Resumo do capítulo Quero você fora daqui de Ninfa Sexual
Neste capítulo de destaque do romance Erótico Ninfa Sexual, Sol Rodrigues apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Eu não conhecia muitas pessoas, todos que eu conhecia eram da minha família, da família da minha melhor amiga, ou a galera do Bronx, eu não tinha alguém pra me satisfazer, além do Pietro que não sabia se me tratava como o amor da vida dele ou como uma puta.
Eu saí do apartamento e fui conhecer o Bronx, na intenção de encontrar algum cara bonito e que estivesse interessado em me fuder, eu saí da minha bolha e fui andar nos lugares que eu não havia andado ainda, ali existiam famílias do bem, trabalhadores, crianças, idosos, tinha lojas, comércios, teatro, praças, e não parecia ser o fim do mundo da forma como a minha mãe sempre retratava, o Bronx era enorme e eu só conhecia um pedaço do lugar, ainda existia muito a conhecer, e eu andei por tanto tempo que anoiteceu.
Enquanto eu passava por um mercado, tinha dois policiais escorados na viatura, eles me viram, e eu continuei andando normalmente, pois eu não devia nada a ninguém, eu só não esperava que um deles fosse me abordar.
Policial: Ei mocinha, espere um pouco.
Eu olhei pra ele, esperando ele se aproximar.
- Algum problema senhor?
Policial: Como você se chama?
Eu estranhei a pergunta e comecei a sentir medo, pensando na possibilidade do meu pai ter cumprido o que ele havia prometido.
- Por quê você quer saber o meu nome?
Ele tirou o celular do bolso, abriu uma imagem e me mostrou, era uma foto minha, que eu tinha tirado dias antes de fugir.
Policial: Você é a Jessy, não é? vamos, entre na viatura que vamos levar você de volta pra casa.
Eu corri na mesma hora, como se estivesse fugindo de um tsunami, com ondas gigantes prestes a me alcançar.
O Policial aparentava ter uns 25 anos, era negro, alto, musculoso e com certeza teve treinamentos pra alcançar pessoas fujonas como eu.
Quando eu olhei pra trás, ele já estava me alcançando, mas o que me deteve foi a viatura, que entrou bem na minha frente, na tentativa de me desviar dela, eu entrei em uma rua escura e sem saída, e ali foi o fim da linha pra mim.
Policial: Calma, não precisa se assustar moça, nós só estamos fazendo o nosso trabalho, tem folhetos seus espalhados em bairros vizinhos, e suas fotos também estão em grupos policiais.
- Desde quando?
Policial: Desde hoje pela manhã.
Na mesma hora eu me dei conta que o meu pai havia mentido pra mim, quando ele falou que iria envolver a Polícia caso eu não voltasse pra casa, na verdade a polícia já estava envolvida, e ele só usou isso como chantagem.
- Por favor, eu não quero voltar pra casa, eu estou bem sem os meus pais.
O policial foi se aproximando de mim, e o outro já tinha estacionado a viatura, desceu e estava logo atrás.
Policial: Por quê você não quer voltar? eles fizeram algum mal à você? pode nos falar.
Eu fiquei pensando no que eu poderia dizer pra me livrar daquela situação.
- Que merda! Eu só queria encontrar um homem pra me satisfazer, e olha só na porra que eu fui me meter, pensei.
Então eu precisava usar o que eu sabia fazer de melhor, que era seduzir os Policiais, e unir a minha vontade de trepar em troca da minha liberdade.
- Nossa, eu não tinha reparado que você era tão lindo, como você se chama?
Ele olhou pra trás, e o outro policial começou a rir.
Policial: Eu me chamo Ruan, e ele se chama Jack.
O outro também era negro, alto porém mais magro.
Eu também elogiei o outro.
- Você também é muito bonito.
Ruan: Muito obrigada moça, mas vamos levar você de qualquer forma, nós já sabemos como as mulheres agem pra conseguir o que querem.
Eu me aproximei dele, deixando o meu corpo bem perto do dele e o olhei nos olhos.
- Ai é? e o que elas fazem senhor policial? eu não estou entendendo o que você está querendo dizer.
Ruan: Tenho certeza que sabe sim, agora vamos.
Aqueles policial eram duros na queda, mas eu não iria desistir tão fácil.
Só o fato de eu estar tão perto dele, em um local escuro, já me deixava com a calcinha molhada.
Eu fiquei de ponta de pé pra alcançar o ouvido dele, já que ele era alto.
- Ruan, eu daria a minha buceta pra você mesmo se eu não tivesse sendo procurada, você pode me levar pra casa dos meus pais depois de me comer.
Eu voltei a encará-lo, e ele deu um sorriso de canto de boca, e voltou a olhar pro parceiro de farda dele.
Ruan: Essa daqui está louca pra dar a buceta, e disse que depois poderíamos levar ela de volta pra casa.
O outro policial se aproximou, e me olhou dos pés a cabeça, enquanto passava a língua nos lábios carnudos dele.
Jack: Ela é bem gostosa, deve fazer um estrago no pau do homem.
Eu tirei a minha blusa, depois tirei o meu sutiã, e o olhar deles no meu corpo, fez a minha buceta latejar, eu sempre ficava assim quando me sentia desejada.
O Ruan foi logo abrindo a calça e colocando o pau dele pra fora, que era enorme, e o Jack fez a mesma coisa.
Ruan: Se ajoelha e mama na gente.
Eu me ajoelhei, e comecei a chupar o pau grande do Ruan, enquanto masturbava com a mão esquerda o pau do Jack.
Ruan: Oooh, que boquinha quente e macia.
Depois eu tirei a boca do pau do Ruan e comecei a chupar o pau do Jack enquanto masturbava o Ruan.
Os dois gemiam feito uns animais, e isso era um estimulante pra mim.
Ruan: Você tem preservativo aí cara? ele perguntou pro Jack.
Jack: Tenho.
Ele abriu o zíper da lateral da farda dele e tirou a carteira, e tinha exatamente dois preservativos.
Jack: Eu sempre ando prevenido, disse rindo.
Ruan: Levanta um pouco delícia.
Eu me levantei, enquanto eles colocaram os preservativos.
Jack: Tira o short meu anjo.
Eu obedeci e tirei o short e também a calcinha, ficando totalmente nua.
Ruan: Tá explicado.
- Agora posso ir?
Ruan: Sim, pode.
Eu abri um sorriso e fiz o caminho de volta pro apartamento, já estava tarde, e eu já tinha me ausentado por bastante tempo.
- Espero que o Pietro não tenha se dado conta que eu saí, falei pra mim mesma.
Eu levei uma hora pra chegar no apartamento, eu realmente tinha me distanciando muito.
Assim que entrei no apartamento, o Pietro estava no sofá, com os dois cotovelos apoiados nas pernas e aparentemente preocupado.
Assim que ele me viu, ele se levantou.
Pietro: Que porra Jessy, onde você estava? eu vim aqui perguntar o que você queria jantar e você tinha saído, faz um tempão que eu estou aqui te esperando.
- Eu fui conhecer o Bronx Pietro, acabei me desligando do tempo, quando me dei conta, eu já estava longe.
Ele se aproximou de mim, com a cara séria e me encarou.
Pietro: Você está mentindo.
- Mentindo? por quê eu mentiria? tá maluco?
Pietro: O seu cabelo está bagunçado, a sua pele está rosada, onde você estava Jessy?
Ele perguntou de forma ameaçadora.
- Eu já te disse, agora para de encher a porra do meu saco.
Eu tentei me desviar dele e ir pro quarto, mas ele me segurou, me encostou na porta de costas pra ele, colocou os meus braços pra trás e segurou com uma mão, e a outra ele tentou meter por dentro da minha roupa.
- O que você pensa que está fazendo? me solta, gritei enquanto me rebatia.
Ele me segurou mais firme e conseguiu atravessar a minha calcinha e passou a mão por cima da minha buceta.
Pietro: VOCÊ ESTÁ TODA MELADA SUA PUTA.
Ele me soltou com brutalidade, e eu me virei pra ele, e os olhos dele estavam cheios de lágrimas, mas o pior não foi isso, o pior foi ver o desprezo e o nojo dele ao me olhar.
- Pietro...
Pietro: Cala a boca Jessy, eu não quero ouvir você, amanhã mesmo eu quero você fora daqui, pra mim já deu.
- PRA VOCÊ JÁ DEU O QUÊ PIETRO? EU NÃO SOU SUA, EU NÃO SOU SUA PROPRIEDADE, VOCÊ NÃO PODE ME FUDER, DIZER QUE ME AMA E DEPOIS FALAR NA MINHA CARA QUE NÓS NÃO TEMOS NADA, POIS FOI ISSO O QUE VOCÊ FEZ, FOI ISSO QUE VOCÊ ESCOLHEU, VOCÊ DEIXOU BEM CLARO QUE NÃO QUERIA NADA COMIGO, VOCÊ VIVE ME REJEITANDO, E QUANDO ME COME, VOLTA A ME TRATAR COMO LIXO, E AINDA FICA COM RAIVA QUANDO EU DOU A BUCETA PRA OUTRO CARA? SE VOCÊ NÃO QUER NADA COMIGO, ENTÃO PORQUÊ ISSO TE AFETA TANTO PORRA? FALEI AOS BERROS.
Ele ficou dando voltas e mais voltas na sala, tentando controlar o nervosismo dele, eu pensei que ele mudaria de ideia, que aquela era só mais uma briga como todas as outras, que logo ele esqueceria e me trataria como se nada tivesse acontecido, mas ele já estava decidido.
Pietro: Eu já falei tudo o que eu tinha pra dizer Jessy, amanhã quando eu chegar em casa, eu não quero mais você aqui.
Ele saiu do apartamento batendo a porta, e eu desabei.
Eu não desabei por ter sido mandada embora, eu desabei porquê o Pietro era o meu porto seguro, e um amor ainda mais distante de se conquistar.
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