"Confiança se ganha com o tempo; já a desconfiança quando se instala é quase impossível perder." — Autor desconhecido
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Se pegando aos beijos pelo corredor Bronck a encara e pensa na sua falta de experiência e resolve fazer uma pergunta muito importante para ambos.
— Berrie... — sussurra seu nome. — Sexo oral... ahn... você já fez? — Segurando seu pescoço pergunta entre os beijos e sussurros.
— Nunca fiz... ahn, só... — o beijando responde. — Só recebi de vo... você.
— Hum! Ok. — Se afastando segura sua mão a levando para o quarto. — Veremos como será isso... — lembrando da conversa que teve com ela fala preocupado. — Porque você relata ter nojo de tudo.
— Você disse que não teria por muito tempo... se realmente não gostar vou lhe dizer.
Escutando isso cogita a possibilidade de que não goste do sexo oral, ele se lubrifica e isso pode ser um problema para algumas mulheres. Com cuidado explica a importância da troca de prazeres para o casal.
— Deixa eu te explicar, sexo oral é fundamental para ambos os parceiros, vou te chupar e você também colocará essa boquinha linda em mim amor. — Passando o dedo nos seus lábios se excita ainda mais. — Tudo é questão de pensar no próximo.
— Eu te chupo onde? — Pergunta para ter certeza.
Doido para sentir seu toque pega sua mão e a leva até sua ereção. Já ela o olha e morde os lábios pensando na nova experiência que terá.
— Aqui. — Alisando sua extensão olha para ele surpresa quando de propósito pulsa sua ereção na palma da sua mão. — Meu pai, tô fudido se você não gostar.
Percebe seu desespero e acredita que talvez goste tanto de receber prazer que fará tudo que lhe ensinar.
— Vem, vou te chupar primeiro. — Afirma com uma carinha de safado.
— Não... deixa eu tentar, você já me mostrou como é bom. — Vermelha e sem graça pede. — Me ensina?
— Tem certeza? — Surpreso fica na dúvida se deixou transparecer sua frustração e para agradar, tomou essa iniciativa. — Tudo bem se não quiser tentamos outro dia.
— A minha certeza é absoluta, vamos, é só me dizer como você gosta. — Caminha em direção a cama.
— Tá bom então... er... eu me lubrifico espero que isso não seja um problema. — Confessa.
Como resposta o deita e senta em seu colo, tímida se curva para lhe tocar o lábio.
— Quero tudo com você, não é uma obrigação... desejo sentir você, anseio em ter seus lábios nos meus... sua mão na minha bocheta. — Sussurra rente à sua boca. — Entre nós nada é obrigado. Sinto-me como o álcool e você é o fogo. — Alisa seu peito se erguendo sobre ele. — Uns dizem ser perigoso misturar os dois. — Se sentindo à vontade flerta com ele. — Para mim... hum! Penso que para nós é perfeito.
Ouvir essa confissão fez seu estômago congelar.
— Para isso funcionar, você tem que me deixar excitado. — Sorrindo a pressiona contra sua ereção já presente. — Você está tão molhada que melou minha calça... agora me deixa ainda mais louco por você. — Sorrindo pede para ver sua iniciativa.
— Te beijando? — Pergunta sorridente.
— Também, você pode beijar minha boca, meu pescoço, fazer carinhos, pode até bagunçar meus cabelos.
— Ok. — Ela o beija lentamente.
Já está excitado, porém, a deixa se virar sozinha para perder um pouco da sua timidez.
— Pescoço? — Sussurra o beijando no local.
Pergunta entre os beijos, em um suspiro responde que sim a fazendo sorrir. O beija por todo local deixando um chupão próximo ao seu pomo-de-adão fazendo gemer alto.
— Você não imagina como queria estar assim com você. — Gemendo confessa. — Eu te quero desde o momento em que te vi.
Embriagada pelo prazer rebola em seu colo. Isso o faz gemer alto.
— Ah! Cacete. — Segura seu quadril em resposta se esfrega para cima e para baixo. — Oh! Rebolada gostosa.
— Você tem um gemido tão gostoso Bronck, adoro ouvi-los entre os beijos e sussurros... ahn...
— Você também amor. — Tomando iniciativa beija sua boca. — Ah! — Desce beijando seu peito. — Puta merda mulher estou delirando.
— E agora? — Questiona retirando sua calça, vendo sua ereção totalmente exposta.
— Volte aqui coloca essa boca linda na minha e vai descendo beijando por todo o caminho até chegar na pica ou pau não sei como você prefere. — Ofegante declara.
— Ótima ideia. — Fala fazendo o que lhe foi explicado.
Beija sua barriga e para, olha para ele como quem diz: e agora?
— Pega. — Ordena.
— Com a boca ou a mão? — Com dúvida pergunta.
— Pega com a mão e bota na boca amor. — Com cuidado segura enquanto mantêm contato visual.
— E agora?
— Põe na boca... — obedecendo o põe na boca sem tirar os olhos dele.
Vendo que não sabe como fazer decide lhe dá uma prévia.
— Me dá sua mão aqui querida. — Fazendo o que pediu lhe oferece as mãos se esticando, quando a puxa para levar aos lábios. — Você precisa fazer isso.
Chupa seu dedo para saber como se deve fazer. Ela ofega com a sensação.
— Entendeu?
— Sim. — Ruborizada responde voltando para sua posição anterior.
Dessa vez conduz como mostrou e ver Bronck flexionar os músculos da coxa de tanto tesão, e gosta da reação que provocou.
— AH! Que boca gostosa... ah! Não para. — Alisando suas coxas o deixa ainda mais arrepiado. — Puta merda olha como está me deixando... ah! Cacete.
— Hum! — Solta um gemido baixinho se deliciando com seu membro em sua boca.
"Ela gemeu! Amém Deus. Está gostando e eu também."
— Berriere... oh! ... não para por favor. — Pede se afundando ainda mais em sua boca. — OHH! Que delícia!
Ela coloca o máximo que consegue se engasgando, afastando-se observa um fio de baba escorrer dos seus lábios até seu membro e isso a deixa excitada.
— AH! Toque-me enquanto me chupa amor. — Segurando sua mão a usa para envolver seu membro o flexionando lentamente. — Faz assim... amor. — Repete como ele mostrou. — Desse jeito vou gozar rapidinho.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Ótima história. Amor, paixão, aventura, suspense e superação. Parabéns à autora....
Muito bom a história parabéns !! AMEI...