Eu não conhecia muitas pessoas, todos que eu conhecia eram da minha família, da família da minha melhor amiga, ou a galera do Bronx, eu não tinha alguém pra me satisfazer, além do Pietro que não sabia se me tratava como o amor da vida dele ou como uma puta.
Eu saí do apartamento e fui conhecer o Bronx, na intenção de encontrar algum cara bonito e que estivesse interessado em me fuder, eu saí da minha bolha e fui andar nos lugares que eu não havia andado ainda, ali existiam famílias do bem, trabalhadores, crianças, idosos, tinha lojas, comércios, teatro, praças, e não parecia ser o fim do mundo da forma como a minha mãe sempre retratava, o Bronx era enorme e eu só conhecia um pedaço do lugar, ainda existia muito a conhecer, e eu andei por tanto tempo que anoiteceu.
Enquanto eu passava por um mercado, tinha dois policiais escorados na viatura, eles me viram, e eu continuei andando normalmente, pois eu não devia nada a ninguém, eu só não esperava que um deles fosse me abordar.
Policial: Ei mocinha, espere um pouco.
Eu olhei pra ele, esperando ele se aproximar.
- Algum problema senhor?
Policial: Como você se chama?
Eu estranhei a pergunta e comecei a sentir medo, pensando na possibilidade do meu pai ter cumprido o que ele havia prometido.
- Por quê você quer saber o meu nome?
Ele tirou o celular do bolso, abriu uma imagem e me mostrou, era uma foto minha, que eu tinha tirado dias antes de fugir.
Policial: Você é a Jessy, não é? vamos, entre na viatura que vamos levar você de volta pra casa.
Eu corri na mesma hora, como se estivesse fugindo de um tsunami, com ondas gigantes prestes a me alcançar.
O Policial aparentava ter uns 25 anos, era negro, alto, musculoso e com certeza teve treinamentos pra alcançar pessoas fujonas como eu.
Quando eu olhei pra trás, ele já estava me alcançando, mas o que me deteve foi a viatura, que entrou bem na minha frente, na tentativa de me desviar dela, eu entrei em uma rua escura e sem saída, e ali foi o fim da linha pra mim.
Policial: Calma, não precisa se assustar moça, nós só estamos fazendo o nosso trabalho, tem folhetos seus espalhados em bairros vizinhos, e suas fotos também estão em grupos policiais.
- Desde quando?
Policial: Desde hoje pela manhã.
Na mesma hora eu me dei conta que o meu pai havia mentido pra mim, quando ele falou que iria envolver a Polícia caso eu não voltasse pra casa, na verdade a polícia já estava envolvida, e ele só usou isso como chantagem.
- Por favor, eu não quero voltar pra casa, eu estou bem sem os meus pais.
O policial foi se aproximando de mim, e o outro já tinha estacionado a viatura, desceu e estava logo atrás.
Policial: Por quê você não quer voltar? eles fizeram algum mal à você? pode nos falar.
Eu fiquei pensando no que eu poderia dizer pra me livrar daquela situação.
- Que merda! Eu só queria encontrar um homem pra me satisfazer, e olha só na porra que eu fui me meter, pensei.
Então eu precisava usar o que eu sabia fazer de melhor, que era seduzir os Policiais, e unir a minha vontade de trepar em troca da minha liberdade.
- Nossa, eu não tinha reparado que você era tão lindo, como você se chama?
Ele olhou pra trás, e o outro policial começou a rir.
Policial: Eu me chamo Ruan, e ele se chama Jack.
O outro também era negro, alto porém mais magro.
Eu também elogiei o outro.
- Você também é muito bonito.
Ruan: Muito obrigada moça, mas vamos levar você de qualquer forma, nós já sabemos como as mulheres agem pra conseguir o que querem.
Eu me aproximei dele, deixando o meu corpo bem perto do dele e o olhei nos olhos.
- Ai é? e o que elas fazem senhor policial? eu não estou entendendo o que você está querendo dizer.
Ruan: Tenho certeza que sabe sim, agora vamos.
Aqueles policial eram duros na queda, mas eu não iria desistir tão fácil.
Só o fato de eu estar tão perto dele, em um local escuro, já me deixava com a calcinha molhada.
Eu fiquei de ponta de pé pra alcançar o ouvido dele, já que ele era alto.
- Ruan, eu daria a minha buceta pra você mesmo se eu não tivesse sendo procurada, você pode me levar pra casa dos meus pais depois de me comer.
Eu voltei a encará-lo, e ele deu um sorriso de canto de boca, e voltou a olhar pro parceiro de farda dele.
Ruan: Essa daqui está louca pra dar a buceta, e disse que depois poderíamos levar ela de volta pra casa.
O outro policial se aproximou, e me olhou dos pés a cabeça, enquanto passava a língua nos lábios carnudos dele.
Jack: Ela é bem gostosa, deve fazer um estrago no pau do homem.
Eu tirei a minha blusa, depois tirei o meu sutiã, e o olhar deles no meu corpo, fez a minha buceta latejar, eu sempre ficava assim quando me sentia desejada.
O Ruan foi logo abrindo a calça e colocando o pau dele pra fora, que era enorme, e o Jack fez a mesma coisa.
Ruan: Se ajoelha e mama na gente.
Eu me ajoelhei, e comecei a chupar o pau grande do Ruan, enquanto masturbava com a mão esquerda o pau do Jack.
Ruan: Oooh, que boquinha quente e macia.
Depois eu tirei a boca do pau do Ruan e comecei a chupar o pau do Jack enquanto masturbava o Ruan.
Os dois gemiam feito uns animais, e isso era um estimulante pra mim.
Ruan: Você tem preservativo aí cara? ele perguntou pro Jack.
Jack: Tenho.
Ele abriu o zíper da lateral da farda dele e tirou a carteira, e tinha exatamente dois preservativos.
Jack: Eu sempre ando prevenido, disse rindo.
Ruan: Levanta um pouco delícia.
Eu me levantei, enquanto eles colocaram os preservativos.
Jack: Tira o short meu anjo.
Eu obedeci e tirei o short e também a calcinha, ficando totalmente nua.
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