Eu cheguei no apartamento, e a tal da Paula já não estava mais lá, somente o Pietro que está preparando o almoço, já que eu não iria trabalhar.
- Cadê a minha cunhada? já foi embora? perguntei em tom de deboche.
Pietro: Você atrapalhou a minha transa, e isso não se faz Jessy, respondeu ironicamente.
- Porquê você fica fazendo isso Pietro?
Ele soltou a colher que usava pra mexer a comida e olhou pra mim.
Pietro: Isso o quê Jessy?
- As vezes você faz questão de me manter perto, outras me obriga a estar longe, você me magoa sem sentir nenhum remorso, depois fica tentando se entender, como se nada tivesse acontecido, eu não consigo entender você.
Ele deu alguns passos na minha direção, e o corpo dele estava tão perto, que dava pra tocá-lo.
Pietro: O que você quer de mim Jessy?
- Eu quero a verdade, eu quero entender o motivo de você ser tão bipolar.
Pietro: Ah, você quer a verdade? e você vai ser verdadeira comigo também? se eu tirar todas as suas dúvidas, se eu for completamente verdadeiro, você também será verdadeira comigo?
- Que tipo de dúvidas você tem a meu respeito? eu sou totalmente transparente com você.
Ele se aproximou um pouco mais de mim, que se eu me inclinar-se pra frente, eu poderia beijá-lo.
Pietro: Será mesmo Jessy? será que você não esconde nada de mim?
Eu esqueci de respirar por alguns segundos, os olhos intensos dele nos meus, me fizeram perder o foco daquela conversa, a respiração quente dele de encontro ao meu rosto, fez a minha pele arrepiar, e estranhamente o meu coração começou a bater mais forte.
Ele envolveu a minha cintura, e colocou o meu corpo no dele, e me beijou, lentamente, eu envolvi os meus braços no pescoço dele, e ele me levantou, me colocando em cima da mesa.
Ele tirou minha blusa, em seguida o meu sutiã, e as mãos dele na minha pele, pareciam brasa viva, queimando por onde ele as passava.
Ele continuou me beijando, enquanto apertava os meus peitos, e eu soltei um pequeno gemido.
Os meus peitos é uma das partes mais estimulantes pra mim, eu sou capaz de gozar, apenas com alguém tocando neles.
Eu deslizei uma das minhas mãos até a bermuda do Pietro, e ele estava extremamente duro, mas sem esperar, ele se afastou bruscamente de mim, igual da outra vez quando estávamos no quarto.
Pietro: Desculpa Jessy, eu não posso, se veste por favor.
Eu fiquei pasma, olhando pra cara dele, enquanto tentava controlar a minha respiração.
- Você tá falando sério? você vai fazer isso comigo de novo?
Pietro: Vou, por quê? você vai agora proucurar o meu irmão ou qualquer macho que ver pela frente, pra dar a buceta só porquê eu não quis te comer?
Eu não estava acreditando no que eu estava ouvindo, ele estava de pau duro, nitidamente excitado, e mesmo assim, dizia que não queria me comer, era como se ele lutasse contra a própria vontade.
- Já chega, essa é a última vez que eu me rebaixo desse jeito, já chega Pietro.
Eu desci da mesa, peguei minha blusa e meu sutiã, e passei por ele segurando as minhas lágrimas, eu já havia tomado a minha decisão, eu não podia passar mais nenhum dia, de baixo do mesmo teto que ele.
Eu fui pro quarto, vesti minha blusa, peguei todas as minhas coisas, e joguei na mochila, e dessa vez eu estava decidida a não voltar atrás.
As lágrimas estava descendo sem parar, e eu estava me sentindo burra por ter me deixado levar pelo Pietro mais uma vez.
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