Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 1134

No dia seguinte, Luciana e Lázaro levaram os dois filhos para a escola.

O carro estacionou no estacionamento ao lado da escola, e cada um deles segurou a mão de uma criança enquanto caminhavam em direção à entrada da escola. Pelo caminho, encontraram muitos colegas, que viam os dois irmãos andando de cabeça baixa e apressadamente.

Não muito longe, uma criança se aproximava, e a atmosfera ao redor de Pâmela mudou instantaneamente.

O menino claramente também os notou e, ao olhar para Pâmela ainda de mãos dadas com o elegante Gervásio, soltou uma risada zombeteira ao se aproximar, "Pâmela, você realmente chamou um ator de novo? Desta vez até encontrou alguém para fingir ser sua mãe? Não exagere na vaidade!"

"Gervásio, você está falando besteira!" Pâmela mal havia dado um passo à frente quando foi levantada nos braços.

Lázaro bateu levemente no rosto dela, "Não se deve falar palavrões."

Pâmela inflou as bochechas, olhando ressentida para Gervásio, enquanto Lázaro, agachando-se à sua frente, sorria, mas o sorriso não chegava aos olhos.

"O que você disse sobre ator?"

Gervásio franzia as sobrancelhas, avaliando Lázaro, "Você não é o ator que ela contratou para fingir ser um dos pais?"

"Somos os pais deles." Lázaro disse, de bom humor.

"Não acredito nisso, pais que nunca apareceram antes e agora surgem logo depois de Pâmela apostar comigo? Com certeza é falso!" Gervásio não acreditava nem um pouco nas palavras de Lázaro.

Lázaro não continuou a conversa com Gervásio.

Simplesmente não sabia mais o que dizer.

Como ele, um adulto, poderia estar aqui tentando provar a uma criança que seus filhos eram de fato seus?

Só de pensar nisso já parecia ridículo.

Ele levantou a mão, acariciando as cabeças de Neusa e Pâmela, e disse baixinho, "Vão para a aula, eu venho buscar vocês na saída!"

As crianças assentiram obedientemente.

No entanto, ao entrar na escola, Pâmela olhou para trás, seu sorriso tinha um toque de malícia.

Depois que Neusa e Pâmela entraram na escola, Lázaro e Luciana foram embora.

Gervásio ficou parado na entrada por um bom tempo até que um adulto se aproximou.

A mulher primeiro inspecionou Gervásio de todos os ângulos, assegurando-se de que ele estava bem, antes de finalmente relaxar, "Jovem senhor, por que você correu tanto? O senhor e a senhora voltarão hoje, perguntaram o que você gostaria de ganhar de presente."

Gervásio, com a cabeça baixa e os cabelos cobrindo seus olhos, respondeu, "Eu não quero presentes."

Ele se desvencilhou das mãos do empregado e caminhou sozinho para dentro da escola.

Luciana observou a silhueta solitária e pequena do menino, "Não é aquele menino de antes?"

"Parece que sim." Lázaro apenas olhou de longe, "Você vai para o laboratório agora?"

"Sim. A questão dos símbolos ainda não está resolvida, preciso verificar o que realmente está acontecendo. Ainda há muitos problemas com Abel, todos precisam ser resolvidos para que eu possa ficar tranquila." Luciana estava sempre ansiosa.

Abel ter dito aquelas palavras provava que ele certamente tinha um plano reserva, além dele, quem seria a última peça do jogo mencionada pela Sra. Oliveira.

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