Ninfa Sexual romance Capítulo 36

Resumo de Estupro coletivo: Ninfa Sexual

Resumo de Estupro coletivo – Ninfa Sexual por Sol Rodrigues

Em Estupro coletivo, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Ninfa Sexual, escrito por Sol Rodrigues, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Ninfa Sexual.

(Um ano e dois meses depois)...

Pai: Jessy, eu fico feliz em ver você tendo sucesso em seu trabalho, mas é inadmissível você se recusar a entrar em uma universidade, dinheiro não é tudo, você precisa de uma formação, você não honrou com a sua parte no acordo, Jessy? eu estou falando com você, Jessy?

Eu entrei no carro e fui pra um longo dia de trabalho, eu não queria ter que ouvir mais uma das besteiras que o meu pai falava.

A minha relação com ele estava cada vez mais insuportável, tudo isso porquê eu me recusei a entrar na universidade por dois semestre seguintes, eu não queria estudar, eu estava ganhando rios de dinheiro, já havia trocado de carro e dei dinheiro pra Camile e pra Lara comprar um carro pras elas irem trabalhar, a Lara já era maior de idade, mas a Camile precisou da ajuda da mãe dela pra comprar.

Eu já tinha oito pessoas trabalhando pra mim, além da Camile e da Lara que estiveram comigo desde o início, e eu não via a hora de completar os meus 21 anos pra ir embora de vez da casa dos meus pais e ter um pouco de paz.

A maioria dos meus clientes eram constituídos por homens, e quase todos me fodiam todas as vezes que eu ia limpar a casa deles, e além do dinheiro da limpeza, eles sempre me davam uma boa grana ou mimos que custavam muito caro.

O meu corpo vivia marcado com mordidas e chupoes que eles sempre deixaram na minha pele, não havia um dia que eu passasse sem sexo, ser comida era a melhor parte do meu dia.

Desde quando o Pietro arrancou o meu coração, eu passei a tratar todos os homens como lixos humanos, eu os usava apenas pra sexo, e jamais me apeguei a nenhum de forma romântica, eu estava seca e vazia por dentro, a única coisa que me fazia lembrar que eu ainda tinha um coração, eram a Lara e a Camile, de resto só recebiam de mim desprezo.

Eu nunca mais vi o Pietro, e nunca mais coloquei os meus pés no Bronx, além de ter proibido a Camile de falar pra mim qualquer assunto vindo de lá ou do Pietro.

Durante todo esse tempo eu passei chorando sozinha, e descontando todas as minhas frustrações no sexo, a minha vida era trabalhar e dar a buceta.

Camile: Vocês estão prontas pro final de semana na casa do lago dos meninos?

Lara: Eu estou, já comprei até biquínis novos.

- Eu vou só pra trepar.

Lara: Se você não trepar com o meu, por mim você pode dar a buceta pra quem quiser, falou rindo.

Camile: Nem com o meu Jessy, eu sei que a gente ainda não assumiu nenhum compromisso, mas nessa festa eu acho que ele vai me pedir em namoro.

- Não vou nem chegar perto dos Boys de vocês, mas no resto eu vou passar o rodo.

A Camile já havia desistido de tentar me fazer buscar ajuda psicológica, e a Lara nunca soube que eu era viciada em sexo, eu nunca deixei ela perceber nada.

Em uma dessas casas que limpamos, conhecemos cinco garotos que moravam juntos, eles eram muito ricos, e viviam fazendo festinhas pra galera deles.

Em uma dessas festinhas, fomos convidadas, pois já havíamos feito amizade com eles, e as meninas acabaram ficando com dois deles e o negócio estava ficando sério.

Eles marcaram uma festa no lago e nós fomos convidadas.

O dia passou se arrastando, eu estava sobrecarregada com a limpeza e com os funcionários que ficavam me ligando pra saber o endereço das casas, e eu não via a hora do dia seguinte chegar e a gente finalmente curtir nossa folga na casa do lago.

Quando o dia finalmente acabou, senti um enorme alívio, afinal todas nós merecíamos um descanso.

No dia seguinte eu acordei de madrugada, ajeitei a minha bolsa, coloquei vários preservativos na bolsa, embora eu soubesse que nessas festinhas não iria faltar, mas eu preferi não arriscar.

Eu já havia conversado com os meus pais sobre passar o fim de semana fora, eles deixaram mesmo a contragosto.

Combinamos de irmos no meu carro, então eu passei pela casa da Camile, e a Lara dormiu lá, era a minha forma de evitar ir no Bronx, onde ela ainda morava com a mãe.

- Andem logo suas vadias!

Falei enquanto elas vinham se arrastando com as bolsas na mão.

A casa era uma mansão, com 10 quartos, sala de jogos, cinema, piscina, e até quartos privativos com abafador de som, ficava literalmente na beira do lado, onde tinha jet-ski e barco.

Quando a noite chegou, novos hóspedes chegaram, no total eram 16 homens, e 9 mulheres, contando comigo e com as meninas.

Não existia casas por perto, então o som estava nas alturas e a bebida estava correndo solta.

A Camile e a Lara já estavam se pegando com os boys delas, e as outras meninas estavam com seus respectivos namorados, só existia eu e outra garota de solteira na festa, e vários gatinhos disponíveis só pra nós duas.

Eu e ela começamos a beber e a dançar, enquanto os caras ficavam se roçando na gente, e eu já estava louca pra dar a buceta, até que ela começou a beijar um dos caras, e foi pra um dos quartos com ele, e a Lara e a Camile e os outros casais também sumiram, deixando eu e mais oito homens sozinhos.

Logo várias coisas passaram pela minha mente, eu estava pensava que eu estava no paraíso e que eu iria saborear um verdadeiro manjar dos deuses, eu só não sabia que esse dia ficaria marcado na minha memória de forma tão traumatizante.

Eu comecei a fazer topless enquanto dançava, e os caras começaram a assobiar e a bater palmas, fui tirando peça por peça, olhando com cara de safada pra cada um deles, e eles começaram a se aproximar cada vez mais de mim.

Eu fiquei só de calcinha e sutiã, e nessa altura todos eles já estavam passando a mão em mim, uns alizavam a minha bunda, outros apertavam os meus peitos, até que um mandou eu ficar totalmente nua.

Eu não exitei, afinal eu já havia sido comida por vários homens no galpão do Zuca, e aquilo era excitante pra mim.

Um deles saiu me arrastando feito um animal até um monte de corrente, eu me debati e foram mais dois me segurar.

Eles prenderam a algema em uma corrente deixando os meus braços em cima da minha cabeça, depois prenderam as minhas pernas abertas.

eu fiquei parecendo a letra "Y" de cabeça pra baixo.

Eles começaram a me bater com força de chicotes, e era impossível me mexer, eu comecei a gritar sentindo a minha pele arder.

Até que um cara me penetrou pela buceta, outro pelo meu cú, e ambos começaram a me comer, enquanto o de trás apertava os bicos dos meus peitos com força, o da frente começou a me enforcar, fazendo eu ficar totalmente sem ar, quando eu estava quase desmaiando, ele soltou o meu pescoço e eu comecei a chorar.

Em outro momento, aquilo seria excitante pra mim, mas eles estavam judiando do meu corpo, me ferindo.

Cada um deles foi metendo em mim, se reversando entre eles e dando tapas fortes no meu rosto, acompanhados de puxou de cabelos.

Tudo em mim ardia, e quanto mais eu chorava, mais eles me batiam.

Até que um me soltou, e eu cai no chão, então puxaram o meu cabelo, me colocaram de joelho no chão e botaram dois paus de uma só vez na minha boca, me fazer engolir a porra dos dois.

Depois voltaram a me empurrar no chão, um deles subiu em cima de mim, me penetrou e eu voltei a ser enforcada, dessa vez com uma corda grossa.

O meu cu estava doendo, ele metia sem piedade, ele apertou a corda e me deixou totalmente sem respirar, até que eu desmaiei, e depois disso eu não me lembro mais de nada.

Acordei com os gritos da Camile e da Lara, a minha cabeça estava girando, o meu corpo inteiro estava dolorido, eu ouvi vozes de homens, depois voltei a desmaiar.

Eu recobrei os sentidos novamente, eu ouvia o choro da Camile e da Lara, eu não conseguia abrir os olhos, mas eu reconhecia a voz masculina no meio do choro das meninas, alguém me segurou nos braços e tentou falar comigo.

"Jessy, acorda, por favor, acorda Jessy "...

Era ele, eu sabia que era ele, era o Pietro, eu tinha certeza que a voz era dele, aquele perfume era o dele, mas como?

Eu tentei responder, mas não consegui, a minha voz não saia, eu tentei a todo custo falar algo, mas não tinha forças.

Depois eu ouvi tiros, gritos, mas eu ainda sim não conseguia abrir os olhos, até que eu perdi de vez os sentidos.

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