• MEU SOGRO • romance Capítulo 43

Resumo de ☬ - 43 | Café na cama: • MEU SOGRO •

Resumo do capítulo ☬ - 43 | Café na cama do livro • MEU SOGRO • de KiolaFritiz

Descubra os acontecimentos mais importantes de ☬ - 43 | Café na cama, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance • MEU SOGRO •. Com a escrita envolvente de KiolaFritiz, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

"Você nunca está velho demais para ter um novo objetivo ou sonhar um sonho novo." — C.S. Lewis

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Entrando no quarto a encontra deitada toda encolhida e abraçada com seu travesseiro, o sorriso é espontâneo se aproxima admirando-a.

— Bom dia. — Fala animado segurando o dejejum que preparou para ela.

— Hum! — Se espreguiçando coça os olhos para enxergar a figura do homem que tem impregnando seus pensamentos.

— Bom dia. — Sonolenta responde.

— Fiz seu café como pedido de desculpas por rir de você ontem Berrie. — Justifica sendo sincero. — É que sua inocência chega a ser cômica, mas vou me controlar prometo.

— Você fez café pra mim? — Se sentando na cama sorrir toda feliz. Já que nunca teve um café na cama.

— Sim, na verdade, com a ajuda da Suzana. — Admite.

— Que horas são? — Pergunta já que repara que o dia mal começou a clarear.

— 05:25 sei que é muito cedo, mas era por uma boa causa e como agradecimento ela não virá hoje.

— Mas você a acordou para te ensinar essa hora? — Incrédula o questiona para ter certeza do fato.

— Sei que fiz errado e pedi desculpas pode perguntar pra ela.

— Acredito em você. Vamos tomar café então. — Diz toda feliz. — Muito obrigada pelo carinho.

Lhe entregando a bandeja vai até às cortinas e as abre para ver o que ele fez.

— Está lindo! — Declara observando o sanduíche, o suco e a salada de frutas. — Vem, vamos comer.

— Come pra ficar fortinha. — Pede lhe dando uma piscadela. — Tenho planos para nós.

— Está bem, comerei tudinho. — Entendendo o recado sorrir animada.

Assim que morde o sanduíche arregala os olhos.

"Será que fiz besteira?"

— Meu Deus! — Com dificuldade fala com o sanduíche na boca.

— Ficou bom amor? — Pergunta preocupado.

— Como vou te dizer... — responde com o sanduíche rolando na boca se recusando a engolir.

Desistindo de mastigar, tenta engolir o que mordeu e se entala, desesperada começa a tossir.

— Pronto, matei a mulher! — Diz indo em seu socorro. — Cospe querida. — Tímida obedece.

— Bronck meu bem, você sabia que tem que tirar a casca do ovo né? — Analisa com a cara vermelha te tanto tossir.

— Ela falou, quebra o ovo na omeleteira joguei lá amor. — Ouvindo isso ela não se aguenta e começa a rir descontrolada. — Desculpa! Eu só quis te mimar.

Lhe dando um selinho olha para a bandeja.

— Meu bem o que é isso? — Pergunta apontando para o pote azul. — Salada de frutas. — Triste responde.

— Vou comer isso tá bom? — Pergunta provando e fica satisfeita.

— Acredito que esse ficou bom... — comenta esperançoso.

— Realmente essa está, parabéns! — Ouvir isso o deixa aliviado. — Vou te ensinar a fazer os ovos, ok?

— Pode ser agora? — Indaga animado.

— Está com fome? — Questiona pensando na hipótese.

— Sim. — Com vergonha confessa.

Ela se levanta e vai ao banheiro, assim que fecha a porta ele resolve comer um pedaço do sanduíche.

— Nossa! "Que porra é essa?" Pão frio, ovo com casca. — Cospe no guardanapo e pega o suco assim que bebe quase morre sufocado com o plástico. — Que merda... eu ia matar a Berrie. Meu Deus! O que isso!

Murmura puxando o plástico na boca e começa a tossir desesperado.

— O que foi Bronck? — Pergunta saindo às pressas do banheiro.

— O plástico amor quase morri. — Fala tossindo.

— Meu pai do céu! Querido onde estava esse treco? — Com os olhos lacrimejando pensa se conta ou não.

— Eu ia te matar com esse plástico — Opta por dizer a verdade.

— Deus sabe o que faz. — Afirma tirando sarro da cara dele. — Vem, faremos juntos.

Ela o pega pela mão e caminha ao seu lado para a cozinha, repara na sala limpinha e dá um sorriso para ele.

— Você limpou tudo, que fofo. — Comenta abraçando seu braço.

— Aqui na sala sim, mas a cozinha está um filme de terror. — Conta para que não se assuste com a bagunça que fez.

Assim que colocaram os pés na mesma, Berriere começa a rir da situação que está o cômodo.

— Eu só pensava em dinheiro. — Triste se justifica. — Vivia para o trabalho, na época trabalhava para meu pai e estava no ensino médio prestes a ir para a faculdade. Tinha 17 ela 15 quando engravidou do Kamael. — Conta se sentando na banqueta junto a ela na cozinha. — Nossa, vocês eram novinhos. — Chocada se junta a ele com o pão e a frigideira com os ovos.

— Não tinha dúvidas que me casaria com ela e teria esse menino. Foi o que eu fiz. Com 19 anos criei a ExporMondova, éramos determinados e só vivíamos para o trabalho. — Com um sorriso preso em uma nostalgia continua. — Com a chegada do Kamael ela se dedicou a cuidar dele. — Seus olhos lagrimejando sente a perda do filho. — Acredito que falhei como pai, perdi muitas coisas importantes na vida do meu filho e agora ele está morto.

— Sinto muito. — Lhe abraça chorosa.

— Isso de querer te agradar, fazer ovo com casca é só com você. — Afirma lhe fazendo um carinho verdadeiro. — Tento fugir e me arrependo, mas agora sei que se você realmente me quiser, serei seu.

— Mesmo sendo meu sogro? — Pergunta já que é casada no papel com o Kamael.

"Merda ela ainda não sabe."

— Temos que conversar sobre isso. — Pensa em lhe contar o que descobriu.

— Agora não. — Sussurrando diz enquanto beija seu pescoço. — Sei que essa tal conversa acabará com meu dia, vamos somente curtir um ao outro mais um pouco.

— Você quer me curtir? — Questiona depositando beijos em seu ombro.

— É. — Geme em seu ouvindo. — Você me deve uma surra na bocheta.

— Olha que safadinha. — Sorrindo a segura com mais força.

Afastando o café que nem chegaram degustar, a coloca sentada na mesa.

— Você quer isso? — A olhando nos olhos pergunta.

— Claro! — Se possível agora. — Vamos para a cama.

— Ei... você disse que iria me pegar aqui... eu... porque não pode ser aqui?

— Hoje não. Vamos? — Chama e a retira do balcão.

Animada caminha em sua frente puxando pela cabeça a camisa que cobre seu corpinho.

— Que calcinha linda! — Admirando a calcinha preta de renda bem sensual pensa se deve ou não rasgar.

— Vem me pegar. — Fala correndo sentido a escada.

O que ela não esperava era que em dois passos alcançaria antes mesmo de pisar no primeiro degrau.

— Nossa... rápido. — Sorrindo exclama.

— Vem cá. — Com uma voz suave chama.

Ele a beija com vontade deixando sem ar, quando se separam ela morde seu lábio. Pegando-a no colo sobe os degraus com muita facilidade e no corredor a coloca no chão a beijando intensamente.

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