Minha Amada Ômega romance Capítulo 12

Resumo de Capítulo 12: Minha Amada Ômega

Resumo de Capítulo 12 – Capítulo essencial de Minha Amada Ômega por booktrk.com

O capítulo Capítulo 12 é um dos momentos mais intensos da obra Minha Amada Ômega, escrita por booktrk.com. Com elementos marcantes do gênero bxg, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

EVANGELINE.

Ele se afastou de mim e caminhou até a porta. "Coloque uma roupa, seu corpo é apenas para os meus olhos." Ele rosnou, fazendo-me pular.

Dele? Só de pensar nisso eu fico apavorada. Eu me senti nua sob seu olhar ardente. “E-Eu não tenho r-roupas...”

"Pegue algo do guarda-roupa." Ele rosnou antes de sair do banheiro.

"Sim, Príncipe Alfa." Eu respondi, guardando o pano de chão e lavando minhas mãos rapidamente antes de sair correndo para o quarto. Ele já estava diante do guarda-roupa e jogou uma camiseta e uma calça de moletom para mim. "Obrigada..."

"Vista-se." Ele ordenou, cruzando os braços.

Ele queria me vigiar? Era o que parecia... Felizmente não foi difícil se vestir. Eu rapidamente vesti a camiseta, estremecendo de quando a dor percorreu meu braço e costas. Então, respirei fundo e vesti a calça de moletom, a qual ficou grande, mas puxei para cima até a cintura e a enrolei. Só então eu tirei a toalha e a coloquei de lado.

Sua expressão mal-humorada se aprofundou e eu tentei não demonstrar medo. “E-E eu vou pegar o seu café da manhã, meu príncipe.” Eu disse baixinho, quanto mais obediente eu fosse, mais fácil seria me afastar daquele olhar ardente. Mesmo que eu só pudesse andar pelo castelo, isso já seria o bastante.

"Não tente nada." Sua voz sinistra ecoou, e me peguei concordando antes de sair correndo do quarto.

De repente, senti como se pudesse respirar de novo e o desejo de encontrar a saída mais próxima me dominou, mas eu sabia que não iria longe. Eu estaria morta antes mesmo de chegar aos portões do castelo... Então, segui para o andar de baixo, na parte de trás do castelo na esperança de achar as cozinhas.

"Ei, o que você está fazendo?! Diga o que quer!" Um guarda gritou, eu congelei no lugar, então ele se aproximou, observando-me com seus olhos azuis atentos.

Eu levantei minhas mãos em sinal de rendição. "O terceiro príncipe me pediu para pegar o seu café da manhã." Eu respondi com clareza.

O guarda relaxou um pouco, mas sem desviar os olhos de mim. "Você é a Ômega da matilha Silver Mountain.... Você está viva." Ele parecia chocado demais para o meu gosto.

"Eu não posso demorar muito, então se você puder me deixar ir até a cozinha." Notei que disse isso, com um leve sorriso.

Então, ele sorriu e acenou com a cabeça. “Oh, bom ponto, venha, eu vou te levar até lá. Além disso, você pode querer ir até aos aposentos da Ômega Chefe pegar algumas roupas.” Ele acrescentou após examinar meus trajes.

"Você acha que ela pode me emprestar?" Eu perguntei, muito ciente de que não estava usando sutiã.

Ele assentiu enquanto liderava o caminho pelo corredor escuro e frio. "Ah, com certeza, todas as Ômegas devem usar a cor e o uniforme de seus Alfas."

Eu balancei a cabeça. Até que fazia sentido... Geralmente, as Ômegas na mansão Welhaven usavam um alfinete vermelho escuro e cinza na roupa, com cores simples. Mas, com tantos príncipes em um lugar só, fazia sentido cada um ter a sua própria cor. "Qual é a cor das Ômegas do Príncipe Zedkiel?" Eu esperava que fosse algo monótono.

Quanto ele não respondeu, eu me virei para o gentil homem com certa curiosidade. "Uh... Não tenho certeza... Ele nunca teve nenhuma Ômega que tenha durado mais de uma noite."

Eu parei no meio do caminho, meu coração palpitava acelerado. "M-Mas... E quem limpa os aposentos dele?"

"Não são Ômegas, não é muito comum que uma Ômega consiga ficar na presença do Terceiro Príncipe... ou mesmo... hmm... Oh, aqui estão as cozinhas! Bem aqui! Pode ir agora!" Ele parecia muito aliviado ao me conduzir para dentro, claramente não queria continuar a conversa.

Pelo menos ele teve a gentileza de me mostrar o caminho. "Obrigada!" Agradeci.

Ele fez uma pausa, virou-se e me deu um sorriso em resposta, no entanto... não escondeu a pena em seus olhos.

Ah, cheirava tão bem...

Eu também estava morrendo de fome…

Corri pelo corredor, com Antonio me seguindo.

"Você parece com pressa para voltar." Ele comentou.

"Eu não quero me atrasar." Afirmei que isso era normal, da mesma maneira como eu levava o café da manhã da vovó aos finais de semana. Mas, apesar de seu tom, fiquei grata pela orientação, pois fiquei confusa várias vezes. Ao chegar no quarto, ele me deu um aceno e se foi, claramente não queria estar ali.

Eu respirei fundo, o medo que parecia ter desaparecido quando saí do quarto voltou com força total. Então, levantei a mão e bati com firmeza. Nem muito alto, nem muito baixo, aplicando a força certa na porta.

"Entre." A sua voz profunda e sedutora ecoou pela, mesmo que ele fosse assustador, havia algo sobre o homem dentro do quarto, que era bastante atraente. Assim, equilibrando a bandeja em uma das mãos, abri a porta e entrei, certificando-me de não derramar nada, em seguida fechei a porta silenciosamente atrás de mim. "Leve-o até meu quarto."

Eu podia sentir o cheiro do príncipe, o qual estava misturado o aroma do shampoo, uma combinação agradável. Mas, quando entrei no quarto, congelei, meus olhos se arregalaram e toda a cor do meu rosto se esvaiu, com a visão diante de mim.

Ele estava lá, suas costas largas e musculosas voltadas para mim, seus braços eram volumosos e sua cintura estreita... Cada ângulo de seu corpo sexy era bem definido estava à mostra. O homem podia ser assustador, mas até mesmo eu admitia que ele era extremamente bonito, e de alguma jeito eu não conseguia desviar o olhar de seu traseiro. Apesar de gritar por dentro para descongelar e me virar.

Deusa…

Mas, se houvesse um prêmio do bumbum mais sexy do mundo, acho que o príncipe ganharia fácil. Eu até votaria por ele, afinal, o Príncipe Alfa estava parado ali, completamente nu.

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