Ninfa Sexual romance Capítulo 25

Resumo de Não é só sexo casual: Ninfa Sexual

Resumo do capítulo Não é só sexo casual do livro Ninfa Sexual de Sol Rodrigues

Descubra os acontecimentos mais importantes de Não é só sexo casual, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Ninfa Sexual. Com a escrita envolvente de Sol Rodrigues, esta obra-prima do gênero Erótico continua a emocionar e surpreender a cada página.

Quando eu entrei no meu quarto, eu senti um vazio, não que eu não gostasse dele, eu amava o meu quarto, mas eu estava me sentindo sozinha, pois havia me acostumado a ter o Pietro sempre por perto.

Os meus pais não me fizeram perguntas sobre onde eu estava, nem com quem eu estava, acho que eles já haviam descobrido, porém não quiseram tocar no assunto.

Eu esvazie a minha mochila, e me dei conta que havia colocado dentro dela a blusa do Pietro que eu costumava usar, fiquei me perguntando se eu devia ou não voltar lá pra devolver.

- A quem eu estou querendo enganar? estou é querendo uma desculpa pra vê-lo, falei pra mim mesma.

Eu fui tomar um banho, afinal eu havia sido fudida por dois policiais e ainda não havia feito a minha higiene.

Caminhei até o banheiro, preparei um banho quente na banheira e comecei a pensar em todas as coisas que o Pietro havia me dito, não demorou muito pra minha mente ser tomada por lembranças dele me fudendo e dizendo que me amava.

Involuntariamente a minha mão deslizou pelas minhas pernas, e quando me dei conta, ela já estava na minha buceta.

Eu comecei a pressionar o meu pontinho de prazer, enquanto usava a minha outra mão pra apertar o bico do meu peito, o sexo era como uma válvula de escape pra mim, era nesses momentos que eu esquecia de todos os problemas que eu adquiri nos últimos dias, quando o orgasmo me invadiu, eu precisei morder os lábios, pra abafar o som dos meus gemidos, e não fazer os meus pais pensarem que a filha deles era uma pervertida.

Quando deitei na cama, e fiquei olhando pro meio no nada, a espera do sono chegar, o meu celular tocou, o número era desconhecido e apesar de eu achar estranho uma ligação no meio da madrugada, eu atendi.

- Quem é?

A voz grossa no outro lado da linha, fez o meu coração acelerar.

Pietro: Só liguei pra saber se você está bem.

Eu odiava essa oscilação entre amor e ódio do Pietro, não existia mais nada no mundo que me deixasse mais irritada do que isso.

- Como você conseguiu o meu número?

Pietro: Isso é algo bem fácil de descobrir.

- Eu estou bem, embora isso não seja mais um problema seu.

Pietro: Você me ama?

Eu fiquei um tempo em silêncio, tentando entender o motivo daquela pergunta.

- Eu já disse isso pra você.

Pietro: Mas eu quero ter certeza disso.

- Que diferença isso vai fazer Pietro?

Pietro: Ama ou não?

- Amo, eu amo.

Pietro: Então se trata antes que seja tarde demais.

- Me tratar de quê?

Pietro: Boa noite Jessy.

- Espera Pietro...

Ele desligou.

Eu fiquei olhando pra tela do telefone, me negando a acreditar que ele estava se referindo mais uma vez ao suposto vício sexual, que ele colocou na cabeça que eu tinha.

- Tratamento pra curar algo normal? vou virar o quê, uma freira? impossibilitada de trepar? ah, faça-me o favor.

Eu joguei o celular em cima da escrivaninha e me obriguei a dormir, mesmo sabendo que isso era quase impossível depois da noite agitada que eu tive.

- Puta que pariu, eu esqueci o material de limpeza no apartamento do Pietro.

Eu tinha planos de usar o carro dele e levei tudo de volta pro apartamento, e quando fui embora eu esqueci de pegar.

- Droga, droga, droga...moço me leva até o Bronx, eu vou pegar algo lá, você pode me esperar por cinco minutos?

Motorista: Claro Senhorita.

Assim que chegamos, eu fui correndo em direção ao apartamento, o beco estava vazio, e possivelmente o Pietro já havia ido pra casa dormir.

Eu subi as escadas e abri a porta que sempre ficava destrancada, a sala estava vazia, não tinha cheiro de café da manhã, o que significava que ele só fazia por quê eu estava lá.

O material estava bem perto da porta, mas por curiosidade eu quis ir até o quarto, apenas pra vê-lo dormir e matar um pouco da angústia que eu estava sentindo.

Quando eu abri a porta, eu não encontrei apenas ele dormindo, ao lado dele estava o meu pesadelo, a mesma mulher que ele havia trepado por duas vezes, juntinhos, agarrados, e o braço dele estava em volta da cintura dela.

Aquilo não era apenas uma trepada casual, existia muito mais do que só apenas sexo, existia sentimento, pois uma trepada casual não poderia ser tão rotineiro daquele jeito.

As lágrimas se acumularam nos meus olhos, e eu quis sair dali o mais rápido que eu pude.

Eu peguei o material com todo o cuidado do mundo pra não fazer zuada, e saí do apartamento destruída mais uma vez.

Eu entrei no táxi já com o rosto coberto por lágrimas.

Taxista: Algum problema moça?

- Sim, um problema tão grande que somente um pau bem grande na minha bucetas vai me fazer esquecer.

Eu não precisei falar muito, o pau daquele motorista foi parar na minha buceta cinco minutos depois.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Ninfa Sexual