Resumo de Eu preciso de um homem – Capítulo essencial de Ninfa Sexual por Sol Rodrigues
O capítulo Eu preciso de um homem é um dos momentos mais intensos da obra Ninfa Sexual, escrita por Sol Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Depois do banho, o Pietro saiu pra comprar o nosso almoço, já que não dava mais tempo fazer.
Eu fiquei esperando ele voltar, enquanto pensava o quanto o toque dele no meu corpo era envolvente e abrasador.
Eu nunca me interessei assim por alguém, nunca chorei por ninguém, nunca coloquei expectativas em homem nenhum, mas o Pietro me fazia desejá-lo constantemente, e embora ele não tivesse me feito nenhuma promessa de amor eterno, nós precisávamos chegar na conclusão do que nós dois éramos, nós praticamente estávamos vivendo como casados, então não custava nada falar sobre o assunto e firmar um compromisso um com o outro.
Enquanto comíamos, eu fiz uma pergunta e me arrependi de ter perguntado segundos depois, eu esperava que depois dele ter me dito que me amava, um relacionamento fosse tudo o que ele queria, mas me enganei.
- O que nós somos Pietro? eu estou morando com você, fazendo sexo com você, então precisamos dar um nome pra isso.
Pietro: Que nome você costuma dar quando tem relações sexuais com os caras que você fica?
E mais uma vez ali estava ele, a versão fria e calculista que eu odiava no Pietro, a versão que ele usava pra encontrar qualquer oportunidade pra me atingir, eu ainda não sabia com que finalidade ele fazia isso.
- Você disse pra eu não destruir a sua alma, mas é você que tá destruindo a minha.
Eu me levantei, lavei as louças sujas em silêncio e fui pro quarto, minutos depois ele foi trocar de roupa pra sair, e agiu como se nada tivesse acontecido, como já era de se esperar, a bipolaridade dele era algo terrível pra mim.
Pietro: Você ainda não me disse porquê chegou cedo em casa.
- Você não perguntou.
Pietro: Você foi demitida?
- Não, eu só não podia limpar a casa que me designaram.
Pietro: Porquê não?
- Por quê a casa era dos meus pais.
Pietro: Você tá falando sério?
- Estou, e eu liguei pro meu pai hoje e ele ameaçou de envolver a polícia se eu me recusasse a voltar pra casa.
Pietro: Então está decidido, você não vai mais trabalhar, é melhor ficar aqui em segurança.
- E você quer que eu seja uma prisioneira?
Pietro: É só até a poeira baixar Jessy.
Depois de esvaziar todo o meu desgosto, eu peguei o meu celular pra mexer e decidi que iria voltar a usá-lo, eu precisava voltar a ter contato com a Camile, precisava ver as minhas redes sociais, e ter uma vida normal, é claro que tomando todos os cuidados pra não ser encontrada pelos meus pais.
Eu passei a tarde inteira ouvindo os áudio da minha mãe e da Camile, as duas estavam loucas pra saber onde eu estava, o lado bom era que eu passei a ter certeza que a Camile não estava mais vendendo drogas, pois ela não andou mais no Bronx, se ela ainda tivesse andando, ela teria descoberto onde eu estava escondida.
Depois de ter visto e ouvido tudo, eu fiquei intediada, passei a mão pela minha barriga, fiquei pensando no sexo com o Pietro, e na mesma hora a minha buceta acendeu, eu não podia evitar a minha excitação, pensando no Pietro entrando em mim.
Eu coloquei a mão por dentro da minha roupa, ultrapassei a calcinha e comecei a me masturbar, mas eu senti uma diferença, eu queria algo além dos meus dedos, eu queria ser tocada por outra pessoa, eu necessitava ser desejada, ser fudida com força.
Eu tirei a mão de dentro da minha calcinha, e lembrei do que o Pietro havia falado sobre eu ser viciada em sexo, mas aquilo não fazia sentido nenhum pra mim, já que eu havia iniciado a minha vida sexual a pouco tempo, e podia muito bem passar o dia inteiro sem ter um orgasmo.
- Viciada em sexo, ele tá é maluco, falei pra mim mesma.
Eu decidi tentar dormir, na tentativa de provar pra mim mesma que eu não precisa ser fudida por ninguém, e que eu estava apenas com tédio, mas o tempo foi passando, e as imagens de mim sendo comida pelo Pietro não saiam da minha cabeça, mais uma vez eu tentei me convencer que eu estava apenas atraída pelo Pietro, e que isso era completamente normal quando se gosta de alguém.
Foi me baseando nisso que eu voltei a colocar a mão por dentro da minha calcinha, e me masturbar, com a ideia fixa na cabeça que era o Pietro o autor do meu desejo sexual, eu fechei os olhos, e gozei rápidamente, mas em vez da vontade passar, ela só aumentou.
- Que merda! Eu preciso de um homem pra me comer, e preciso agora.
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