Ninfa Sexual romance Capítulo 34

Resumo de Grito de dor: Ninfa Sexual

Resumo de Grito de dor – Uma virada em Ninfa Sexual de Sol Rodrigues

Grito de dor mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Ninfa Sexual, escrito por Sol Rodrigues. Com traços marcantes da literatura Erótico, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Eu subi as escadas feito uma desesperada, eu não queria saber o que era prudente ou não, ou o que era certo ou errado, ninguém mais conseguiria me deter.

Eu poderia ter batido na porta, do jeito que o Pietro já havia me dito pra fazer, mas eu tinha pressa, eu estava me sentindo sufocada, e eu só conseguiria me sentir aliviada quando eu falasse pra ele tudo o que estava dentro do meu coração.

Camile: Jessy espera, não faz isso...

Eu abri a porta de uma vez, e invadi o apartamento, corri até o quarto e encontrei o Pietro em cima da vagabunda, fudendo ela com força, e gemendo como se estivesse adorando comê-la.

Ele saiu de dentro dela assustado, e olhou pra mim, e foi nesse momento que eu perdi totalmente o juízo.

Eu avancei até a cama e puxei os cabelos da vagabunda e arrastei pra fora da cama, o Pietro me segurou, encostando aquele pau duro e melado em mim, eu fiquei fora de mim.

- Sai daqui sua vagabunda, pega a sua roupa e cai fora daqui sua desgraçada, maldita, gritei quase sem voz, que estava sendo consumida pelo meu choro de dor.

Quanto mais o Pietro me segurava, mais eu me rebatia, querendo me soltar pra arrastar a vagabunda até a porta.

Pietro: Quem vai sair daqui é você Jessy, a Heloise é minha namorada, esse apartamento é meu, e eu exijo respeito.

- Heloise? então esse é o nome dessa vadia? me solta Pietro.

A Camile chegou desesperada na porta do quarto, e tentou me acalmar, mas foi em vão, eu queria matar aquela vagabunda.

A vagabunda levantou do chão e sentou na cama coberta com um lençol, e me olhou com deboche, o que me deixou ainda mais furiosa.

- Você não ouviu sua vadia? eu mandei você sair daqui, gritei.

Heloise: Quem não ouviu foi você sua doente, você não está vendo que está sobrando aqui e que o Pietro não quer nada com você?

Camile: Jessy, por favor amiga, vamos embora, para de se humilhar.

Pietro: Tira a sua amiga daqui Camile, ou eu mesmo vou fazer isso, e será pior.

- Porquê você tá fazendo isso comigo Pietro? porquê? perguntei já sentindo as minhas pernas perderem as forças, sentindo o meu coração perder as batidas, enquanto eu soluçava em meio as lágrimas.

O Pietro me soltou e eu fiquei no chão, totalmente humilhada, e incapaz de me levantar e ir embora.

Ele se vestiu enquanto a Camile se aproximou de mim, me pegou pelo braço e tentou me levantar, mas foi interrompida por ele.

Pietro: Deixa ela aí Camile, eu vou conversar com ela.

Heloise: Negativo Pietro, você vai tirar essa garota daqui agora, ou eu sumo da sua vida.

Eu levantei a cabeça, totalmente destruída, e não sei como eu consegui pronunciar alguma palavra, mas eu pronunciei.

- Vai, some, se mata, faz qualquer coisa, é um favor que você vai nos fazer.

Ela se levantou da cama e foi pra cima de mim pra me agredir, mas o Pietro se colocou na frente dela.

Pietro: Heloise, sai por favor, eu vou resolver isso, eu só preciso que você confie em mim e nos dê um tempo.

Ela fechou a cara e começou a se vestir.

Camile: Se você for deixar ela pior do que está, é melhor eu levar ela agora Pietro.

Pietro: Você sabe que eu preciso resolver essa situação com ela antes de ficar fora de controle não sabe Camile?

Camile: Como você diz que ama ela e age desse jeito Pietro?

Pietro: De que jeito Camile? vivendo? é proibido seguir a vida? mesmo depois dela ter feito a escolha dela?

Heloise: Você disse que a ama? é sério isso Pietro?

Camile: Ah você não sabia? você acha que é especial só porquê ele vive enfiando o pau dele em você?

Heloise: Não se mete sua idiota que eu estou falando com o meu namorado.

Pietro: Chega, vocês duas caiam fora daqui, eu preciso conversar sozinho com a Jessy.

A Camile saiu na frente, e a vagabunda saiu logo depois puta da vida, batendo a porta com força.

Eu olhei pro Pietro, que estava nitidamente desconfortável e impaciente, enquanto eu estava mais calma por finalmente ter ficado a sós com ele.

- Sim, eu admito, e estou disposta a procurar um profissional, eu só não suporto a ideia de te perder Pietro.

Ele balançou a cabeça em negativo, ele olhou pra mim como se não acreditasse em nada do que eu estava falando.

- Por favor acredita em mim, eu não quero perder você.

Pietro: Você já perdeu Jessy, sabe quando? quando você entrou naquele estabelecimento, e fudeu com aquele velho imundo, disse aos gritos.

As lágrimas voltaram a cair dos meus olhos, a lembrança do Pietro me olhando com nojo me machucava ainda mais.

- Eu prometo que isso não vai mais acontecer, eu vou mudar.

Eu avancei em direção a ele e o abracei, eu o apertei com os meus braços, enquanto ele ficou imóvel, com os braços caídos sem me devolver o abraço.

- Não me deixa sozinha, fica do meu lado.

Pedi em prantos, sem conseguir me conter.

Foi então que ele envolveu a minha cintura, encostou a cabeça na minha cabeça, e chorou também, e o choro dele era tão intenso quanto o meu, e o quarto se tornou pequeno pra tanta dor e mágoa.

Pietro: Eu não posso ser a sua muleta Jessy, eu não posso ser o seu apoio, eu não consigo mais acreditar em você, eu não confio em você.

Ele segurou os meus braços, me afastou e olhou nos meus olhos.

Pietro: Eu amo você de uma forma que eu nunca amei mais ninguém na minha vida, mas eu já te dei chances de mais, eu não consigo mais fazer isso, me perdoa.

- Por favor Pietro, não faz isso comigo.

Falei em prantos.

Ele se afastou completamente de mim e saiu do quarto, me deixando sozinha e totalmente em pedaços.

Eu gritei tão alto, como se o grito fosse a única forma de amenizar a minha dor.

A Camile entrou no quarto, me abraçou, e eu desabei.

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