Minha Noiva É Uma Grande Chefe romance Capítulo 435

Adalberto sempre foi uma pessoa que não conseguia se conter, e ao ver Luciana provocando, imediatamente se enfureceu.

Ele jogou o celular diretamente em Luciana, gritando: "Isso tudo foi obra sua?"

Luciana deu uma olhada no celular caído no chão, seu rosto delicado permaneceu frio, e ela não se moveu, apenas observou Adalberto em silêncio.

Nesse momento, Lázaro deu um passo à frente, pisou no celular de Adalberto, e rapidamente, o aparelho ficou destruído.

E no segundo seguinte, Adalberto percebeu que não conseguia se mover, sua expressão mudou: "Luciana, o que você fez comigo?" Ele a encarou furiosamente, mas além dos olhos e da boca, nada mais respondia!

Luciana levantou a mão, seus dedos longos e finos colocaram uma mecha de cabelo atrás da orelha, desinteressadamente: "O que você faz, recebe de volta, algum problema?"

"Você!"

Adalberto estava prestes a dizer algo quando Luciana levantou um dedo, e uma agulha de prata foi lançada de sua ponta.

De repente, Adalberto não conseguiu mais falar.

Ao ver esta cena, Hélder soube que seu caminho estava bloqueado, só lhe restava procurar o Sr. Velho Vasconcelos.

Ele se ajoelhou diante do Sr. Velho Vasconcelos, implorando: "Pai! Eu errei, por favor, me dê outra chance, eu nunca mais vou fazer isso, não posso ser preso!"

"Foi um momento de loucura, pai, por favor, lembre-se de todos esses anos que trabalhei duro pela família e pela empresa, me perdoe desta vez."

Ele sabia o quanto isso era sério.

O dinheiro que ele havia desviado da empresa ao longo dos anos já era suficiente para condená-lo!

Sr. Velho Vasconcelos colocou o bastão de lado e lentamente sentou-se no sofá, seu rosto envelhecido permanecia inexpressivo: "A partir de hoje, você está proibido de ir à empresa, e da família Vasconcelos, você também está expulso!"

Hélder sentiu como se um raio o atingisse.

Era o seu banimento da família Vasconcelos!

E sobre a Receita Federal?

Ele ainda poderia sair dessa!

"Pai, eu sou seu filho, Graciliana ainda está sofrendo, a doença de Adalberto não melhorou, nossa família não tem fonte de renda, você não pode me expulsar, pai!"

Hélder agarrou as pernas do Sr. Velho Vasconcelos, chorando e gritando.

Sr. Velho Vasconcelos empurrou Hélder: "Se não fosse por isso, você acha que ainda estaria aqui me implorando! Todos vocês, saiam da minha frente, não quero mais ver vocês!"

Perpétua, ao lado, ficou completamente atordoada, seu filho desmoronado no sofá, seu marido prestes a ser levado, sua filha ainda na prisão, como eles viveriam a partir de agora!

Ela levantou os olhos e viu Luciana sentada calmamente, sorrindo.

Perpétua, furiosa, pegou o vaso na mesa e jogou em Luciana.

"Sua desprezível, tudo isso é culpa sua! Eu vou matar você!"

Luciana a chutou para fora.

Perpétua caiu sobre os cacos do vaso, cortando seu rosto, deixando uma longa cicatriz.

Perpétua, que sempre valorizou sua aparência, agora estava desfigurada, o que era mais doloroso do que a morte.

Ela viu o sangue brilhante em suas mãos e gritou: "Ah! Meu rosto!"

Luciana franziu a testa.

Que barulho irritante!

Ela levantou a mão, e uma agulha de prata foi lançada, silenciando o choro de Perpétua instantaneamente.

Luciana limpou os ouvidos.

Muito melhor!

Quanto silêncio, melhor, não é?