Minha Amada Ômega romance Capítulo 31

EVANGELINE.

Parecia que meu coração ia saltar do peito enquanto ele deslizava meu vestido para cima, tão confiante como se fosse uma segunda natureza. Com quantas mulheres ele já esteve? Só de pensar nisso me senti insegura. Uma parte de mim queria virar e sair correndo... mas, outra, queria ceder a ele, para ver o que aconteceria. Eu podia sentir a umidade entre minhas pernas, sentindo aquele aperto quando ele me encarou com uma forme carnal,

a qual era ao mesmo tempo aterrorizante e estranhamente excitante.

Ele lambeu os lábios, as mãos percorrendo minhas pernas, sem esconder a luxúria dos olhos. Isso de alguma forma fez todo o meu corpo reagir. É o meu cheiro? A excitação de uma Ômega libera um perfume especial que é muito viciante para os homens. Deve ser... o jeito que ele está me olhando, é tão intenso... Estou com medo dele, mas também estou confusa por meu corpo ansiar por mais.

A sensação gelada do tampo da mesa contra a minha pele me fez tremer e ele deu um tapa na minha bunda, me fazendo gemer. Seus olhos piscaram e eu suspirei quando senti o tecido pinicar contra minha pele, enquanto ele arranca minha calcinha. Um rosnado baixo escapou dele à medida que abria minhas pernas, olhando para mim.

"Parece que a sua b*ceta já está pingando... Acho que debaixo dessa aparência inocente, você é uma p*tinha." Ele rosnou com a voz rouca, seus olhos agora assumiram o tom escarlate.

Eu mordi meu lábio quando seu polegar correu para baixo no meio das minhas pernas. Senti meu rosto queimar com suas palavras. "Nossa..." Ele murmurou, meus olhos se abriram quando seus dedos roçaram minha fenda. Faíscas de prazer inundaram meu corpo quando seu dedo tocou o meu clit*ris. Todo meu corpo foi envolto por uma nuvem de prazer e, de repente, fiquei tensa.

E se ele me penetrasse? O medo me tomou e ele olhava para mim, com uma sobrancelha arqueada enquanto fazia círculos com o polegar em meu clit*ris. Um gemido escapou por meus lábios e minhas pálpebras se fecharam.

"Olhe para mim." Ele rosnou, agarrando meu pescoço e inclinando-se sobre mim, seus lábios roçando suavemente contra os meus. "Eu quero que você olhe para mim e lembre-se exatamente de quem está dando prazer a você, Ratinha."

Concordei com um breve aceno, quando um gemido deixou meus lábios à medida que o prazer corria por mim. Eu podia sentir uma estranha sensação de pressão crescendo. Não era desagradável, mas...

Ah, p*rra!

Uma onda escaldante de prazer pulsou através de mim e eu suspirei quando a mão dele apertou meu pescoço. Seu hálito quente acariciava o meu rosto, mas seu polegar continuava na minha b*ceta indo e voltando para o meu clit*ris. Eu pressiono meus lábios, para não gritar de êxtase. Tudo parecia estar ficando mais leve, até mesmo um pouco nebuloso e só conseguia me concentrar nesse sentimento.

"Não se segure, Pequena Ômega... Você nasceu para o pecado." Ele sussurrou, passando a língua pela minha orelha, antes de seus lábios encontrarem os meus para um beijo. Porém, ele não foi gentil, esse beijo era mais selvagem e quando eu suspirei ele mergulhou a língua na minha boca, arrematando cada centímetro dela antes de chupar minha língua eroticamente. Havia algo de excitante nisso, mas ao mesmo tempo era sujo...

Meus gemidos enchem o ar, são quase irreconhecíveis para mim. Eles não me pertenciam, mas a uma mulher completamente entregue aos desejos da paixão, que não se importava com quem iria ouvi-la. Então, abri ainda minhas pernas, arqueando as costas implorando por mais, sentindo meus sucos escorrendo por mim, e embora seus dedos acariciassem minha entrada, ele não ia mais longe do que isso.

Não conseguia acompanhar seus beijos, que eram rudes e dominadores. Eu tomei fôlego quando senti algo perfurar meu lábio inferior, percebendo que ele estava com os caninos à mostra. Em seguida, senti o sangue escorrer pelos meus lábios e gemo quando ele o lambe e chupa. Um rosnado estrondoso irradia através dele, enquanto se afasta e me empurra de volta para a mesa, trazendo-me para mais perto. Agora, ele tinha tirado minha bunda para fora do apoio da mesa.

Então, ele colocou minhas pernas sobre seus ombros, trazendo a parte inferior do meu corpo para fora da mesa, segurando minhas coxas, antes de sua língua deslizar delicadamente pela minha b*ceta, me fazendo choramingar. Ele fez isso mais uma vez, mas agora mergulhando a língua dentro de mim, lambendo até o meu clit*ris, então não contive o gemido de prazer.

Eu estava tão perto de... Um gemido baixo escapou dele, seu nariz roçava entre minhas dobras e minhas bochechas ardiam, antes de ele atacar meu clit*ris. "Pr... A-Alfa!" Eu gritei, sabendo que não devia chamá-lo de príncipe.

"Diga meu nome." Ele rosnou, sua língua sacudindo meu clit*ris com mais força.

“Z-Zedkiel… ahh..." Eu gemi, minha voz transbordava tesão. Eu podia sentir minhas bochechas queimarem.

"Melhor." Ele rosnou ao voltar a me devorar. Eu gritei ao sentir algo dentro de mim se contrair. Ele se afastou para trás e eu gritei quando ele deslizava um dedo para dentro, seu polegar encontrou meu clit*ris de novo. "É isso. Olhos em mim." Ele soltou um rosando animalesco, olhei para ele com os olhos semicerrados enquanto meu corpo inteiro se contorcia sob seu domínio. Eu podia escutar o som dos meus líquidos esguichando, a pressão que seu dedo proporcionava diminuiu e com isso o prazer aumentou.

"Eu... eu ah!" Eu gemei quando de repente uma onda intensa e poderosa de prazer me rasgou e minha visão escureceu. Manchas brancas obstruíram a minha visão e eu gemi em puro êxtase.

Deusa, isso é tão bom... tão bom...

Lutei para me afastar, mas eu estou à mercê dele. Somente quando meus gemidos cessaram e meu corpo relaxou, ele deu um tapinha consideravelmente forte na minha b*ceta, retirando o dedo lentamente. Ele tinha um sorriso estampado em seu rosto quando ele foi para trás de mim e puxou meus cabelos. "Agora, já que você gosta tanto de limpar..."

Ele estendeu a mão para mim, os dedos estavam brilhantes por causa dos meus sucos então ele deslizou-os para minha boca, meu estômago apertou, eu quase fechei meus olhos, mas me lembrei de suas palavras. Então, enquanto eu lambia vagarosamente os dedos dele, mantive meu olhar fixo em seus olhos. Meu coração palpitava com vigor enquanto ele sustentava meu olhar, deslizando seus dedos para fora e passo minha língua por sua mão e sinto um pulsar, onde meus sucos ainda faziam cócegas.

"Está tudo bem?" Eu sussurro e um sorriso cruza seus lábios antes que ele se inclinasse para mais perto.

"Mais ou menos."

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