Resumo de Não destrua a minha alma – Ninfa Sexual por Sol Rodrigues
Em Não destrua a minha alma, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Ninfa Sexual, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ninfa Sexual.
A minha primeira reação foi tirar a mão de dentro da minha calcinha, mas ao olhar pra cueca do Pietro, eu percebi que ele estava de pau duro.
Ele não falou nada, ficou olhando pra mim como se esperasse que eu continuasse, então eu continuei.
Eu voltei a colocar a mão por dentro da calcinha, e olhando pra ele eu retomei os meus movimentos.
Os gemidos passaram a ser frequentes, e intensos, o olhar do Pietro no meu corpo, parecia me queimar, eu estava no meu limite, e eu precisava urgentemente satisfazer os meus desejos sexuais, antes que eu saísse subindo pelas paredes.
Eu tirei a minha calcinha, caminhei até a cama, e subi lentamente em cima do Pietro, mesmo correndo sérios riscos dele me evitar outra vez.
Eu queria esquecer a cena dele fudendo aquela mulher, criando uma nova lembrança, em que eu era a pessoa a ser fudida por ele.
Eu sentei em cima do pau dele, fazendo pressão, sentindo ele duro feito pedra.
Ele segurou o meu quadril, e me incentivou a me movimentar por cima da cueca dele, e depois subiu as duas mãos até os meus peitos e os apertou, e um gemido saiu da minha boca.
Eu queria mais, muito mais, e estava decidida a conseguir sentir ele por completo, sentir nossos corpos entrando em uma verdadeira combustão.
Eu me inclinei, e exigi com a minha língua, um espaço na boca dele e o beijei, ao mesmo tempo que ele dava mordidas leves nos meus lábios.
Ele mudou nossas posições, ficando por cima de mim, e foi distribuindo beijos pelo meu corpo, descendo até a minha buceta.
Ele abriu os meus grandes lábios, e foi pasando a língua lentamente, depois começou a chupar o meu grelo, me fazendo gemer e a arfar, perdendo totalmente o controle do meu corpo e das minhas emoções.
Enquanto ele me chupava, ele meteu um dedo dentro de mim, e foi tirando e botando, e a junção dos movimentos da língua dele e da boca dele me fizeram estremecer de prazer, o meu corpo explodiu em um orgasmo intenso e demorado, nós nunca havíamos chegado tão longe.
Eu fiquei com receio de ele parar com tudo, depois de ter me feito gozar, mas ele não fez isso, ele continuou e aparentemente ele não pretendia dar pra trás como nas outras vezes.
Ele saiu da cama, tirou a cueca, e colocou um preservativo, e voltou a ficar por cima de mim.
Ele fixou o olhar dele no meu, colocou o pau dele na entrada da minha buceta, e me penetrou lentamente.
Ele não desviou os olhos de mim nem por um segundo, ele saia e entrava em mim devagar, enquanto gemia baixinho.
Ele começou a chupar os meus peitos, sem parar de me fuder, e lá estava eu, outra vez, sendo tomada por outro orgasmo.
Os gemidos do Pietro eram um verdadeiro estimulante sexual, e embora eu tivesse gozado duas vezes, a voz rouca dele, consumida por desejo e excitação, me faziam querer mais, durante todo o tempo desde que havia perdido a virgindade, eu nunca havia sentindo algo assim, tão perfeito e que me dava uma sensação de estar completa, inteira e feliz.
Pietro: Eu amo você Jessy.
Ele estava tão distante e distraído, que assim que eu cheguei perto dele e o abracei por trás, ele se assustou.
- Calma, sou eu.
Ele se virou pra mim, e me encarou, como se tivesse mil coisas pra me dizer, mas não conseguia.
Ele passou o pontas dos dedos nos meus lábios e me beijou, um beijo profundo, e demorado o suficiente pra deixá-lo duro outra vez.
Ele me pegou nos braços, me levou até a bancada do banheiro, e me penetrou, dessa vez com força e com muito mais pressa, e eu comecei a gemer, sentido os golpes do pau dele na minha buceta.
Pietro: Ah Jessy, como eu te desejo, ooooh, porra, eu vou gozar, oooh.
Ele apertou a minha bunda, fechou os olhos e gozou, e eu fui tomada por outro orgasmo avassalador, que deixou o meu corpo inteiro se contorcendo, sentindo a pulsação dos nossos sexos juntos.
Enquanto tentávamos regular as nossas respiração descompassadas, eu o encarei, e depositei um selinho nos lábios dele.
- Eu não quero destruir a sua alma.
Pietro: Então não destrua.
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