Resumo de ☬ - 88 | O baile – Capítulo essencial de • MEU SOGRO • por KiolaFritiz
O capítulo ☬ - 88 | O baile é um dos momentos mais intensos da obra • MEU SOGRO •, escrita por KiolaFritiz. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
"Um sábio disse: não tenha medo de perder uma pessoa que não se sente sortuda por ter você."
— Autor desconhecido.
...ᘛ...
04:00...
Benja e Mira dormiram na casa do Bronck. O celular dele toca para não a despertar atende.
— Alô!
— O voo de vocês será às 10:00 não se atrase. — Oliver adverte.
Conversam mais um pouco sobre as novidades até que o assunto vira a irmã da Mira que está acordada e ouvindo tudo. Benjamin não percebe conversam mais um pouco e se despede do Oliver. Pensa em voltar a dormir e faz uma nota mental que antes de ir para casa irá visitar a Mag, já que irá viajar e não quer deixá-la sem notícias.
— Ainda bem que vou para casa. Saudades do Anúbis, preciso convencer a Mag ir comigo. — Balbucia sabendo que isso nunca irá acontecer.
Fecha seus olhos quando sente os braços de Mira o abraçando e toma um susto. Repara que seus cabelos são enormes nunca os viu soltos. Se aconchega em seu peito.
— Oh! Que diabo de mulher chata! — Reclama beijando sua cabeça.
— Você me ama. — Sussurra.
— Não. — Rebate.
— Ama sim. — Afirma montando em seu quadril.
"Ela senta no meu colo com seus cabelos imensos soltos. Essa mulher é problema!"
— Sai daí Mira. — Exige.
— Não. — Sorrindo nega.
Em um movimento rápido colocando-a de lado a abraça em forma de conchinha.
— Bruto. — Mordendo sua orelha a deixa arrepiada.
— Quer carinho? Tá seduzindo o cara errado. Até minhas carícias é com uma mão bem pesada. — Alisa seu corpo até chegar ao seu pescoço.
— Para com isso Benja. — Tentando sair dos seus braços é puxada de volta pelo quadril. — Ai!
— Cala a boquinha e fique quieta. Volta a dormir que em 6 horas estaremos voltando para casa. — Avisa.
— Oli conseguiu resolver o problema? — Tenta sondar.
— Parte dele sim, vou com você, mas voltarei para Seattle em duas semanas. — Explica sentindo um aperto no peito.
— E minha irmã?
— Está com Oliver. — Garante sem detalhes.
— Graças a Deus! Fico mais aliviada. — Respira fundo. — Graças a Deus! — Balbucia.
— Você fala muito, cala boca. — Reclama perdendo o sono.
"Se vira beijando meus lábios, não faço nada, ela sorrir."
— Desculpa, é que não resisti. — Se explica.
Ele aceita e assim que ela dorme, se levanta e vai para o hospital ver sua amiga e contar que passará duas semanas fora. Explicando tudo para a Mag que concorda, mas afirma que se em duas semanas ele não aparecer voltará para casa, pois, não irá morrer na cama de um hospital e está disposta a cumprir o seu propósito. Às horas passam entre risos e carinhos. Benjamin gosta muito dela e a amizade cresceu lindamente.
— Não demora meu cavalheiro de armadura prateada. — Triste se despede. — Se eu morrer sem te ver vou te assombrar para o resto da vida.
— Minha princesa encantada, sou o cavalo, não o príncipe. — Fala em duplo sentido e ela ruboriza entendendo o que disse. — Você não morrerá e ainda vai conhecer o cachorro da minha irmã ele se chama Anúbis.
— Gosto de cachorros se eu não morrer será uma honra conhecer o deus Anúbis. — Cansada lhe dá um sorriso fraco. — Ele é o deus da morte não é?
— Cala a boca caralho! — Estressado reclama. — Para com isso Mag que saco! Se levanta observando as horas e repara que tem 7 chamadas perdidas da Mira. — Vocês me estressam!
— Vocês? — Questiona. — Quem é a outra senhor Benjamin, hein!?
— Miranda. — Sabendo da situação fica calada. — Minha princesa tenho que ir, não morre... promete?
— Não posso, tenho que resolver uns problemas e se não estiver aqui em duas semanas saio desse hospital e resolvo sozinha o que tenho para fazer e depois abraço a morte. — Tem uma crise de tosse o deixando preocupado. — Boa viagem!
Orando sai do hospital e vai para casa buscar a Mira.
(...)
Os dias passam rápido na empresa tudo está indo muito bem os preparativos para o casamento também. Sem falar no baile beneficente onde Berriere convenceu seu irmão a participar e fazer uma doação generosa. Como Oliver Bovederes é o novo dono da empresa Williams esse evento servirá para lançá-lo como um grande CEO.
Hoje é o dia do baile e Berriere está se arrumando para ir ao encontro do Bronck que já estava pronto.
— Amor já estamos prontos. — Berriere fala alisando sua barriga.
— Você está linda! — Lhe dá um beijo terno. — Queria tanto retirar esse vestidinho de você e te virar do avesso amor.
— Bronck para com isso. — Revirando os olhos o repreende já que eles têm praticado muito o ato.
— Não dá. Você está linda demais, meu Deus! Olha como você me deixou. — Abraça por trás e se pressiona contra ela para que sinta sua excitação.
— Me convenceu... temos uns 40 minutos até o Oliver chegar. — Declara divertida.
— Ótimo! — Ele abre seu vestido com cuidado e deixa cair até o chão pega e o coloca na cama para não amassar.
— Pretendo me deitar aqui. — Diz apontando para a cama.
— Ah! Você não vai, vou te foder em pé. — Sussurra seus planos enquanto abre sua calça.
A debruça apoiada com as mãos na cama em seguida separa suas pernas. Se abaixa para passar a língua em sua entrada. Sentido suas pernas cambalearem acredita que tal posição não será uma boa ideia.
— Ficarei assim? — Questiona.
— Vai, e vai gostar muito! Quando for gozar me avisa quero que goze na minha boca. — Exige.
"Volta a me chupar. Nossa! Ele me suga com urgência me deixando arrepiada. Suas mãos abraçam minhas nádegas sinto sua respiração no meu bumbum."
Geme ao receber um tapa ardido na bunda.
— Geme para mim, vai, essa boceta é uma delícia só de pensar que vou foder ela meu pau chega babar. — Declara sentindo suas pernas trêmulas.
"Ele suga meu sininho me fazendo gritar. Esfrega minha entrada com seus dedos me deixando a beira de um orgasmo delicioso."
—Quero gozar na sua boca não para amor, estou quase lá.
—Vou te foder rápido, não temos muito tempo... quando for gozar me fala. — Se levanta e se posiciona.
—Tá bom. — Concorda.
A penetra com precisão segurando seu quadril. O sente entrando e saindo com força a preenchendo cada vez mais forte! Bate em sua bunda. Berriere geme ainda mais alto. A mantendo firme fica por completo dentro da sua cavidade fazendo pequenos círculos. Tomado pelo prazer Bronck geme alto enquanto sai e volta a preenchê-la por inteiro. Se esfrega para cima e para baixo e esse atrito a deixa em êxtase.
—Estou... não para Bronck!
— Não vou... você está esmagando meu pau caralho assim gozo rápido. Está perto não está? Sinto sua boceta quente me ordenhando puta merda... vou acabar gozando dentro de você.
— S... sim! Vou... — o gemido anuncia seu orgasmo e como prometido se inclinou para levar a boca sua sexualidade.
— Vamos? — Oliver segura a mão dela e entra no evento.
— No seu lugar iria embora da festa, já passou vergonha. — Berriere zomba. — Vamos amor.
No local encontram alguns amigos. Brian e Carmem também estão lá, junto de Benett e Lisi. Cloe pede desculpas pela grosseria que fez com a Ana. Ela e Berriere conversam por um bom tempo.
— Nos apresente sua namorada novamente, cunhado. — Brian pede.
— Ela é minha assistente pessoal. — Explica.
— É um prazer conhecê-los. — Sorrindo Cloe ganha os olhares de Oliver. — Você é linda demais puxou toda beleza da família. — Fala implicando com Oliver.
— Para com isso! — Ele a repreende.
— Ou o quê? — Rebate o encarando
— Abusada. — Confessa e se afasta.
O pessoal que estava ali junto a eles duvidavam ser só patrão e funcionária.
— Desculpa, é que 7 anos com e seu irmão me deu certas liberdades. — Reparando a cara de julgamento Cloe se explica.
— Vocês formam um lindo casal. — Berriere afirma.
A conversa flui até que Bronck propõe os apresentar para alguns dos militares de Seattle e o apresenta como o novo dono da WilliamsWord. Deixando Cloe e Berriere sentadas conversando. Conversa vai e vem... estão falando de negócios e Cloe tenta convencê-la de unir as empresas com 10% em troca de ações, já que Oliver veio a viagem toda conversando sobre isso. E mesmo sozinha, vendeu o peixe para a irmã do seu patrão que ficou de pensar no caso. Quando os rapazes voltam vem falando de negócios deixando às duas rindo da discussão de porcentagem e lucros. O papo se unifica até que Ana aparece atrás de Oliver.
— Oi! Bonitão! — Cloe a fuzila com os olhos.
— Oi! — Educado responde.
— Vamos dançar? Sou muito boa pode perguntar ao Bronck. — Que fica sem ter o que dizer.
— Se for dançar com ela. — Aponta enojada. — Quebro sua cara Oliver. — Cloe adverte pegando todos desprevenidos.
— Eu ajudo. — Berriere reforça.
— Vem, vamos dançar Berrie. — Brinco a tirando dali, pois, sei como pode ser agressiva e se tiver uma vassoura o negócio piora.
— Vamos Oliver. — Cloe faz o mesmo e os quatro vão para a pista de dança.
— Por que você é assim Cloe? — Chateado Oliver questiona.
— Assim como? — Se faz de desentendida.
— Agressiva. Precisava de todo esse chilique? — Pergunta agarrado a ela enquanto dança.
— Não fiz nada Oliver, para de drama.
Decide não tocar mais no assunto e continua dançando com ela, estão próximos demais e a vontade de tomá-la em um beijo está cada vez maior, sem conseguir conter seu desejo, segura em sua nuca e tenta beijá-la.
— Para! Sou casada Oliver, não faça isso.
Se afasta e o clima fica um pouco tenso. Por fim, resolvem fazer suas doações bilionárias onde Oliver ficou conhecido com o novo dono da WilliamsWord e ganhou olhares de muitos que ali queriam se juntar a ele.
O resto da noite passou tranquilamente e resolvem finalizar. Bronck e Berriere estão felizes, pois, no próximo fim semana será seu casamento e para eles isso era motivo de tamanha alegria.
(...)
No carro de Oliver o clima não era bom, ele e Cloe tiveram uma conversa bem séria e isso o fez tomar uma enorme decisão. Iria tratá-la somente com profissionalismo de hoje em diante, já que é casada e explicou que seu marido não gosta dele e que a situação com ela e o Mallcon era bem complicada. Assim que chegam em casa deitam e dormem.
No dia seguinte seguem para a Suíça, porque não podem se ausentar demais da empresa e Benjamin disse estar voltando para Seattle, pois, tinha um negócio importante na cidade, então, não teve escolha a não ser voltar na primeira hora do dia e durante toda viagem Cloe estranhou seu comportamento distante, porém, ficou calada. Assim que chegam Oliver lhe dá o dia de folga e segue para sua empresa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: • MEU SOGRO •
Que delícia de ler este livro, maravilhoso amei a história de amor entre Bronk e Berriere e claro toda a sua família ,que legado de superação este livro trouxe ah e como já ri tanto dessa história incrível, parabéns a autora merece tudo de bom e continua assim trazendo em suas linhas de escrita histórias como está de amor e superação....
Ótima história. Amor, paixão, aventura, suspense e superação. Parabéns à autora....
Muito bom a história parabéns !! AMEI...