• MEU SOGRO • romance Capítulo 44

"Confiança se ganha com o tempo; já a desconfiança quando se instala é quase impossível perder." — Autor desconhecido

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Se pegando aos beijos pelo corredor Bronck a encara e pensa na sua falta de experiência e resolve fazer uma pergunta muito importante para ambos.

— Berrie... — sussurra seu nome. — Sexo oral... ahn... você já fez? — Segurando seu pescoço pergunta entre os beijos e sussurros.

— Nunca fiz... ahn, só... — o beijando responde. — Só recebi de vo... você.

— Hum! Ok. — Se afastando segura sua mão a levando para o quarto. — Veremos como será isso... — lembrando da conversa que teve com ela fala preocupado. — Porque você relata ter nojo de tudo.

— Você disse que não teria por muito tempo... se realmente não gostar vou lhe dizer.

Escutando isso cogita a possibilidade de que não goste do sexo oral, ele se lubrifica e isso pode ser um problema para algumas mulheres. Com cuidado explica a importância da troca de prazeres para o casal.

— Deixa eu te explicar, sexo oral é fundamental para ambos os parceiros, vou te chupar e você também colocará essa boquinha linda em mim amor. — Passando o dedo nos seus lábios se excita ainda mais. — Tudo é questão de pensar no próximo.

— Eu te chupo onde? — Pergunta para ter certeza.

Doido para sentir seu toque pega sua mão e a leva até sua ereção. Já ela o olha e morde os lábios pensando na nova experiência que terá.

— Aqui. — Alisando sua extensão olha para ele surpresa quando de propósito pulsa sua ereção na palma da sua mão. — Meu pai, tô fudido se você não gostar.

Percebe seu desespero e acredita que talvez goste tanto de receber prazer que fará tudo que lhe ensinar.

— Vem, vou te chupar primeiro. — Afirma com uma carinha de safado.

— Não... deixa eu tentar, você já me mostrou como é bom. — Vermelha e sem graça pede. — Me ensina?

— Tem certeza? — Surpreso fica na dúvida se deixou transparecer sua frustração e para agradar, tomou essa iniciativa. — Tudo bem se não quiser tentamos outro dia.

— A minha certeza é absoluta, vamos, é só me dizer como você gosta. — Caminha em direção a cama.

— Tá bom então... er... eu me lubrifico espero que isso não seja um problema. — Confessa.

Como resposta o deita e senta em seu colo, tímida se curva para lhe tocar o lábio.

— Quero tudo com você, não é uma obrigação... desejo sentir você, anseio em ter seus lábios nos meus... sua mão na minha bocheta. — Sussurra rente à sua boca. — Entre nós nada é obrigado. Sinto-me como o álcool e você é o fogo. — Alisa seu peito se erguendo sobre ele. — Uns dizem ser perigoso misturar os dois. — Se sentindo à vontade flerta com ele. — Para mim... hum! Penso que para nós é perfeito.

Ouvir essa confissão fez seu estômago congelar.

— Para isso funcionar, você tem que me deixar excitado. — Sorrindo a pressiona contra sua ereção já presente. — Você está tão molhada que melou minha calça... agora me deixa ainda mais louco por você. — Sorrindo pede para ver sua iniciativa.

— Te beijando? — Pergunta sorridente.

— Também, você pode beijar minha boca, meu pescoço, fazer carinhos, pode até bagunçar meus cabelos.

— Ok. — Ela o beija lentamente.

Já está excitado, porém, a deixa se virar sozinha para perder um pouco da sua timidez.

— Pescoço? — Sussurra o beijando no local.

Pergunta entre os beijos, em um suspiro responde que sim a fazendo sorrir. O beija por todo local deixando um chupão próximo ao seu pomo-de-adão fazendo gemer alto.

— Você não imagina como queria estar assim com você. — Gemendo confessa. — Eu te quero desde o momento em que te vi.

Embriagada pelo prazer rebola em seu colo. Isso o faz gemer alto.

— Ah! Cacete. — Segura seu quadril em resposta se esfrega para cima e para baixo. — Oh! Rebolada gostosa.

— Você tem um gemido tão gostoso Bronck, adoro ouvi-los entre os beijos e sussurros... ahn...

— Você também amor. — Tomando iniciativa beija sua boca. — Ah! — Desce beijando seu peito. — Puta merda mulher estou delirando.

— E agora? — Questiona retirando sua calça, vendo sua ereção totalmente exposta.

— Volte aqui coloca essa boca linda na minha e vai descendo beijando por todo o caminho até chegar na pica ou pau não sei como você prefere. — Ofegante declara.

— Ótima ideia. — Fala fazendo o que lhe foi explicado.

Beija sua barriga e para, olha para ele como quem diz: e agora?

— Pega. — Ordena.

— Com a boca ou a mão? — Com dúvida pergunta.

— Pega com a mão e bota na boca amor. — Com cuidado segura enquanto mantêm contato visual.

— E agora?

— Põe na boca... — obedecendo o põe na boca sem tirar os olhos dele.

Vendo que não sabe como fazer decide lhe dá uma prévia.

— Me dá sua mão aqui querida. — Fazendo o que pediu lhe oferece as mãos se esticando, quando a puxa para levar aos lábios. — Você precisa fazer isso.

Chupa seu dedo para saber como se deve fazer. Ela ofega com a sensação.

— Entendeu?

— Sim. — Ruborizada responde voltando para sua posição anterior.

Dessa vez conduz como mostrou e ver Bronck flexionar os músculos da coxa de tanto tesão, e gosta da reação que provocou.

— AH! Que boca gostosa... ah! Não para. — Alisando suas coxas o deixa ainda mais arrepiado. — Puta merda olha como está me deixando... ah! Cacete.

— Hum! — Solta um gemido baixinho se deliciando com seu membro em sua boca.

"Ela gemeu! Amém Deus. Está gostando e eu também."

— Berriere... oh! ... não para por favor. — Pede se afundando ainda mais em sua boca. — OHH! Que delícia!

Ela coloca o máximo que consegue se engasgando, afastando-se observa um fio de baba escorrer dos seus lábios até seu membro e isso a deixa excitada.

— AH! Toque-me enquanto me chupa amor. — Segurando sua mão a usa para envolver seu membro o flexionando lentamente. — Faz assim... amor. — Repete como ele mostrou. — Desse jeito vou gozar rapidinho.

— Isso é bom, estou excitada... — Enquanto o masturba observa quando joga a cabeça para trás. — É assim mesmo? Estou fazendo certo... er... você parece gostar.

— Está ótimo. — Confirma.

Novamente faz como lhe foi explicado e está prestes a gozar.

— Para ou vou gozar na sua boca. — Ofegante pensa que não irá gostar.

— Não tem problema, eu quero isso. — Afirma em seguida volta a abocanhar seu membro.

— Oh! É sério?

— Sim. — Ele a deixa levá-lo ao seu clímax.

Confiante, afunda seu pênis em sua garganta o fazendo iniciar seu orgasmo e para não cortar sua gozada, segura sua cabeça por alguns segundos se desmanchando em sua garganta, assim que a solta corre para o banheiro o assustando.

— M-me... — Respira fundo tentando falar com ela. — Desculpa eu... me perdoe. — Se levantando vai atrás verificar o que aconteceu. — Te machuquei?

— O gosto não é igual ao meu Bronck, parece cloro. — Informa lavando a boca. — E essa coisa parece que... sei lá, minha boca tá estranha. — Conta pegando a escova para escovar os dentes.

— Pensei que você sabia o gosto, desculpa. — Se escorando se explica sorrindo. — Você falou que queria e julguei que já tinha...

— Não. — Respondendo cuspindo a espuma do creme dental.

— Me desculpa, eu esqueço que é inexperiente sexualmente.

— Tudo bem.

— Foi ótimo! — Lhe dá um beijo terno. — Mesmo você quase cortando minha gozada.

— Desculpa, vou melhorar.

— Vem... é a minha vez de te chupar. — Voltamos para o quarto. — Agora tenho consciência da sua falta de conhecimento e precisamos nos ajustar, quero que seja prazeroso para nós dois.

— Sei que sou ruim... o que fiz errado? — Tímida pergunta.

— Não fez nada, terá momentos durante o sexo que você não entenderá muito bem, é só questão de praticar. — Sorrindo maliciosamente alisa seus seios. — Faremos assim, menos diálogo e mais ação, vou te mostrando como se faz no decorrer do sexo se não isso não dará certo. — Triste se senta na cama.

— Não tive uma vida sexual experiente, era tudo muito rápido e eu nunca chegava ao prazer, ele se satisfazia e ia dormir. Até que nos últimos meses me deu uma camisola e me acariciava mais, tomávamos vinho, depois um grande apagão e acordava com dor de cabeça vestida e imaculada... às vezes eu via marcas pelo meu corpo, mas nunca dei muita importância.

— Sinto muito querida, nós daremos um jeito nisso. — Se junta a ela na cama e percebendo que o clima se foi.

Resolve deitar e a puxar para seu peito.

— Vinho é?! Então vocês bebiam vinho até você ficar bêbada?

— Sou fraca para bebida. — Sorrindo confessa a verdade. — Ele não era ruim comigo, sempre cuidou de mim me dava roupas e após um pequeno mal-entendido ficou super protetor e exagerado. Queria fazer tudo sozinho não me deixava sair... tenho um...

A conversa é interrompida quando o celular do Bronck toca, ao verificar a chamada percebe que é a Katharine.

— Atende! A surra fica para depois. — Diz decidindo contar sobre sua família mais tarde.

— Tem certeza? Posso retornar depois.

— Sim. — Atende levando o celular ao ouvido.

— Alô!

— Oi! — Sua voz baixa o deixa preocupado.

— Aconteceu algo?

— Não me sinto muito bem! Estou temendo pelo pior. — Sussurra seguido de uma tosse. — Eu...

— Cadê meu neto? — Pergunta preocupado.

— Está dormindo — Um choro toma conta da ligação. — Como cuidarei dele sozinha?

Escuta tudo aquilo e pensa em ajudá-la, mas no fundo desconfia.

— Estou um pouco ocupado no momento... — Conta a fim de encerrar a conversa.

— O que aconteceu Bronck? — Vendo sua cara de preocupado Berriere o questiona.

— A mãe do meu neto não está bem... está doente. — Explica.

— É grave? Está morrendo? — Preocupada investiga, já que não deu muitos detalhes da sua viagem.

— Você está ocupado com a sua nora? — Curiosa pergunta.

— Estou. — Fala a verdade.

— Desculpa... só queria que você levasse seu neto, estou temendo pelo pior... minha saúde está debilitada. — Chorosa confessa seu medo.

— Vou a Londres buscá-lo o mais rápido possível.

— Ok. Até. — Diz e desliga.

— Que estranho. — Bronck não está satisfeito com essa ligação repentina.

No segundo seguinte liga para seu sobrinho.

— Tio! Aconteceu algo? — Preocupado, pergunta já que é muito cedo.

— Desculpa a hora, mas o assunto é sério venha a minha casa imediatamente.

— Estou indo. — Confirma e desliga.

Em seguida escreve uma mensagem para Brian e volta sua atenção para ela.

— Vamos tomar um banho amor, logo teremos visita. — Se levanta e a puxa para ficar de pé.

— O que foi?! — Sem entender o que aconteceu questiona. — Porque ligou tão cedo para o Fernando?

— Quero conversar com ele, tem algumas coisas muito estranhas acontecendo e estou com um mal pressentimento.

— Tá bom confio em você e se julga que tem algo errado eu acredito.

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