Ninfa Sexual romance Capítulo 20

Resumo de Uma ligação difícil: Ninfa Sexual

Resumo do capítulo Uma ligação difícil do livro Ninfa Sexual de Sol Rodrigues

Descubra os acontecimentos mais importantes de Uma ligação difícil, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ninfa Sexual. Com a escrita envolvente de Sol Rodrigues, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Quando liguei pro meu pai, ele não atendeu na primeira vez, eu fiquei imaginando ele vendo o meu nome na tela do celular dele, tentando tomar coragem pra me atender, perguntando a si mesmo o que iria falar pra mim, embora eu soubesse que ele andou ensaiando por dias, a fim de me convencer a voltar pra casa.

Na segunda vez que liguei, ele atendeu.

Pai: Oi minha filha.

- Oi pai.

Um longo silêncio reinou entre a gente, até ele quebrar o silêncio e iniciar uma conversa.

Pai: Eu sinto muito.

- Não, a culpa foi toda minha, eu desrespeitei a sua casa, os seus ensinamentos, e os sentimentos das pessoas, eu procurei por isso.

Pai: Eu não deveria ter batido em você Jessy, existiam formas melhores de resolver aquela situação, mas minha filha, onde você estava com a sua cabeça ao se envolver com um homem casado, ainda mais com a mulher dele estando no quarto ao lado? no que você estava pensando ao se propor a um papel desses?

- Nem eu sei pai, foi idiotice minha, eu sinto muito por isso.

Pai: Volte pra casa, e vamos esquecer isso tudo, o seu aniversário está chegando, e queremos comemorar, virando essa página.

- Eu não quero voltar pai, eu quero seguir com a minha vida, conquistar a minha independência com as minhas próprias pernas, eu já vou fazer 20 anos pai, eu não sou mais tão novinha assim.

Pai: De onde você tirou esses 20 anos Jessy? você ainda vai fazer 19 anos, você ainda depende de nós pra fazer muitas coisas na sua vida, você acha que vai conseguir chegar onde limpando a casa dos outros?

- Então eu estava certa, vocês descobriram onde eu estava trabalhando, e tentaram fazer eu escolher entre atender vocês ou perder o meu emprego, e eu vou fazer 20 anos sim.

Pai: Meu Deus minha filha, você está ficando maluca, não tá sabendo mais nem quantos anos você tem, acha que já é adulta, e que pode sair por aí, tomando decisões sem o nosso consentimento, você ainda não atingiu a maioridade civil, como vai conseguir se virar na vida se precisará de nós pra tudo?

- Eu fiquei esses dias todos sem vocês, não fiquei? posso muito bem me virar por mais um tempo.

Pai: Jessy, você só não está em casa ainda, porquê não quisemos envolver a polícia nisso, se nós achamos seu trabalho sozinhos, podemos muito bem achar onde você está morando, mas se você não facilitar, não mediremos esforços pra te trazer de volta, nem que seja a força.

- Se você me obrigar a voltar, eu nunca vou perdoar você, entendeu? e não importa se eu tenho 19 ou 20 anos, se eu vou precisar de 1 ou dois anos pra me livrar de você, eu vou dar conta pai, até qualquer dia.

Pai: Jessy, não desligue...

Eu desliguei, e refiz todo o caminho de volta pra agência, eu sabia que o meu pai iria atrás de mim, então eu não podia mais voltar a trabalhar lá.

Amanda: Jessy? você não tinha ido embora?

- Não, eu estava aqui perto, eu vim só pegar o meu material de limpeza Amanda.

- E como eu faço pra receber meus pagamentos, o dinheiro do almoço e o auxílio combustível?

Amanda: Você pode receber por semana, isso se o dinheiro não for te fazer falta.

- Não, pode ser por semana sim, está combinado, amanhã eu ligo pra cá pra saber o endereço.

Eu peguei todo o material, e tive que voltar pro apartamento de taxi, pois era impossível levar tudo no ônibus.

Quando eu cheguei no apartamento, eu coloquei tudo na área de serviço e fui até o quarto pra trocar de roupa, e encontrei o Pietro dormindo, ele estava com o sono pesado, parecia cansado, e estava apenas de cueca, certamente ele dormiu assim porquê não esperava que eu fosse voltar pra casa ainda pela manhã.

Eu fiquei um tempão olhando pro corpo dele, o desejando, sentindo vontade de tirar a roupa, deitar ao lado dele, e exigir que ele me tocasse e me comece do jeito que ele estava comendo aquela vagabunda.

Eu tirei a roupa cuidadosamente pra não acordá-lo, e fiquei só de calcinha.

Eu sabia que o que iria fazer, era uma loucura, mas eu não conseguia controlar o meu desejo.

Eu coloquei a mão por dentro da calcinha, e comecei a me masturbar, olhando pro corpo do Pietro, pensando em todas as posições que nós poderíamos fazer, se ele ao menos me fudesse.

Eu tentei a todo custo não gemer, eu apertei um dos meus peitos, enquanto continuava me masturbando com a outra mão, até que um pequeno gemido saiu da minha boca, eu fechei os olhos, tentando recuperar o controle dos meus movimentos, mas quando eu voltei a abri-los, eu encontrei o Pietro de olhos abertos, olhando pra mim.

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