negócios milionários e paga uma mixaria. ─ Bartra desabafa com o rapaz.

─ Filho da puta, recebe muito bem pelo trabalho porco que faz e ainda reclama. Sustento ele, o filho viciado e é assim que me trata. ─ Balbucio sentando no bar próximo à mesa.

─ Vou abrir minha própria empresa e sair desse império de merda que não serve para nada. ─ Ouvir seu próprio irmão insultando a empresa que banca sua vida de luxo o deixou bem irritado.

Se levantando vai até à mesa.

─ Faça isso! Fico admirando você aos 58 anos ainda sendo sustentado por seu irmão mais novo. ─ Bartra se vira para encarar aquela voz que ele reconhecia muito bem.

Bronck pede educadamente que o cara se retire, sentando em seu lugar faz sinal para que o garçom lhe traga um vinho.

─ Não está bom para você?! Ainda acha pouco tudo que faço por você e pelo seu filho? Responde! ─ Irritado o questiona.

─ E... eu, irmão, o que você faz aqui?

─ Fala porra! Não muda de assunto.

─ Eu não consegui fechar o negócio irmão.

─Já ouviu aquele ditado, "se quer bem feito faça você mesmo?"

─ Para com isso, vai ficar me humilhando?

─ Volte para sua sala em Seattle, afinal de contas você é um Mondova e só por isso não vou te demitir. Sua incompetência me dá ódio Bartra, saia da minha frente. ─ Decepcionado, prova do seu vinho.

Ele sai cuspindo fogo. Bronck liga para o futuro associado já que está decidido fechar o negócio. Marca com ele no próprio hotel e não demora muito o Antônio Borges chega.

─ Hum! Vejo que o chefão desceu do seu trono para fazer negócio. ─ Bronck já viu ser perda de tempo.

"Entendi porque não fechou o negócio, pelo jeito de falar desse cara ele é bem o tipo do Bartra, um esnobe arrogante."

Na tentativa de confirmar se estava enganado sobre o homem à sua frente decide ser cordial.

─ Boa tarde.

─ Então, como faremos Sr. Mondova? ─ Ignorando seu, boa tarde, o deixando ainda mais furioso e seu pouco humor que ainda existia se foi.

─ Boa tarde! ─ Tenta mais uma vez.

─ Hum! ─ Sentando e cruzando as pernas o encara como se fosse inferior a ele.

─ Senhor Borges, se tem uma coisa que prezo muito na minha vida e na minha empresa... ─ o homem impede de terminar o que ia dizer.

─ Diga qual é.

─ É a educação. Te dei boa tarde duas vezes e você se quer teve o trabalho de responder. Acha mesmo que vim aqui por você?! ─ Pergunta estressado por sair da cama e deixado sua amada em casa. ─ Vou te responder. NÃO... vim para me livrar de uma situação bem complicada em minha casa, então, não se sinta tão importante assim.

Declara sincero doido para dar fim a essa reunião que não será levada a nada.

─ Você é tão arrogante quanto seu irmão Sr. Mondova. Veja bem, você está me cobrando 30% da minha lucratividade para transportar minhas mercadorias, correto? ─ Indaga se debruçando sobre a mesa.

─ Sabe... quando criei essa exportadora sempre quis mais e mais, o que virou um vício. Meu foco era o topo. Sabe como cheguei lá? ─ Pergunta sendo bem-educado.

─ Não estou entendendo o rumo da conversa, mas vamos lá. Por quê? ─ Sarcástico o questiona.

─ Mostra quem manda amor, sei que é capaz.

─ Pode deixar! ─ Confirma sorrindo.

Conversam um pouco até que se lembra de contar como foi sua reunião e da ligação que teve com Fernando sobre seu neto.

─ Decidi que vou a Londres ver meu neto e oficializar a venda da empresa. ─ Informa vendo tristeza no rostinho dela.

─ Ok. ─ De modo a mudar de assunto para não a deixar triste, questiona sobre a sua reunião.

─ Querida que horas será sua reunião amanhã?

─ 13:00 almoçarei com ele.

─ Ele? ─ Questiona para ter certeza que ouviu certo.

─ É... — Responde timidamente.

─ Fiquei com ciúmes. ─ Confessa rindo.

─ Jura? V... você está com ciúmes de mim? ─ Sonda com as bochechas coradas.

─ Sim, querida sou ciumento e para deixar bem claro estou sentindo falta da roupinha sexy. ─ Cobrindo a boca fica vermelha novamente. ─ Beijo amor, vou tomar um banho, ainda tenho uma reunião com outro associado espero que esse não seja um cuzão. ─ Comenta coçando sua barba.

─ Volta para casa, quero seus carinhos. ─ Declara ruborizada.

─ Carinhos?! ─ Pergunta com um sorriso no rosto. ─ Sua safadinha!

─ Vai logo tomar seu banho Bronck.

─ Tocarei uma lembrando da sua gozada na minha mão, já que não gozei.

─ Bronck, para. — Pede envergonhada.

─ Não! Se acostume querida, que é daí para melhor, se toca pensando em mim que já, já estarei de volta e vou me afundar em você com o maior prazer.

─ Tá! Vem logo. ─ Pede animada.

Ela finaliza a ligação e como disse, foi para o banho e gozou intensamente imaginando o sexo que fará com sua amada.

─ Quando te a pegar saberá o que é sexo com um homem de verdade, não sei o que meu filho fazia, mas vou desfazer a merda que fez com a vida dela.

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