Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 434

Os dados experimentais da TCL foram recuperados, Edilene não estava presente, mas o experimento tinha que continuar.

No entanto, já não era mais possível permanecer ali.

O GTO já havia descoberto o local, e não se sabia o que Edilene poderia revelar a eles, então, o local tinha que ser destruído.

E os projetos dentro do laboratório tinham que ser temporariamente suspensos.

Lázaro e Luciana, ao saírem do laboratório, enviaram todos os pesquisadores para um lugar seguro, aguardando encontrar um novo local para retomar as pesquisas.

No carro de volta, Luciana se apoiava no ombro de Lázaro, com um olhar profundo, perdida em pensamentos.

Lázaro gentilmente acariciava as costas de Luciana, sem dizer uma palavra.

Ele sabia que quando Luciana estava pensativa, não incomodá-la era a escolha mais sábia.

Foi então que o celular de trabalho de Lázaro recebeu uma mensagem.

Era alguém da empresa.

"Presidente Vasconcelos, o Sr. Hélder exige que todos os direitos acionários da Graciliana sejam transferidos para o nome dele."

As pessoas do Grupo Vasconcelos chamavam os membros da família Vasconcelos pelo nome seguido de seu cargo, e Hélder era conhecido como o Sr. Hélder.

Claro, exceto pelo herdeiro Lázaro e pelo Sr. Velho Vasconcelos.

Luciana reuniu seu olhar, "Esse Sr. Caio realmente não para quieto."

Um sorriso frio escapou dos lábios de Lázaro, "Um palhaço."

Jaime também deu uma olhada na notificação do celular e disse, "Lázaro, o Sr. Hélder já foi para o Solar Ancestral, nós vamos voltar?"

Lázaro gentilmente apertou o rosto de Luciana, palavra por palavra, disse, "Luciana, o que você acha?"

O sorriso de Luciana se acentuou ligeiramente, um brilho astuto aparecendo em seus olhos, "Naturalmente, devemos voltar, temos algo interessante para mostrar a eles."

"Então vamos voltar!" Lázaro sorriu, um brilho frio cruzando seus olhos profundos.

No Solar Ancestral da família Vasconcelos.

O Sr. Velho Vasconcelos ainda ocupava o lugar principal, observando sua filha e seu genro chorarem diante dele.

"Pai, agora que a Graciliana foi colocada nas mãos de Lázaro, e ele não nos diz o motivo, você tem que nos defender!" Perpétua chorava incessantemente, suas lágrimas misturadas com interesses, tornando-as menos puras.

Hélder também parecia profundamente injustiçado, com bandagens pelo corpo e se movendo com dificuldade, "Isso mesmo, pai, agora que a Graciliana está lá, ainda não sabemos o que vai acontecer, você não pode simplesmente ignorar."

Adalberto, também machucado, foi trazido por Hélder e Perpétua.

Ele meio que desabou no sofá, lamentando-se miseravelmente.

Perpétua gritou, "Pai, olhe o que Lázaro e Luciana fizeram com a nossa família! Você não pode continuar permitindo isso, nós merecemos uma explicação!"

Sr. Velho Vasconcelos disse calmamente, "Não é que vocês mereceram?"

Hélder olhou para seu próprio pai incrédulo, "Pai, como você pode dizer isso! Como pode dizer que nós merecemos!"

"Envergonhar Luciana em público durante minha festa de aniversário, e gritar enquanto eu estava doente, se não são vocês que merecem ser punidos, então quem merece?" Sr. Velho Vasconcelos olhou para eles como se fosse óbvio, um brilho de desprezo em seus olhos.

Hélder murmurou uma reclamação interna.

Ele sabia que o pai sempre favoreceria Lázaro, e que de nada adiantaria dizer qualquer coisa, o melhor seria partir para ações mais concretas.

Hélder estava sentado no sofá, com uma bandagem pendurada no pescoço que parecia um tanto cômica, "Pai, já que você não quer punir o Lázaro, então nós também não vamos insistir. Assine isso aqui e nós iremos embora."

Sr. Velho Vasconcelos olhou e viu que era um contrato de transferência de ações.

Esses três ainda estavam atrás da participação da Graciliana.