Minha Amada Ômega romance Capítulo 56

Resumo de Capítulo 56: Minha Amada Ômega

Resumo de Capítulo 56 – Capítulo essencial de Minha Amada Ômega por booktrk.com

O capítulo Capítulo 56 é um dos momentos mais intensos da obra Minha Amada Ômega, escrita por booktrk.com. Com elementos marcantes do gênero bxg, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

ZEDKIEL.

Eu não sabia mais o que esperar dela. Então, retirei-me para o pátio dos fundos, e procurei um lugar próximo as muralhas, encostei-me e contemplei os jardins, tentando clarear a cabeça.

Enquanto refletia sobre os últimos dias, percebi que a maneira como ela provocava emoções em mim, estava me afetando mais do que eu imaginara. Comecei a pensar demais em cada ação dela, em cada palavras que saia daqueles lábios macios e eu não gostava do rumo que as coisas estavam tomando.

A atração que sentia por ela ficava mais forte e intensa a cada dia.

De repente escutei o som de passos vindo e minha direção, já sabia quem era antes mesmo de me virar.

"Então, o que você está fazendo aqui sem sua esposa?" Ragnar indagou, sorrindo enquanto se inclinava contra a parede ao meu lado.

"E por que você se importa?" Eu retruquei, sem me preocupar em olhar para ele.

"Eu não ligo, mas depois do que aconteceu, eu esperava que vocês dois estivesse grudados, além do mais, se eu fosse você a ficaria de olho nela." Ele cruzou os braços e eu não respondi.

"O que você realmente quer, Ragnar?"

"Nada... Só estou curioso a respeito da sua escolha em relação às mulheres. Não me leve a mal, ela é linda, mas não parece muito adequada para ser uma Luna. Quero dizer, ela nem tem uma loba, foi uma escolha estranha, não acha?"

Então, me virei-me e o encarei com frieza. "Você não precisa se preocupar com a minha mulher... agora vá embora e fique fora da minha vida."

"Vou tentar." Ele rebateu. Lancei um olhar de aviso para ele, mas ele sempre tinha estampado no rosto um olhar arrogante e o sarcasmo que envolvia seus lábios.

Estava pronto para mandá-lo embora mais uma vez, no entanto, ele começou a falar.

"Os vampiros tentaram entrar furtivamente na cidade. Por acaso, você ouviu algo ou o pai quis abafar o assunto? Ouvi dizer que eles estavam procurando alguma coisa." Ele falou casualmente.

Eu cerrei meus maxilares; todos os meus irmãos sabiam exatamente o que eu era... mas o fato de ele mencionar isso de modo tão natural me irritou.

"Sim, mas eu não me importo com o que eles estavam procurando." Eu rosnei e quando vi seu sorriso se alargar, só fiquei ainda mais irritado.

"Há rumores… estou surpreso que você não tenha ouvido nada a respeito, considerando que você costumava estar a par destes assuntos? Bom, isto é, até aquela pequena Ômega entrar na sua vida, depois disso você perdeu o foco."

"Rumores sobre o que?" Eu perguntei, ignorando o restante sua fala.

"Bom, não sou de espalhar boatos por aí, então receio que você terá que descobrir isso sozinho." Ragnar falou passando por mim. "Além disso, tenho certeza de que nenhum de nós precisa se preocupar com isso... certo? Com esses Vampiros desgraçados?"

Eu franzi a testa enquanto o observava ir embora, sem dizer mais nenhuma palavra.

O que eles queriam?

Com a crescente agitação entre a nossa espécie, principalmente por causa dos ataques recentes, nada daquilo fazia sentido. O que estavam procurando? Eu tinha que descobrir o que Ragnar queria dizer... Porém, um pensamento repentino veio à mente e meu estômago revirou com a nova hipótese.

Eu não precisava de mais nenhum problema naquele momento. O torneio era vital para mim.

Sacudi a cabeça, e examinei os arredores, antes de ir me preparar para aquela noite. As palavras de Franco retumbavam na minha mente: 'Não há regras, na luta pela vitória vale tudo!'

Se valia tudo mesmo... então pensei que poderia me preparar com algo a mais...

-----

Já era fim de tarde quando finalmente voltei para o nosso quarto. Apesar de ter mantido distância dela, minha mente não me deixou esquecê-la por um só segundo. Mais cedo, havia pedido a Alistair ficar de olho em Evangeline, no entanto, ela havia retornado para os nossos aposentos e não saíra de lá desde então. Ao abrir a porta, a encontrei sentada na cama vestindo um vestido vermelho bem justo.

Eu hesitei no meio do caminho, surpreso com o que via. Ela estava apoiada nas mãos, com as pernas cruzadas, sua coxa sexy estava à mostra enquanto o vestido deslizava para o meio das pernas. Aquele era um dos vestidos novos que havia pedido para ela encomendar, e combinou perfeitamente com ela. A alça também deslizava ligeiramente de seu ombro, e seus cabelos pretos sobre os ombros, cobrindo um olho completavam o visual.

Essa imagem dela era de uma beleza pecaminosa inigualável.

Meu p*u latejou, porém tentava não olhá-la com desejo. Os lábios vermelhos continham um pequeno sorriso sedutor e eu franzi a testa.

Por que ela estava daquele jeito?

"Zedkiel." Ela disse, levantando-se.

Então, fechei a porta atrás de mim, trancando-a, meus olhos não desgrudavam do corpo dela, à medida que ela se aproximava. A cada passo que ela dava, seu corpo respondia de modo provocante e embora eu tivesse certeza de que ela estava apenas brincando, não iria reclamar...

Afinal, ainda estava com raiva dela, porém, se ela quisesse alguma coisa, daria a ela de boa vontade.

"Vejo que seu humor parece estar bem melhor do que ontem à noite." Eu comentei, agarrando seu pescoço, quando ela já estava ao meu alcance.

Ela fez um beicinho e inclinou a cabeça. "Sinto muito por te irritar... você pode me punir se quiser." Ela sugeriu sedutoramente, suas mãos percorreram o meu abdômen, parando bem em cima do meu cinto, em seguida, ela se virou e pressionou a bunda contra o meu p*u.

Puni-la...

A ideia por si só me fez querer aceitar a oferta e simplesmente esquecer todo o resto. Ela olhou para por cima do ombro e se aproximou de mim, acariciando o meu queixo. Fechei os olhos por um segundo, segurando a mão dela e dei um beijo em seu pulso, neste momento senti um leve aroma de sangue encher meu nariz e hesitei, examinando seu pulso. Ela usava aquela pulseira, mas não via qualquer tipo de ferimento nela. Antes que eu pudesse continuar a examiná-la, ela deu um sorriso, se libertando e esfregando sua bunda contra meu p*u de modo bastante sensual.

P*rra, ao que parecia ela estava com t*são.

Ela era muito boa no que estava fazendo, a tal ponto de um pensamento fugaz aparecer na minha mente... se ela já tinha feito aquilo alguma vez... e uma onda de ciúmes preencheu minha cabeça, fazendo com que eu intensificasse o movimento e batesse no fundo de sua garganta.

O som dela engasgando no meu p*u só me estimulou a querer f*dê-la com mais vigor.

Como era bom pra c*ralho...

Ela agarrou minha coxa com uma das mãos, enquanto a outra bombeava meu p*u enquanto ela o ch*pava e lambia, como a boa menina que ela era. Então, enfim atingi o meu auge, pela primeira vez, eu senti o intenso prazer da minha libertação, à medida que minha carga jorrava na boca dela. Assim, bati em sua boca com mais algumas estocadas. Depois a observei com aprovação enquanto ela lutava para se libertar, antes de se inclinar para trás e respirar fundo, naquele instante, seu coração batia forte e ela se reorientava.

Eu também estava com o coração acelerado e com a respiração ofegante, eu tinha ido do inferno aos céus. Ao puxá-la para cima, me inclinei contra ela, minha mão ainda estava emaranhada em seu cabelo, a outra contra a parede e eu a encarava.

Depois de tudo o que havia feito, ela já estava mais composta e perfeita como quando entrei no quarto, mas continuava linda. Envolvi minha mão em sua garanta e a pressionei contra a parede.

O aroma de sua excitação perfumava o ar e eu deslizei minha mão para baixo de seu vestido, afastando a calcinha para o lado enquanto deslizava meus dedos entre sua b*ceta, ela choramingou.

Nossa, como ela estava encharcada, pensei, enquanto massageava seu clit*ris, todo o corpo dela reagiu ao meu toque.

"Nossa Zedkiel..." Ela gemeu. Eu sorri, desejando que ela me chamasse de Zed, mas não iria reclamar quando ela tinha se entregado de boa vontade.

"Eu não acho que você mereça ser f*dida agora." Eu sussurrei, dando um tapinha forte em sua b*ceta antes remover meus dedos, ao invés disso, eu os levei até sua boca. Instantemente ela os envolveu com aqueles lábios macios, sugando-os até limpá-los. "Diga-me, qual é o seu gosto?"

"Eu sou deliciosa." Ela sussurrou enquanto eu tirava meu dedos, batendo levemente em sua bochecha. Ela engasgou, e riu baixinho, passando os braços ao redor do meu pescoço. "Então, diga-me, você me prefere assim? Ou prefere que eu seja aquela insegura e tímida Evangeline?" Ela perguntou com timidez, massageando carinhosamente minha nuca.

Dei um sorriso tênue. "Para ser honesto, prefiro essa Evangeline mais ousada." Respondi. Afinal, meu humor que estava péssimo o dia todo, melhorou graças a ela.

Nossos olhos se encontraram e ela sorriu, mas por uma fração de segundo, vi um lampejo de mágoa em seus olhos e uma única lágrima escorreu por sua bochecha.

Eu franzi a testa intrigado, mas logo ela balançou a cabeça e enxugou a lágrima, mas eu já tinha visto.

"Perfeito. Farei o meu melhor para ser a mulher que você merece." Ela sussurrou sedutoramente antes de se afastar de novo. "Agora, vou tomar um banho, pode colocar as calças, antes que eu decida adorar seu p*u mais uma vez."

Enquanto ela ria, dei um sorriso e puxei minhas calças enquanto a via caminhar até o banheiro. Não demorou muito para meu sorriso desaparecer e aquela única lágrima voltar a minha mente.

Ela estaria tentando fingir ser alguém que não era? Eu a magoei quando disse que a preferia de um jeito mais ousado?

Quando ouvi o som do chuveiro ser ligado, cruzei os braços, e de repente um pensamento surgiu em minha mente.

Por que as faíscas do vínculo foram tão fracas desta vez? Meu estômago se revirou e me questionei se as palavras da noite anterior poderiam de algum modo ter enfraquecido o vínculo...

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Minha Amada Ômega