• MEU SOGRO • romance Capítulo 88

"Você apimenta minha vida de tal jeito que não quero deixar de arder."

— Autor desconhecido

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Estava olhando o forno quando sente seu celular apitar. Assim que visualiza a mensagem que recebeu se expressa de um jeito bem exagerado.

— PORRA!!!

— O que foi? — Benjamin levou um susto.

— Tenho que enviar um relatório... er... vou aqui no escritório. — Caminha até a porta que vai para a sala. — Vigia para mim por favor, sou péssimo nisso.

— Pode deixar. — Sentada na banqueta Mira afirma.

— Se comportem vocês dois. — Adverte e sai correndo para o quarto.

Assim que ficam sozinhos Benja se aproxima dela.

— Quer dizer que Deus te livre de mim? — Sussurra em seu ouvido.

— Vai pagar? Se for, faço esse sacrifício. — Responde com deboche.

— Será que vale a pena? — Alisa seu braço — Olha para você tão sequinha.

— Sou bem flexível. — Ofegante rebate.

— Acredito, porém, sou bem violento. — Vagueia sua mão grande até seu ombro. — Tenho minhas dúvidas se você aguenta.

— Já peguei homens melhores. — Desdenha.

— Melhor do que eu? — Rosnando a pergunta.

— Uhum. — Ofega sentindo sua mão alcançar seu pescoço.

— Duvido... como deve estar na média qualquer coisa para você tá bom. — A ofende alisando de leve seu pescoço. — Na sua cama pode ter homens melhores do que eu... agora para te proteger isso não existe garota.

Garante e se afasta para verificar o forno.

— Patético. Não sei em que mundo você vive para se achar tudo isso Benjamin.

— No mundo real garota. Você pode até ser bonita, mas é mentirosa e manipuladora por isso está desse jeito. Agora com relação a homem, melhor do que eu, você nunca encontrará. — Declara e sorrir debochado.

— Está se achando demais. — Rude exclama.

— Não! Porque não estou perdido eu sou bom em tudo que faço. De matar alguém para te defender a te foder de todas as maneiras possíveis. — Calmo caminha até ela com mais firmeza segura em seu pescoço e a puxa para junto da sua boca. — Você pode até merecer minha proteção, mas o meu sexo, isso não vai acontecer! — Explica sabendo do joguinho dela. — Nem é por ser garota de programa, mas pela pessoa que é e se quiser que eu te bote de quatro, ou melhor, para cavalgar na minha rola melhore como pessoa primeiro. Caso contrário... — a retira do banco colocando de pé e se encosta nela para sentir sua ereção presente. Prendendo-a entre ele e o balcão se abaixa para que seus rostos fiquem na mesma altura e sussurra.

— Você não vai saber como posso ser bem persuasivo com relação ao sexo. — Propositalmente solta um gemido. — Pode ter certeza que não iria se arrepender.

— Acha mesmo que não sei fazer esse jogo? — Questiona sabendo o que está fazendo.

Desce sua mão por seu abdômen e a enche com sua ereção o fazendo gemer.

— Sei que pode jogar, o problema é, que eu não te quero! — Confirma sério.

— Tem certeza? Isso aqui em minhas mãos mostra o contrário. — Alisa novamente.

— Não seja ridícula nem se sinta especial. Meu pau gosta de boceta tenho uma pica educada que se levanta para qualquer uma sentar, mas essa cabeça aqui... — aponta para própria testa. — Essa não te quer, entendeu? Quem manda nesse corpo é a cabeça de cima a que está em sua mão não me domina.

Para finalizar a pirraça a coloca de costas prendendo-a na ilha da cozinha roçando sua ereção em sua bunda.

"Que filho da puta desgraçado."

— Para! — Exige que acabe com a tortura. — Ele se afasta.

— Te odeio Benjamin! Sua namorada odiaria saber que você está a fim de mim sabia? — Afirma. — Sei que tem uma, o cheiro do perfume barato dela fica preso na sua roupa... hum! O que ia pensar se soubesse que você está me encoxando?

— Não tenho namorada, Mag é uma amiga. Quanto a você, só está frustrada por não conseguir me manipular.

— Veremos se não consigo. — Responde aceitando o desafio.

— Não entre em um jogo que você pode perder. — Adverte.

— Não vou, pode ter certeza. — Confessa.

— Ah! Você vai! — Declara lhe dando as costas e daí pra frente só fez ignorá-la.

(...)

A casa estava em um clima de puro desejo a diferença é que no andar de cima estava quente. Os dois estavam se beijando totalmente entregue ao prazer, totalmente avessos ao casal na cozinha.

— Não podemos demorar. — Ofegante alerta. — Com suas covinhas em evidência por conta do lindo sorriso retira sua blusa e vai entre os beijos para a cama.

— Quem sabe sou eu. — Deixa claro que aproveitará.

— Olha que homem grosso. — Diz beijando sua cicatriz. — Meu homem grosso.

— Estou morrendo de saudades fiquei de molho sem poder dar paulada na bocheta... hoje não tem essa de ser breve. Traz essa boca aqui agora. — Ordena.

— Bronck fala direito com sua futura esposa grávida! — Achando graça da safadeza e finge estar magoada.

— Tá! Tá... vem com essa boquinha linda aqui, por favor. — Educado pede a fazendo rir do seu desespero.

Volta a beijá-lo sendo engolida por um homem faminto e cheio de saudades. Devido ao ocorrido Berriere controla as investidas do noivo por conta de temer que algo aconteça.

— Me ajuda com a calça. — Suas feições não eram de preocupação a faria sua.

Coloca de joelhos e segura seus cabelos a fazendo olhar em seus olhos. Como foi pedido o ajudou com a calça e assim que desceu sua cueca foi agraciada com seu membro duro a cm dos seus olhos.

— Chupa. — Sorrindo ordena.

— Não temos tempo. — Mais uma vez adverte.

— Temos o tempo que eu quiser ainda é cedo, as visitas chegam mais tarde e eles estão na cozinha anda. Para de me colocar de castigo. — Exasperado reclama. — Nós vamos matar essa saudade.

Segurando em suas mãos pequenas o flexiona para baixo vendo Bronck gemer, sente sua cavidade contrair com o som que emitiu de seus lábios o levando a boca e dessa vez o gemido foi maior. Segurando em seus cabelos a leva o mais próximo do seu quadril, sentindo dentro de sua garganta o prazer foi tanto que sua glande lateja a fazendo ter ânsia. Torna a sair e mais uma vez volta a preencher sua boa com cuidado para não ser rude demais.

— Que boca gostosa... que saudades! — Desabafa em um gemido agonizante.

— Seu pica-pau também é gostoso. — Sorrindo separa do seu membro a puxando para cima.

— Olha para mim... fale pau, somente isso. — Concorda com a boca toda babada.

— Seu pau também é muito gostoso. — Sorrindo a coloca de joelhos de novo. — Ótimo, agora chupa que ele estava louco para ser abraçado por esses lábios.

Voltando aos carinhos com sua mão laça seus cabelos e se afunda até o fim ao sentir contrair a garganta se afasta.

— Bota a língua para fora prometo não te machucar. — Faz o que pediu e sente menos desconforto com as investidas dele em sua boca.

Seus olhos lacrimejando sente ganhar velocidade com seus gemidos cada vez mais agonizante fazendo seu prazer escorrer por suas pernas. Curiosa Berriere leva seus dedos ao encontro do seu ponto sensível.

— Vou foder essa boca até eu gozar... — rosna a confissão.

"E assim ele faz, sinto seu pau rígido e suas veias estão pulsando em minha boca. Gritou e gemeu fazendo meu sininho latejar entre meus dedos."

Não demora muito para estar prestes a alcançar seu prazer se retira da sua boca e decide gozar em seus seios, o orgasmo estoura o fazendo gritar não dando a mínima para o casal que certamente está ouvindo toda aquela safadeza.

— Eles... — tenta avisar.

— Foda-se! Essa é a nossa casa vem... — a tira do chão. — Fica de quatro quero abocanhar essa boceta.

"Me levanto e sou redireciona aos seus lábios que me deixam arrepiada com seus beijos famintos, nossas bocas travam uma luta deliciosa que reflete em minha cavidade e nos afastamos ofegantes. Sinto sua mão alisando meus seios sujos e espalhando seu orgasmo por todo meu corpo e melhora quando sua mão esfrega meu sininho me fazendo gemer."

— Bronck! — Geme seu nome.

— Isso, geme meu nome. Fala pra mim, você quer gozar não quer? — Hipnotizada concorda com a cabeça.

A coloca de quatro separando suas pernas. Exposta vagueia sua mão levemente da nuca até entre suas nádegas onde introduz um dedo. Geme satisfeita vendo sua boceta recebê-lo tão perfeitamente. Com sua mão livre acerta um tapa em sua bunda fazendo gemer... na cozinha a situação para o Benjamin não era das melhores.

"Esfrega minha entrada me penetrando com seus dedos e passa sua língua no meu bumbum. Nossa, como isso pode ser gostoso."

— Geme para seu macho vai me deixa louco pra socar essa boceta amor. Quero ver você gozando na minha boca. — Falando suas baixarias que a deixa ainda mais excitada.

Abre seus lábios passando repetidas vezes sua língua em sua entrada. Estava tão sensível que seu orgasmo se aproximava e como se soubesse disso sugava seu clitóris a fazendo gritar.

— Goza na minha boca amor. — Ordena.

— Não para, por favor. — Implora.

— Não vou! — Continua chupando a levando ao limite.

"Estou gozando intensamente, ele se levanta se afundando dentro de mim me fazendo esguichar de prazer."

— A visão da minha pica brincando de pique esconde na sua boceta está me deixando louco. Puta merda! Rebola no pau do seu marido. — Geme as palavras insanas.

Obedecendo o que foi pedido sente as penetrações implacáveis acertando seu ponto sensível. Fecha seus olhos para liberar outro orgasmo que está cada vez mais próximo.

— Porra quero gozar novamente. Vou te encher de leite querida.

A suspende encostando seu corpo no dele e geme em seu ouvido fazendo gozar intensamente. Os tremores em seu corpo começam a fazendo gemer cada vez mais alto e não demora muito para acompanhá-la gozando logo em seguida.

— Temos que aproveitar enquanto a barriga não cresce. Não posso te foder assim desse jeito. — Informa a ajudando se sentar.

— Sério e como será? — Intrigada questiona.

— Calmo, não vou te pegar desse jeito com nossos bebês grandes. — Sorri com o que diz. — Nem de brincadeira. — Balança a cabeça concordando.

Após se recuperar vão para o banheiro...

Na cozinha...

— Eita que esse deve ser homem de verdade. Ela estava gritando! — Comenta seus pensamentos de propósito. — Você é assim de fazer gritar?

— Cala a boca. — Ordena.

Doida para tirá-lo do sério se agacha na sua frente olhando em seus olhos. Já esperava algo do tipo vindo dela e fica aguardando para ver seu próximo passo.

— Será que seu pauzinho me faria gritar? — Zomba. Em resposta lhe dá um sorriso de canto.

Mais uma vez o alisa. Já estava excitado por ouvir a transa no andar de cima suas mãos vagueiam por todo comprimento... Miranda contém um gritinho de aprovação por saber que é bem avantajado.

— Porra... — sussurra pasma. — Pensei que era pequeno, mas faz um estrago né. — Pressiona sua glande.

Seu peito sobe e desce com a respiração que invade seus pulmões o entregando e deixando saber que essa brincadeira estava mexendo com ele.

— Ué! Está me querendo? — Cínica acredita estar chutando cachorro morto.

— Sei que não vai muito longe. Você é tipo aquela boca de fogão velho, até liga, mas não ferve a água com facilidade. — Se agacha para ficar próximo ao seu ouvido. — Minha excitação não é por sua causa... hum! Já estava aí quando sua mãozinha encostou nela.

— Está de sacanagem comigo né? — Estressada pergunta.

"A puxo com forças pelos cabelos e a levantando do chão. Berrie tem um gemido gostoso meu pai amado, não posso ficar com esses gemidos e essa garota no mesmo lugar."

— Escuta bem o que vou te dizer. Não sou a pólvora que você vem e risca o fósforo garota sou o próprio fogo. Cuidado! Você pode ficar toda mijada e respondendo sua pergunta... não a faria gritar como a Riere porque iria te sufocar com a cabeça da minha rola bem no fundo da sua garganta e sem pena. Ver esse rostinho pequeno em lágrimas devido ao vai e vem violento que faria nesses lábios. — Passando a língua em sua boca que paralisa com a ousadia dele. — É isso que iria acontecer! Como já te disse a pica pode até ficar dura doida para ser abraçada por sua boceta...

— Cala a boca. — Sussurra se sentindo excitada. — Para...

— Entenda uma coisa sou eu que não te quero! — É salva da humilhação pelo forno que apita. — Ficou pronto! Vamos para casa eles vão ficar sem graça se ficarmos aqui.

— Quero ficar para observar a cara deles. — Diz o vendo se afastar.

— Não perguntei, estou mandando. Anda!

Pega firme em seu braço a deixando mole.

— Está doida pra me dar, mas ficará querendo. — Sussurra em seu ouvido.

— Me leva no colo? — Debochando pede.

A joga por cima do ombro. Mortificada se debate.

— É o máximo que você terá em cima de mim garota.

— Me coloca no chão ou vou gritar.

— Grita...

— Me solta... socorro! — Esbraveja passando pela porta indo sentido a rua. — Homem das cavernas!

Atravessa a rua com seus gritos... solta um sorriso.

— Você tem um gritinho gostoso. — Comenta sabendo que pararia com o escândalo.

— Você acha? — Questiona enquanto entra na casa do Oliver.

"Fico quieto e a coloco no chão da sala, ela me olha com os olhinhos de quem quer resposta. Saio a deixando sozinha e vou para o banho meu saco está doendo."

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