• MEU SOGRO • romance Capítulo 7

"Não há nenhuma dor que se compare à perda de um ente querido. Não há nada que repare o sofrimento de ver alguém que amamos partir. Para quem fica, resta a saudade, a tristeza e a inconformidade..."

— Autor desconhecido

...ᘛ...

Bronck volta para a sala e admira a casa do seu filho. Não esperava menos dele já que desde muito novo gostou da vida de luxo.

Pega sua mala e vai para um dos quartos.

— Merda! Está vazio. — Murmura assustado. Entrando nos outros dois quartos que tinha no segundo andar, estão da mesma forma. — Que porra essa? Onde irei dormir? — Não acredito não vou dormir no sofá. Ah! Não vou mesmo!

Entrando no quarto do seu filho a encontra já adormecida. Tenta acordá-la.

— Menina. — Sussurro. — Droga! — Espragueja pegando sua mala e procurando uma roupa adequada já que vai dormir em sua cama. Entrando no banheiro, toma um banho e chora tudo o que pode no chuveiro.

Se recuperando procura na internet um lugar para pedir o jantar.

— Vou esperar na sala, assim que a comida chegar venho acordá-la. Dessa forma pode descansar um pouco. Tenho que me comportar é a esposa do meu filho. — Pensa: Não posso esquecer isso!

40 minutos depois...

Acordando ela percebe que está em sua cama.

— Tive um pesadelo, sonhei que meu marido tinha morrido e até o meu sogro já morto aparecia no sonho. — Suspira aliviada. — Acho que foi Deus me castigando por reclamar dele hoje. Ainda bem que foi só um pesadelo. Percebendo que está tudo escuro se dá conta que a qualquer momento seu marido poderia chegar e ainda não tinha preparado o jantar.

— Merda! Dormir a tarde toda, que droga!

Se levantando com dificuldade. Acredita que as dores são porque dormiu demais.

Pensou: vou tomar um banho, colocar uma camisola e esperar por ele.

— Farei uma surpresa.

Com alegria tomo um banho, coloco uma linda camisola, aquela que mais gosta.

— Estou pronta. — Resolve descer e pegar um vinho. — Vou fazer as pazes com meu marido. Estou na cozinha, quando escuto a porta da frente se abrindo.

— Ele chegou! — Correndo para a sala com a garrafa de vinho nas mãos ela o chama. — Querido?

Se deparando com o cara do seu sonho, o vinho cai de suas mãos. Ali confirma.

— Não foi um sonho! — Sussurrou.

Bronck a olha assustado. Repete diversas vezes em sua mente: foi real. Eu fiquei viúva!

— O que aconteceu? — Perguntou Bronck confuso. — Deixe-me tirá-la daí.

Berriere está em choque. Tentando retirá-la de perto dos cacos de vidro acaba pisando em um.

— Merda! Espera, já te tiro daí menina.

— Eu realmente estou vivendo isso? — Pergunta para o Bronck. — Não posso acreditar. Sente braços a retirando do chão.

— O que aconteceu? Porque você está vestida assim?! E com uma garrafa de vinho nas mãos?

— Eu! — Lhe faltam as palavras. — Desculpa.

— Vou te colocar no sofá. — Informa me olhando pensativo e pergunta: — Cadê sua empregada?

— Não tenho. — Nota o espanto em sua cara.

— Sério? Quem mantém tudo aqui limpo?!

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