Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 366

As Famílias Antigas escondiam-se entre as montanhas e as florestas, dizia-se que essas famílias frequentemente se envolviam em disputas. No entanto, para as pessoas comuns, os detalhes específicos dessas contendas eram desconhecidos.

Para eles, Família Antiga era um termo proibido.

Não era uma questão de não serem capazes de conviver, mas sim de medo!

Tinham medo de ofender alguém da Família Antiga e acabar desaparecendo sem deixar rastros.

Luciana apoiou o queixo na mão, pensando por um momento, antes de perguntar, "Se vocês não têm contato com a Família Antiga, como você e Horácio se envolveram?"

"Não me faça lembrar! Horácio era colega do meu primo." Ao mencionar Horácio, Alexsander mostrava uma cara de desgosto, "Provavelmente a família Ribeiro sabia que as outras famílias de São Verde rejeitavam a Família Antiga, então, inicialmente, eles fizeram com que Horácio fosse criado em uma família secundária, e ninguém sabia que ele era um senhor da família Ribeiro da Família Antiga, até ele, aos quatorze anos, patentear um avião de combate, e todos ficaram sabendo."

Os olhos de Luciana brilharam, isso sim era um talento!

Ao ver a expressão de Luciana, Alexsander ficou ainda mais desanimado, murmurando baixinho, "Luciana, melhor você não se envolver na nossa situação, tá? Eu vou dar um jeito."

Luciana arqueou uma sobrancelha, "Tudo bem!"

Mas...

Alexsander claramente não tinha consciência da situação!

Um garoto talentoso como Horácio, que ama intensamente, como poderia desistir?

Vendo que Luciana concordou, Alexsander suspirou aliviado, mas de repente sentiu um olhar mortal sobre ele.

Seu corpo travou.

Depois de todo aquele drama com aquela mulher, ele havia esquecido de Lázaro.

"Lázaro, a conta de hoje fica por minha conta, qualquer coisa é só dizer." Alexsander fez reverência, sentindo-se extremamente infeliz por dentro.

Como posso fazer Lázaro se acalmar?

Esperando online, é urgente...

Com um sorriso gentil nos lábios, Lázaro emanava uma aura letal, "Sr. Matos, como eu poderia pedir algo a você?"

Alexsander, "......"

Eu imploro, por favor, pare de falar.

Delegacia X.

Depois de ter sido levada por aquelas pessoas, Edilene não teve qualquer chance de se defender, sendo jogada diretamente em uma pequena sala escura.

Não havia nada ali, e Edilene nem mesmo ousava se mover.

Quanto mais permanecia no escuro, mais o medo se instalava.

Pam!

Ela tentou se mover cuidadosamente, mas sem saber, tocou em algo, fazendo-a cair sentada no chão, assustada. Naquele momento, as luzes da sala se acenderam de repente, fazendo-a gritar de susto.

Quando se acalmou, Edilene pensou sobre o motivo pelo qual havia sido capturada.

Falavam sobre... usar bebês para pesquisar vírus?

Mas ela não havia feito nada.

O que estava acontecendo?

Ela encostou-se à parede, se sentindo extremamente ansiosa, como se estivesse esperando por uma tortura.

Isso não pode estar acontecendo!

Ela tinha que sair! Não podia ficar presa ali!

"Olá! Tem alguém aí? Vocês cometeram um erro, eu nunca fiz esse tal experimento com bebês, me deixem sair daqui!"

"Eu sou do Laboratório TIC, se vocês não sabem, eu posso levar vocês lá para ver, definitivamente não fizemos nenhum experimento com vírus."

"Alguém...?"

Edilene batia na porta, tentando fazer com que alguém a abrisse, mas ela não sabia que a porta tinha um isolamento acústico forte, tornando seus gritos inúteis.

O mais estranho era o silêncio.

Era tão silencioso que Edilene podia ouvir sua própria respiração, e qualquer pequeno ruído a fazia ficar alerta, com o coração cheio de medo do desconhecido.

Algumas horas depois.