O Amor de Um CEO romance Capítulo 131

Resumo de Capítulo Trinta e Cinco - Ana e Matteo: O Amor de Um CEO

Resumo do capítulo Capítulo Trinta e Cinco - Ana e Matteo do livro O Amor de Um CEO de Ninha Cardoso

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo Trinta e Cinco - Ana e Matteo, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Amor de Um CEO. Com a escrita envolvente de Ninha Cardoso, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Parte2...

Ana

Nossa, realmente o mundo é um lugar complicado e até injusto, algumas vezes. Eu já fiz outros exames antes, mas é claro que foi bem diferente do que fiz hoje. A começar que Matteo apenas ligou e confirmou minha ida ao médico e pronto, lá estava meu nome com horário marcado, sem enrolação, sem trocar o dia e fui muito bem recebida pelo médico.

Claro, o nome dele abriu a porta pra mim. Eu só tive que chegar na hora e pronto.

Se tivesse sido assim quando precisei internar a Acácia, nossa, que coisa boa seria. Talvez até eu nem tivesse emagrecido por ficar dias preocupada e nem teria perdido noites sem dormir, como fiquei. E tudo isso influencia em nossa saúde.

Matteo me disse que chegaria a tempo para ficar comigo como companhia para o exame e realmente ele cumpriu o que disse. Passou antes na empresa porque tinha um assunto a resolver e quando eu já ia entrar no consultório, ele apareceu na sala de espera.

Vi logo as caras que as mulheres fizeram quando ele entrou, educado e dando bom dia a todos. Ele veio até mim e me deu um beijo de leve. Vi a cara de uma, que me olhou de cima até embaixo analisando se eu teria como estar com um homem como ele, com certeza.

— Cheguei a tempo? - ele mexeu em meu cabelo.

— Chegou sim, eu ia entrar agora.

— Então vamos - ele perguntou qual a sala e a atendente indicou — Obrigado! - fez um gesto com a cabeça e me puxou pela mão.

Dei uma olhada na mulher antes de entrar, não resisiti. E lá estava a cara de dúvida dela. Sorri e entrei. O médico me fez um monte de perguntas e meio de canto de olho, observei a reação de Matteo quando respondia. Ele pareceu ter ficado um pouco incomodado, mas eu tinha que responder a verdade ou o médico não teria uma ideia real de meu problema.

Ele marcou exames, trocou meu medicamento para dor e já disse que se fosse preciso, diante do resultado, que eu teria que fazer uma cirurgia. Eu tenho medo disso, espero que não.

Saímos e Matteo me puxou pelo corredor em direção a sala que o médico mandou, para fazer o primeiro exame. Uma ressonância magnética custa muito caro e fiquei boba de ver que isso nem foi difícil com Matteo ao meu lado. Aliás, nem sei porque fico surpresa.

— Depois eu vou passar na clínica e ver a Acácia como está - comentei.

— Tudo bem, eu vou com você.

Eu até franzi os olhos, admirada.

— Oh, Matteo... - dei uma risadinha baixinho — Tudo bem, você não tem que ficar fingindo que somos um casal apaixonado. A propriedade já é sua e além disso, aqui ninguém vai ter contato com os advogados para revelar nosso grande segredo - falei brincando.

Só que Matteo parou de andar e me olhou com uma cara bem séria, quase como ele fazia quando eu era secretária dele. Acho que não deveria ter feito a brincadeira.

— Ana... - ele se inclinou para mim — Acho que você deveria saber, que eu só faço o que quero... E no momento, sei bem que não tenho mais que me preocupar com relação a propriedade, a lei me deu o direito final... Mas eu vim ficar com você porque quis, eu marquei a consulta, esqueceu disso?

— Eu sei... Só estava...

— Estava sendo a mesma que era antes, quando ainda tinha uma outra ideia sobre mim - ele passou a mão pelo cabelo — Tudo bem, eu também tinha esse mesmo pensamento sobre você... Mas acho que isso ficou para trás depois de tudo o que nós estamos vivenciando, não é?

Eu ia continuar a falar, mas ele me puxou de lado e me deu um corte. Até me senti como antes de tudo isso começar.

— Que bom que você veio me ver - ela me apertou sorrindo — Estava com saudade.

— Eu também...

— Hum... Não gostei desse tom de voz - ela me segurou pelos ombros — O que foi?

Eu olhei meio sem jeito para a enfermeira.

— Não se preocupe, eu estava só passando. Podem conversar à vontade.

Eu agradeci e entramos no quarto.

— Pronto, agora pode começar a falar - ela sentou ao meu lado no pequeno sofá.

— Acho que eu fiz uma bobagem - torci a boca.

Ela suspirou e cruzou os braços.

— Comece a contar.

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