"Um sábio disse: não tenha medo de perder uma pessoa que não se sente sortuda por ter você."
— Autor desconhecido.
...ᘛ...
04:00...
Benja e Mira dormiram na casa do Bronck. O celular dele toca para não a despertar atende.
— Alô!
— O voo de vocês será às 10:00 não se atrase. — Oliver adverte.
Conversam mais um pouco sobre as novidades até que o assunto vira a irmã da Mira que está acordada e ouvindo tudo. Benjamin não percebe conversam mais um pouco e se despede do Oliver. Pensa em voltar a dormir e faz uma nota mental que antes de ir para casa irá visitar a Mag, já que irá viajar e não quer deixá-la sem notícias.
— Ainda bem que vou para casa. Saudades do Anúbis, preciso convencer a Mag ir comigo. — Balbucia sabendo que isso nunca irá acontecer.
Fecha seus olhos quando sente os braços de Mira o abraçando e toma um susto. Repara que seus cabelos são enormes nunca os viu soltos. Se aconchega em seu peito.
— Oh! Que diabo de mulher chata! — Reclama beijando sua cabeça.
— Você me ama. — Sussurra.
— Não. — Rebate.
— Ama sim. — Afirma montando em seu quadril.
"Ela senta no meu colo com seus cabelos imensos soltos. Essa mulher é problema!"
— Sai daí Mira. — Exige.
— Não. — Sorrindo nega.
Em um movimento rápido colocando-a de lado a abraça em forma de conchinha.
— Bruto. — Mordendo sua orelha a deixa arrepiada.
— Quer carinho? Tá seduzindo o cara errado. Até minhas carícias é com uma mão bem pesada. — Alisa seu corpo até chegar ao seu pescoço.
— Para com isso Benja. — Tentando sair dos seus braços é puxada de volta pelo quadril. — Ai!
— Cala a boquinha e fique quieta. Volta a dormir que em 6 horas estaremos voltando para casa. — Avisa.
— Oli conseguiu resolver o problema? — Tenta sondar.
— Parte dele sim, vou com você, mas voltarei para Seattle em duas semanas. — Explica sentindo um aperto no peito.
— E minha irmã?
— Está com Oliver. — Garante sem detalhes.
— Graças a Deus! Fico mais aliviada. — Respira fundo. — Graças a Deus! — Balbucia.
— Você fala muito, cala boca. — Reclama perdendo o sono.
"Se vira beijando meus lábios, não faço nada, ela sorrir."
— Desculpa, é que não resisti. — Se explica.
Ele aceita e assim que ela dorme, se levanta e vai para o hospital ver sua amiga e contar que passará duas semanas fora. Explicando tudo para a Mag que concorda, mas afirma que se em duas semanas ele não aparecer voltará para casa, pois, não irá morrer na cama de um hospital e está disposta a cumprir o seu propósito. Às horas passam entre risos e carinhos. Benjamin gosta muito dela e a amizade cresceu lindamente.
— Não demora meu cavalheiro de armadura prateada. — Triste se despede. — Se eu morrer sem te ver vou te assombrar para o resto da vida.
— Minha princesa encantada, sou o cavalo, não o príncipe. — Fala em duplo sentido e ela ruboriza entendendo o que disse. — Você não morrerá e ainda vai conhecer o cachorro da minha irmã ele se chama Anúbis.
— Gosto de cachorros se eu não morrer será uma honra conhecer o deus Anúbis. — Cansada lhe dá um sorriso fraco. — Ele é o deus da morte não é?
— Cala a boca caralho! — Estressado reclama. — Para com isso Mag que saco! Se levanta observando as horas e repara que tem 7 chamadas perdidas da Mira. — Vocês me estressam!
— Vocês? — Questiona. — Quem é a outra senhor Benjamin, hein!?
— Miranda. — Sabendo da situação fica calada. — Minha princesa tenho que ir, não morre... promete?
— Não posso, tenho que resolver uns problemas e se não estiver aqui em duas semanas saio desse hospital e resolvo sozinha o que tenho para fazer e depois abraço a morte. — Tem uma crise de tosse o deixando preocupado. — Boa viagem!
Orando sai do hospital e vai para casa buscar a Mira.
(...)
Os dias passam rápido na empresa tudo está indo muito bem os preparativos para o casamento também. Sem falar no baile beneficente onde Berriere convenceu seu irmão a participar e fazer uma doação generosa. Como Oliver Bovederes é o novo dono da empresa Williams esse evento servirá para lançá-lo como um grande CEO.
Hoje é o dia do baile e Berriere está se arrumando para ir ao encontro do Bronck que já estava pronto.
— Amor já estamos prontos. — Berriere fala alisando sua barriga.
— Você está linda! — Lhe dá um beijo terno. — Queria tanto retirar esse vestidinho de você e te virar do avesso amor.
— Bronck para com isso. — Revirando os olhos o repreende já que eles têm praticado muito o ato.
— Não dá. Você está linda demais, meu Deus! Olha como você me deixou. — Abraça por trás e se pressiona contra ela para que sinta sua excitação.
— Me convenceu... temos uns 40 minutos até o Oliver chegar. — Declara divertida.
— Ótimo! — Ele abre seu vestido com cuidado e deixa cair até o chão pega e o coloca na cama para não amassar.
— Pretendo me deitar aqui. — Diz apontando para a cama.
— Ah! Você não vai, vou te foder em pé. — Sussurra seus planos enquanto abre sua calça.
A debruça apoiada com as mãos na cama em seguida separa suas pernas. Se abaixa para passar a língua em sua entrada. Sentido suas pernas cambalearem acredita que tal posição não será uma boa ideia.
— Ficarei assim? — Questiona.
— Vai, e vai gostar muito! Quando for gozar me avisa quero que goze na minha boca. — Exige.
"Volta a me chupar. Nossa! Ele me suga com urgência me deixando arrepiada. Suas mãos abraçam minhas nádegas sinto sua respiração no meu bumbum."
Geme ao receber um tapa ardido na bunda.
— Geme para mim, vai, essa boceta é uma delícia só de pensar que vou foder ela meu pau chega babar. — Declara sentindo suas pernas trêmulas.
"Ele suga meu sininho me fazendo gritar. Esfrega minha entrada com seus dedos me deixando a beira de um orgasmo delicioso."
—Quero gozar na sua boca não para amor, estou quase lá.
—Vou te foder rápido, não temos muito tempo... quando for gozar me fala. — Se levanta e se posiciona.
—Tá bom. — Concorda.
A penetra com precisão segurando seu quadril. O sente entrando e saindo com força a preenchendo cada vez mais forte! Bate em sua bunda. Berriere geme ainda mais alto. A mantendo firme fica por completo dentro da sua cavidade fazendo pequenos círculos. Tomado pelo prazer Bronck geme alto enquanto sai e volta a preenchê-la por inteiro. Se esfrega para cima e para baixo e esse atrito a deixa em êxtase.
—Estou... não para Bronck!
— Não vou... você está esmagando meu pau caralho assim gozo rápido. Está perto não está? Sinto sua boceta quente me ordenhando puta merda... vou acabar gozando dentro de você.
— S... sim! Vou... — o gemido anuncia seu orgasmo e como prometido se inclinou para levar a boca sua sexualidade.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Ótima história. Amor, paixão, aventura, suspense e superação. Parabéns à autora....
Muito bom a história parabéns !! AMEI...